Garimpeiros podem vir um dia a utilizar placas de Petri para ajudar nas suas buscas. Uma espécie de bactéria forma nanopartículas de ouro para se desenvolver em soluções tóxicas do metal precioso, informa um artigo publicado na revista Nature Chemical Biology.

outro19022013

A molécula com a qual as bactérias criam essas partículas pode um dia vir a ser usada para extrair ouro de resíduos de minério, diz Frank Reith, um microbiologista ambiental da Universidade de Adelaide, na Austrália, que trabalha com bactérias processadoras de ouro, mas não esteve envolvido neste último estudo.

Reith encontrou uma primeira evidência convincente que as bactérias se desenvolvem em partículas de ouro há dez anos. Em diversos locais, separados por milhares de quilômetros, ele e sua equipe acharam a bactéria Cupriavidus metallidurans vivendo em biofilmes em pepitas de ouro. Essas bactérias desintoxicam o ouro líquido, secretando-o em nanopartículas inertes dentro de suas células. Reith e seus colegas passaram a última década tentando entender como isso ocorre, mas ainda não publicaram suas conclusões finais.

Alguns biofilmes também continham uma segunda espécie de bactéria: Delftia acidovarans. Nathan Magarvey, bioquímico da Universidade McMaster, em Hamilton, no Canadá, e sua equipe cultivaram essa espécie na presença de uma solução de ouro e descobriram que as colônias bacterianas estavam cercadas por halos escuros de nanopartículas de ouro. Os pesquisadores concluíram que a D. acidovarans estava de alguma forma criando partículas de ouro no exterior de sua parede celular, e não dentro, como a C. metallidurans.

Genes de ouro

Por meio de análises bioquímicas e do genoma, os pesquisadores descobriram um conjunto de genes e um metabólito químico que foram responsáveis por precipitar o ouro. Bactérias que foram modificadas para não terem esses genes mostraram não formar mais halos escuros e tiveram o crescimento retardado na presença de ouro. A equipe também isolou uma substância química produzida por bactérias não modificadas que provocou a precipitação das partículas de ouro a partir de uma solução. Essa substância química foi denominada delftibactina.
 
Msn

 

cigarro1922013Um estudo realizado por diversas instituições francesas de pesquisa sugere que sintomas de insuficiência pulmonar que atingem fumantes podem ocorrer devido a alterações no funcionamento de duas proteínas que também estão ligadas à fibrose cística.

 

O estudo foi publicado nesta segunda-feira, 18, na revista "Proceedings of the Natural Academy of Sciences" (PNAS, na sigla em inglês), da Academia Americana de Ciências.

 

Muitos fumantes sofrem de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (conhecida por DPOC), problema caracterizado pelo comprometimento e destruição dos alvéolos, que tem como sintomas a tosse persistente, crises de bronquite e falta de ar.

 

A DPOC causa condições parecidas aos efeitos da fibrose cística nos pulmões. A fibrose cística, que é hereditária, faz com que o indivíduo possua pulmões estruturalmente normais na infância, mas que vão sendo atingidos, com o tempo, por sucessivas inflamações e infecções.

 

A fibrose cística gera defeitos no funcionamento de uma proteína chamada CFTR, encontrada nos pulmões e vias aéreas, segundo os cientistas. A doença, que tem origem genética, leva à insuficiência respiratória crônica e à hipertensão pulmonar, entre outros problemas, de acordo com dados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 

Os pesquisadores da Universitdade de Reims Champagne-Ardenne, um dos grupos responsáveis pelo estudo francês, exploraram os mecanismos pelos quais a fumaça do cigarro alteraria o funcionamento da proteína CFTR em ratos. Eles descobriram que outra proteína, encontrada em células epiteliais das vias aéreas, se liga à nicotina. Esta proteína provavelmente cumpre o papel de regular o funcionamento da CFTR, segundo o estudo.

 

Ratos expostos à fumaça de cigarro tiveram redução nos níveis da proteína que regula a CFTR, o que levou à diminuição no transporte de muco pelas vias aéreas. Em testes de laboratório, a presença reduzida da proteína reguladora teve efeito semelhante ao encontrado em células de pessoas expostas à nicotina de forma prolongada.

 

De acordo com os cientistas, alterações nas proteínas podem levar a problemas crônicos nas vias aéreas de fumantes, de maneira semelhante ao que ocorre com quem sofre de fibrose cística.

 

 

G1

Infelizmente ainda não conseguimos colocar as nossas diretrizes para o funcionamento da Secretaria de Saúde, em virtude de termos pego uma estrutura desorganizada e com muitas contas a pagar, foi o que disse o urologista Bigman Barbosa (foto), titular da pasta no município florianense.



O médico disse que uma das preocupações nesse momento é com os profissionais que ficaram sem receber o mês de dezembro, existem vários fornecedores atrasados e está viabilizando o pagamento dessas pessoas para até março organizar a casa para em seguida colocar em prática as diretrizesbigmanbarbosa do seu pensamento e do prefeito Gilberto Jr. para o perfeito funcionamento da saúde local.

 


“Mas uma vez peço mais um pouquinho de paciência da população de Floriano, para que a gente possa fazer a saúde pública municipal voltar a funcionar”, disse o Bigman.

 



Se referindo à parte de médicos e enfermeiros os problemas foram sanados e existem médicos em todas as unidades de saúde, colocou o secretário afirmando  que na parte odontológica existem os profissionais, mas não há condições de funcionamento por falta de equipamentos para esterilização do material, já que o paciente não pode ser atendido sem esse processo, mas o foco é sanar essas dificuldades.

 


“Dos dezessete postos da sede do município nenhum tinha autoclave para esterilização do material e conseguimos recuperar cinco e vamos fazer licitação para comprar as demais, para que todas as unidades possam ter dentistas, mas em março vamos conseguir colocar a odontologia para funcionar”, disse ele afirmando que a área médica está funcionando, mas que precisa melhorá.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

grazicampanha1822013Com o objetivo de chamar a atenção das mulheres quanto à prevenção do câncer de mama, Grazi Massafera vestiu pela terceira vez a camiseta da campanha O Câncer de Mama no alvo da Moda, em prol do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC).

 

As fotos foram feitas no Rio de Janeiro pelo fotógrafo Gui Paganini. Grazi aparece com uma regata e os cabelos soltos. “O câncer é uma doença silenciosa, cujo diagnóstico eficaz  e tratamento adequado são primordiais para a cura ou sobrevida do paciente. E a campanha através do IBCC tem conseguido, há quase 18 anos, excelentes resultados”, afirmou Grazi.

 

Parte da renda obtida com a venda dos produtos da Campanha é revertida ao IBCC.

 

Terra