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Crianças obesas são mais facilmente influenciadas pela publicidade de alimentos do que aquelas com peso normal, mostra estudoalimentos30112012 feito por americanos e publicado na atual edição da revista "Journal of Pediatrics".

 

Por meio de exame de ressonância magnética, pesquisadores da Universidade do Missouri, em Kansas City, e do Centro Médico da Universidade do Kansas observaram imagens do fluxo sanguíneo no cérebro de dez crianças obesas e de outras dez com peso saudável na faixa dos 10 aos 14 anos de idade.

 

Foram apresentados aos participantes 60 logotipos de comida e mais 60 de coisas variadas. Os voluntários acima do peso tiveram maior ativação das regiões cerebrais responsáveis pela recompensa quando viam as marcas de alimentos. Já as crianças saudáveis apresentaram maior atividade das áreas ligadas ao autocontrole.

 

"Uma das chaves para melhorar a tomada de decisões relacionadas à saúde pode ser encontrada na habilidade de melhorar o autocontrole", disse a principal autora do estudo, Amanda Bruce. Treinar essa capacidade poderia ser então, uma ação positiva para ter maior sucesso na redução dos índices de obesidade mundiais, que triplicaram nos últimos 30 anos e são atribuídos em parte às propagandas da indústria de alimentos.

 

Por ano, as empresas americanas gastam mais de R$ 20 bilhões apenas no marketing de comidas e bebidas destinadas ao público infantil. Até 98% dos produtos para crianças anunciados na televisão são ricos em gordura, sódio e/ou açúcar.

 

G1

cigarroSegundo um estudo realizado no ambulatório de trombofilia do Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, o uso de pílula anticoncepcional associado ao tabagismo aumenta chances das mulheres desenvolverem trombose.

 

Na pesquisa, 400 mulheres entre 20 e 45 anos com trombose venosa foram acompanhadas, sendo que 180 delas fumavam e usavam o método anticoncepcional. As pacientes que não faziam uso de nenhuma destas substâncias corresponderam a 6%, aproximadamente. As demais 197 usuárias que desenvolveram o problema também apresentavam outros fatores de risco e já tiveram contato com o fumo e a pílula anticoncepcional em algum momento.

 

O problema acontece quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma veia do interior do corpo. Os hormônios dos anticoncepcionais alteram a circulação e aumentam os fatores de coagulação do sangue. Por isso as chances de desenvolvimento de coágulos nestas veias profundas são maiores.

 

Segundo a médica hematologista Denise Zahr, é como se o sangue formasse uma rolha no vaso sanguíneo e não deixasse o sangue circular "A combinação do uso do anticoncepcional com o cigarro, ou mesmo a um dos fatores de risco para trombose funciona como uma bomba para o organismo", disse.

 

O estudo foi elaborado com base nos atendimentos ambulatoriais de 2011. A prática de exercícios físicos regulares, uma dieta equilibrada e o abandono do cigarro ajudam a evitar a trombose.

 

Terra

A Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado do Piauí vai apresentar amanhã, 30, o Relatório do Programa de Garantia de Qualidade dos Mamógrafos no Piauí. A apresentação será realizada durante uma reunião com os proprietários, responsáveis técnicos do setor de radiologia e de técnicos de radiologia dos serviços de mamografia inspecionados. O encontro acontecerá no auditório da Divisa, a partir das 11:00h.

 

A ação é uma continuidade da implantação do Controle de Qualidade em Mamografia e em virtude da publicação da Portaria 531/2012, que institui o Programa Nacional.

 

A Vigilância Sanitária avaliou 92% dos aparelhos de mamografias da capital e também do interior do Estado, durante todo o ano. Além das inspeções, os técnicos da Divisa realizaram ainda, testes de controle de qualidade dos mamógrafos. “Após a apresentação do relatório com a situação de cada mamógrafo, esses testes serão realizados pela empresa certificada e a partir do dia 1º de fevereiro de 2013, eles deverão obrigatoriamente estar encaminhando a cada 6 meses os relatórios para a Vigilância Sanitária do Estado”, explicou a diretora da Divisa, Tatiana Chaves.

 

Durante as inspeções, os estabelecimentos receberam prazos para as adequações dos serviços oferecidos. “Com o não cumprimento do prazo, o estabelecimento poderá ficar sem a licença sanitária para funcionar e sofrer sanções previstas na Legislação Sanitária”, finalizou a diretora.

 

govpi

Em 2010, mais de 42 mil brasileiros morreram no trânsito brasileiro, sendo que a maioria dos óbitos aconteceu por causa de imprudência. Como maneira de evitar esses acidentes, a principal dica é utilizar sempre os acessórios de segurança nos carros e motos, como alertaram a pediatra Ana Escobar e a fisiatra Júlia Greve no Bem Estar desta quinta-feira, 29. O uso das cadeirinhas para crianças se tornou obrigatório em setembro de 2010 e, desde então, o número de mortes diminuiu nas estradas brasileiras. Caso o motorista desrespeite essa lei, ele pode levar sete pontos na carteira de habilitação, multa de pouco mais de R$ 191 e ter o veículo apreendido.

 

Segundo a pediatra Ana Escobar, todas as crianças com menos de 12 anos devem viajar sempre no banco de trás. Além disso, os pais devem respeitar a idade e o peso e prendê-las na cadeirinha ideal para cada uma. Mesmo que a criança insista que não quer ser presa, os pais precisam ser firmes e fazê-la entender que aquela é uma medida de segurança que pode salvar vidas.

 

A recomendação é de que os bebês de até 9 kg utilizem o bebê conforto ou assento conversível voltados para o vidro traseiro; já os com mais de 9 kg têm que ficar na cadeirinha, sempre no meio do carro; dos 7 aos 12 anos ou com mais de 18 kg, a indicação é usar o assento elevado.

 

No entanto, antes de comprar o acessório, os pais devem considerar o peso e a altura dos filhos porque existem cadeirinhas que podem ser utilizadas por crianças com até 10 anos.

 

Caso a criança seja grande, após os 7 anos de idade, ela já pode ficar no banco de trás apenas com o cinto de segurança. A recomendação de utilizar o cinto mesmo na parte traseira do carro vale também para os adultos, como alertaram as médicas.

 

No caso dos motociclistas, o uso do capacete é a melhor medida de segurança no trânsito. No entanto, o acessório deve ser testado e aprovado pelo Inmetro antes de ser comprado. Dessa maneira, o risco de acidente e trauma diminui muito - dados do Ministério da Saúde mostram que o número de mortes em acidentes com moto subiu 21% nos últimos anos, número maior do que o dos acidentes com pedestres e outros veículos.

 

A falta do uso do capacete ou o uso de acessórios de má qualidade podem causar traumas de crânio, como explicou a fisiatra Júlia Greve. Algumas fraturas podem levar à gangrena, ou seja, a perda de vascularização de uma determinada região do corpo por obstrução de alguma artéria, que pode causar até mesmo a amputação de algum membro.

 

Segundo a fisiatra, lesões na medula também são bastante comuns, principalmente no caso de pais que levam os filhos no colo dentro do carro. Esses traumas são muito difíceis de serem revertidos, por isso, a prevenção e a conscientização no trânsito são essenciais para evitar que essas complicações aconteçam.

 

G1

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