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Sentir vontade constante de urinar, sentir dor e ter a urina escura podem ser sinais de alerta e indicar infecção urinária, como explicaram o ginecologista José Bento e o urologista Wagner Eduardo Matheus no Bem Estar desta segunda-feira, 26. Esses sintomas são mais comuns nas mulheres, que têm a uretra menor, o que facilita a contaminação.

 

Segurar o xixi por muito tempo pode causar infecção já que, ao urinar, o corpo se livra de bactérias e outros organismos que podem ser prejudiciais à saúde. Além disso, beber muita água ajuda a deixar a cor da urina mais clara, livre de infecções. Para prevenir esses incômodos, a dica dos médicos é tomar suco de melancia, melão e cranberry, fruta rica em antioxidantes, com substâncias que tem poder de prevenção, não de tratamento.

 

Em crianças, as infecções são pouco comuns e, quando acontecem, geralmente são provocadas por uma má formação. Nesses casos, os sintomas são diferentes: os pequenos podem ficar irritados, perder o apetite, perder peso e também ter um cheiro forte na urina.

 

A infecção pode atingir qualquer região do sistema urinário, desde os rins até a vagina, caso mais comum. Quando afeta os rins, acontece a piolonefrite, menos comum, que pode causar dor na lombar, febre, vontade constante de urinar, pouco fluxo de urina e, em alguns caso, sangramento.

 

A pielonefrite pode ser decorrente de uma cistite não tratada, uma infecção na bexiga, geralmente provocada por bactérias, mas que também pode ser causada por vírus. Dos 20 aos 40 anos da mulher, é mais comum a cistite bacteriana. Já nos homens, ocorre a chamada prostatite depois dos 60 anos, que causa dor ao urinar, deixa o jato de urina mais fino e deixa sempre um pouco de xixi na bexiga - acúmulo que aumenta a proliferação de vírus e bactérias.

 

Incontinência

O problema acontece quando há um enfraquecimento dos músculos da região pélvica, que seguram os órgãos dessa região. Quando essa musculatura fica fraca, ela não consegue segurar o jato de urina, o que causa a incontinência. Geralmente, o problema acontece por causa de obesidade, intestino preso, grandes esforços da região, maus hábitos urinários, próprio envelhecimento ou, no caso das mulheres, o parto normal.

 

Segundo o ginecologista José Bento, esse enfraquecimento dos músculos pode ser resolvido com exercícios para fortalecê-los ou até mesmo cirurgia.

 

A perineoplastia é uma das cirurgias, indicada para mulheres que têm a musculatura fraca, mas não sofrem de incontinência. Nesse caso, o médico aproxima os músculos. Já quem tem incontinência, é indicada a técnica sling, que coloca uma "rede" embaixo da uretra para segurá-la e evitar, então, a perda urinária.

 

G1

A Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde, divulgou nesta segunda-feira, 26, nova parcial dos casos notificados de Dengue no estado do Piauí. Até 23 de novembro foram contabilizados 15.516 casos, um aumento de 16,% em relação a 2011.

 

O município que mais notificou casos foi Teresina, com 8.417. Em seguida vem Parnaíba com 991 e Piripiri,  556.

 

Ainda de acordo com  os dados divulgados, foram registrados cinco óbitos por conta da Dengue em Teresina, Floriano e União. Outras duas mortes estão sob investigação na capital e em Pedro II.

 

Veja a lista das cidades que notificaram casos

 

S. Raimundo Nonato (249 casos)

Altos (77 casos)

Buriti dos Lopes (115 casos)

Beneditinos (101 casos)

Floriano (322 casos)

Teresina (8.417 casos)

Piripiri (556 casos)

Jose de Freitas (574 casos)

Oeiras (122 casos)

Pedro II (269 casos)

Valença (164 casos)

Parnaíba (991 casos)

Esperantina (433 casos)

Castelo do Piauí (143 casos)

Milton Brandão (101casos)

Fronteiras (127 casos)

Luis Correia (149 casos)

São Pedro do Piauí (110 casos)

Picos (125 casos)

 

 Sesapi

O cigarro "apodrece" o cérebro ao danificar a memória, o aprendizado e o raciocínio lógico, segundo um estudo feito por pesquisadores da universidade King'scigarrobbc26112012 College London, na Inglaterra. A pesquisa feita com 8,8 mil pessoas com mais de 50 anos mostrou que alta pressão sanguínea e estar acima do peso também afetam o cérebro, mas não na mesma medida.

 

Cientistas envolvidos na pesquisa afirmam que as pessoas precisam perceber que o seu estilo de vida afeta tanto a mente quanto o corpo. A pesquisa foi publicada na revista científica "Age and Being". Os pesquisadores investigaram o elo entre o cérebro e as probabilidades de ataque cardíaco e derrame.

 

Os voluntários da pesquisa -- todos com mais de 50 anos -- participaram de testes de memorização de novas palavras. Eles também eram instigados a dizer o maior número de nomes de animais em um minuto. Os mesmos testes foram realizados após quatro anos e depois oito anos.

 

Os resultados mostraram que o risco de ataque cardíaco e derrame "estão associados de forma significativa com o declínio cognitivo". As pessoas com maior risco foram as que mostraram maior declínio.

 

Também foi identificada uma "associação consistente" entre fumo e baixos resultados no teste. "O declínio cognitivo fica mais comum com o envelhecimento e para um número cada vez maior de pessoas interfere com o seu funcionamento diário e bem-estar", diz Alex Dregan, pesquisador que trabalhou no estudo.

 

"Nós identificamos uma série de fatores de risco que poderiam ser associados ao declínio cognitivo, e todos eles podem ser modificados. Nós precisamos conscientizar as pessoas para a necessidade de mudanças de estilo de vida por causa do risco de declínio cognitivo".

 

Para Simon Ridley, pesquisador da entidade Alzheimer's Research UK, o declínio cognitivo ao longo dos anos pode levar a doenças como demência. Outra entidade britânica de estudo do Alzheimer -- a Alzheimer's Society -- emitiu uma nota na qual elogia o estudo da King's College London.

 

"Todos sabemos que cigarro, alta pressão sanguínea, altos níveis de colesterol e alto índice de massa corpórea fazem mal ao coração. Essa pesquisa acrescenta vários indícios de que isso pode fazer mal à cabeça também".

 

BBC

pulseira25112012Talvez você já tenha ouvido isso: os americanos estão ficando menos em forma e mais gordos. Existem muitas teorias sobre o motivo – porções maiores de comida, xarope de milho e açúcar onipresentes, menos jogos e brincadeiras após a escola. Mas as pessoas estão começando a pensar que, em muitos casos, o peso corporal pode estar ligado à dieta e aos exercícios.

 

Agora, estudos mostraram que se houver algum monitor visível e presente de seu comportamento negativo — gastar dinheiro demais, comer muito, usar energia demais em sua casa —, você terá uma probabilidade muito maior de corrigi-lo.

 

Essa é a ideia por trás das pulseiras monitoras de atividades pessoais, como a Nike FuelBand (US$ 150) e a Jawbone Up (US$ 130). Elas deixam o usuário constantemente ciente de seu grau de atividade (ou inatividade). Elas permitem que você compare seus dados com amigos online, estabelecendo uma rivalidade amigável – ou pelo menos um pouco de culpa. E elas motivam-no a adotar mudanças cumulativas: estacionar mais longe, usar as escadas, descer do ônibus um ponto antes.

 

Existem muitos outros monitores de atividades físicas, incluindo rastreadores presos à roupa (como o FitBit e o Striiv) e dispositivos parecidos com relógios de pulso (como o MotoActiv, da Motorola). Mas a maravilha das pulseiras é que você pode ficar com elas — dormindo, no chuveiro, sem camisa ou os três juntos —, e isso aumenta suas chances de continuar com o programa.

 

No entanto, aqueles que acompanham a indústria dos dispositivos monitores de atividade sem dúvida estão agora coçando a cabeça. A pulseira Up? Aquilo não era uma pulseira lançada há mais ou menos um ano, que se mostrou um fracasso numa epidemia humilhante de falhas de hardware? A Jawbone, empresa conhecida por alto-falantes e fones de ouvido Bluetooth, não retirou a Up do mercado, oferecendo um generoso pedido de desculpas ("Você pode receber seu dinheiro de volta pela Up, mesmo se decidir ficar com a pulseira")?

Sim.

 

A empresa diz que, após meses de testes e milhões de dólares em pesquisa, percebeu que a pulseira original, vendida como sendo à prova d'água, na realidade não era. Água, suor e espuma de banho conseguiam se infiltrar e afetar os componentes.

 

A nova pulseira Up, segundo a Jawbone, é à prova de balas. Ou pelo menos realmente, verdadeiramente à prova d'água. A empresa diz ter reformulado 17 peças e feito 28 melhorias no processo de fabricação. A nova pulseira parece idêntica – ainda é uma letra "C" de borracha dura numa variedade de cores, com pontas que se sobrepõem –, mas dentro ela está mais bem protegida e fechada (além de US$ 30 mais cara).

 

O aplicativo correspondente para iPhone também foi reformulado. O conceito central é uma linha do tempo (estilo Facebook) de sua vida. Cada "publicação" representa o equivalente a um dia de atividade, ou uma noite de sono, ou uma refeição (você pode inserir manualmente exercícios não baseados em passos, como ciclismo ou musculação). As atividades de saúde de seus amigos também podem aparecer em seu fluxo.

 

Isso não significa que o aplicativo é perfeito. Sua maneira de duplicar menus ocultos é bastante desconcertante, e ele traz sua cota de problemas e falhas. Por que, numa tela que é muito mais alta do que larga, as barras em seus gráficos de progresso ficam nadando em espaços vazios? E se você fizer um abdominal toda vez que receber a mensagem "Desculpe, houve um erro de conexão com o servidor UP", sua barriga ficará quadriculada (um aplicativo para Android está sendo desenvolvido).

 

O lado bom, no entanto, é que as ambições da Up vão além do simples monitoramento de atividade. Se você pressiona duas vezes o botão na ponta da pulseira quando vai para a cama, por exemplo, ela faz um ótimo trabalho monitorando sua noite de sono: quanto tempo você leva para adormecer, quantas vezes acorda, quantas horas passa em sono leve e pesado.

 

Um recurso relacionado extremamente útil: quando você precisa de uma soneca (um sono de 25 minutos, cujas qualidades de renovação foram muito bem documentadas em estudos), a pulseira não começa a contar até ver que você está realmente dormindo. Assim você consegue 25 minutos de verdade, após os quais o dispositivo vibra para despertá-lo. Isso é algo que o pedômetro médio não faz.

 

Você pode monitorar seu consumo de alimentos de três formas: tirando uma foto do que come, digitalizando o código de barras da embalagem (o aplicativo o identifica de maneira instantânea e correta) ou escolhendo de uma lista categorizada de alimentos comuns. Tudo isso ainda é bem manual — nenhuma pulseira pode dizer o que você está colocando na boca —, então a maioria das pessoas nem usará esses recursos.

 

Mas se você usar, a nova pulseira Up deverá fazer algo de útil com as informações. Ela traz o que a Jawbone chama de "Insights" — observações determinadas correlacionando suas informações de sono, atividade física, alimentação e localização. "Você costuma comer mais quando está na Costa Oeste", ela pode dizer, ou "Você não dorme tão bem quando come após 21h00", ou "Você pega no sono mais rapidamente nos dias em que fez exercícios".

 

Em minha semana usando a pulseira Up (e sem registrar muitas refeições), o Insights nunca me ofereceu nada mais incisivo do que, por exemplo, "estudos mostram que o exercício libera elementos químicos de bem-estar em seu cérebro". A Jawbone diz que as observações ficam mais inteligentes à medida que você passa mais tempo usando a pulseira (e quanto mais dados você insere no sistema).

 

Apesar de todas essas melhorias, a Jawbone não solucionou a maior falha conceitual de sua primeira encarnação: para transferir seus dados coletados da pulseira ao iPhone, ainda é preciso tirá-la do pulso, abrir a tampa na extremidade (aproximadamente do tamanho de um átomo de carbono), inserir o pino na entrada de fones de ouvido de seu iPhone, abrir o aplicativo para fazer a sincronização – e então fazer todo o caminho de volta. Se você não tiver perdido a tampinha após três semanas, pode pensar numa carreira em nanotecnologia.

 

A Jawbone insiste em que a solução mais óbvia ao problema de sincronização – a funcionalidade Bluetooth – é complicada demais e exige componentes grandes demais para uma pulseira.

 

Ela é mais larga e volumosa, mais para um relógio do que para aquelas pulseiras beneficentes. Sua bateria não dura tanto tempo (vários dias, em vez de 10 com a Up). E ela é resistente à água (chuveiros), e não à prova d'água (piscinas).

 

Mas a FuelBand possui uma tela embutida. Com cada apertar do botão adjacente, as palavras "Passos", "Calorias" ou "Tempo" surgem numa matriz de LED, seguido por seu registro atual (ou tempo). Também aparece uma quarta estatística, chamada NikeFuel, embora a Nike não ofereça uma explicação clara sobre o que seria isso — além de dizer que criou um algoritmo baseado na "cinética do oxigênio".

 

A tela faz uma diferença poderosa. Ela significa que você pode acompanhar seus resultados sem um telefone. Ela também significa que você pode usar a FuelBand (disponível em preto sólido, preto ou branco "gelo" — plástico translúcido que lhe permite enxergar os componentes internos – como um relógio de visual descolado.

 

Mas se você quiser transmitir seus dados ao aplicativo para iPhone, tudo que precisa fazer é segurar o botão apertado. A tela diz "Sincronizar", e o gráfico de seus esforços do dia surge na tela do celular. A pulseira nunca deixa seu pulso.

 

A pulseira da Nike é elegante e profissional, traz a incrível tela e a sincronização via Bluetooth é uma dádiva. Ela apresenta seu truque de forma brilhante, mas ainda é apenas um truque.

 

A pulseira Up é afetada por seu método de sincronização patético, e por um design de software bastante estranho. Mas a vida de bateria de 10 dias, o fato de ser absolutamente à prova d'água e o monitoramento de sono aumentam muito sua probabilidade de cumprir com sua função: ajudá-lo a ser mais saudável. E se as observações do Insights algum dia se tornarem mais perspicazes, você pode aprender algo novo sobre si mesmo — e isso pode fazê-lo se sentir melhor no dia a dia. Nada mal para uma pulseira de borracha.

 

R7

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