Um grupo de médicos encontrou a resposta para um dilema que incomoda os passageiros aéreos desde que o avião foi inventado: tudo bem soltar gases durante o voo? A recomendação dos especialistas é um enfático 'sim', para alívio dos passageiros, embora para os tripulantes isso possa representar um problema que coloca em risco a segurança de bordo.

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Quando o gastroenterologista dinamarquês Jacob Rosenberg se viu cercado pelo malcheiroso problema numa viagem de Copenhague a Tóquio, ele convocou algumas das mentes mais brilhantes da área para tentar entender a questão.

 

O estudo realizado a partir disso concluiu que, ao contrário do que se pensa normalmente, o que faz a flatulência aumentar durante as viagens de avião não é o ar quente, e sim as mudanças de pressão no sistema digestivo, que produz mais gás.

 

 

O resultado foi uma profunda revisão da literatura científica sobre flatulência, olhando para questões sobre o por que os gases das mulheres têm cheio pior que os dos homens (sim), o que causa o odor (enxofre) e qual é a média diária de gases eliminada por uma pessoa (10).

 

O principal, segundo o estudo publicado na Nova Zelândia, é que os passageiros deveriam ignorar o constrangimento e "liberar geral". "Segurar gases significa inconvenientes para o indivíduo, como desconforto e até dor, inchaço e dispepsia (indigestão), pirosia (queimação) só para listar alguns sintomas abdominais", revelou o estudo. "Além disso, problemas causados pela concentração para manter o controle pode resultar em subsequente estresse".

 

Os autores - cinco gastroenterologistas da Dinamarca e do Reino Unido - disseram que enquanto os passageiros podem receber um tratamento ruim por parte dos outros viajantes como resultado de sua decisão pessoal de se aliviar, os benefícios para saúde compensam impactos negativos. Eles notaram ainda que o tecido que cobre os assentos da classe econômica absorve cerca de 50% dos odores porque são permeáveis ao gás, ao contrário dos assentos de couro da primeira classe.

 

 

AFP

fotodoparto2122013Um hospital norte-americano transmitiu pela internet o parto cesariano de uma criança em tempo real, nesta quarta-feira (20). Não houve exibição em vídeo ao vivo, mas informações, fotos e vídeos de alguns trechos foram disponibilizados no Twitter.

 

A iniciativa do Hospital Memorial Hermann, em Houston, no estado do Texas, foi uma forma de promover os serviços oferecidos pelo hospital. O uso das redes sociais com esse fim é crescente entre os profissionais de saúde dos Estados Unidos.

 

A paciente e sua família consentiram em participar da divulgação, mas nem ela, nem o marido e nem a criança são identificados em nenhum momento.

 

A transmissão começou quando a mãe foi internada. Informações sobre a gravidez, como ultrassonografias do bebê no início da gestação, também foram disponibilizadas. Enquanto isso, o hospital divulgava também informações sobre sua estrutura para fazer os partos. Dúvidas de leitores também eram respondidas em tempo real, pelo Twitter.

 

A transmissão levou cerca de três horas. Ao fim, o hospital divulgou que tanto a mãe quanto a criança estavam bem.

O prefeito de Floriano-PI, Gilberto Júnior (PSB), teve que passar por dois atendimentos médicos desde a última sexta-feira, 15. O gestor florianense que está a 71 dias como administrador  teria tido crises hipertensivas.



De acordo com o secretário de Saúde, médico Bigman Barbosa, na sexta-feira, o prefeito não chegou a ser internado, já nessa terça o líder político Gilbertogilbertojr03012013 Júnior chegou a passar por alguns momentos em observação durante à tarde no Hospital Tibério Nunes.

 


Não havia vagas num  hospital particular que fica no bairro Manguinha, razão pela qual, o prefeito florianense teve que ficar no Hospital público que  fica no mesmo bairro. 

 

 

O médico que atendeu o gestor foi o cardiologista Abdias Viana, que após ser procurado pelo piauinoticias.com por telefone no começo da noite de hoje, disse  que não poderia repassar informações no momento, porque estava começando o seu plantão no Hospital e iria iniciar um procedimento cirúrgico. 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

O Piauí lidera o ranking dos estados do Nordeste com o maior em consumo do medicamento metilfenidato, remédio utilizado em crianças com idade de 6 a 16 anos para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

 

Os dados são do Boletim de Farmacoepidemiologia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgado na segunda-feira, 18. O levantamento foi feito entre os anos de 2009 e 2011 e mostra que, no Brasil, esse aumento chegou a 75%.

 

Apesar do Piauí estar à frente como o estado do Nordeste com o maior consumo de metilfenidato em 2009 (4,11 UFD/1.000 crianças) e 2011 (11,94 UFD/1.000 crianças), ele aparece com o estado com maior redução real do consumo desse medicamento (-168,12%).

 

Segundo o boletim, em 2009 foram vendidas 156.623.848 miligramas (mg) do medicamento. Já em 2011, o mercado atingiu um montante de 413.383.916 mg do produto. O relatório aponta ainda que, em 2011, foram comercializadas 1.212.850 caixas do referido medicamento nas farmácias e drogarias do país. Esse número representa uma alta de 28,2 % em relação a 2009 (557.588 caixas de metilfenidato), já considerando o aumento do fluxo de informações recebidas pelo sistema da Anvisa neste período.

 

Para a coordenadora do SNGPC, Márcia Gonçalves, o estudo realizado contribui para identificar possíveis sinais de distorção de uso dos produtos e no trabalho em estratégias e enfrentamento do problema. "O monitoramento da prescrição e do consumo pode ajudar na gestão de riscos associados aos medicamentos feita pelos entes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária" explica Márcia.

 

O Dia