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A diretora de Vigilância e Atenção à Saúde da Secretaria Estadual de Saúde, Telma Evangelista, afirmou hoje, 09, que alguns municípios do Piauí estão sem agentes de endemias para o trabalho de combate a dengue. Neste período de chuvas, há mais risco de proliferação do mosquito vetor e os agentes são os responsáveis pela orientação da população para as maneiras de evitar.

 

Em entrevista, Telma Evangelista confirmou que alguns novos prefeitos demitiram os agentes contratados na administração anterior antes de capacitar o novo pessoal. Isso provoca a descontinuidade do trabalho.

"Alguns gestores já demitiram toda a equipe de endemia e isso é precipitado, porque o controle da doença é um trabalho que segue uma metodologia. Era preciso capacitar o pessoal antes de demitir os agentes", destacou.

 

O governo federal anunciou ontem a destinação de R$ 179 milhões para o controle da dengue em todo país, R$ 3 milhões serão usados pelo governo estadual em 2013.

 

Telma explica que essa verba é para implementação de planos de contingência e principalmente contratação de agentes, segundo determina o Ministério da Saúde, em cada município deve haver um agente para cada mil imóveis.

 

Dengue hemorrágica

 

Ainda segundo a diretora, não foi confirmada a morte de um servidor da Secretaria Estadual da Fazenda por dengue hemorrágica. Ela explica que a Secretaria de Saúde ainda espera o resultado de alguns testes para confirmar, não só esse, mas outros casos.

 

 cidadeverde

Com que frequência você troca a roupa de cama? Uma pesquisa constatou que 17% dos britânicos lavam os lençóis apenas uma vez por mês ou até em intervalos maiores. Um convite e tanto para ácaros, que provocam e agravam alergias. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

O levantamento contou com dados de 2 mil pessoas. Constatou que só dois em cada cinco mudam a roupa de cama semanalmente, seguindo os padrões adequados de limpeza, e 36% executam a tarefa quinzenalmente. Fora isso, 6% realizam a troca mais de uma vez por semana, 1% uma vez por ano e 3% não fazem ideia do intervalo de tempo.

 

As mulheres se revelaram mais desleixadas. Mais da metade não lava semanalmente, com 12% apostando em uma vez por mês e 1% admitindo nunca mudar. Em comparação, 40% dos homens dizem trocar os lençóis semanalmente, sendo que 8% têm frequência ainda maior.

 

“Passamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo e isso se reflete nos fragmentos que deixamos entre os lençóis. Nossos corpos derramam milhões de células da pele a cada dia, muitas das quais são depositadas em nossas camas. Além de células da pele, nossos corpos também secretam fluidos, suor e óleos durante uma longa noite de sono”, disse o alergista Adam Fox. “Esses depósitos são deliciosamente atraentes para os ácaros”, acrescentou. Entre os possíveis resultados estão asma, rinite e piora de eczema.

 

Terra

A hérnia de hiato é uma doença anatômica do aparelho digestivo que pode ou não apresentar sintomas. Se for assintomática, geralmente não precisa ser tratada; porém, se apresentar sinais como dor, anemia, dificuldade para comer, queimação e refluxo pode precisar de intervenção médica, como explicaram o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui e o gastroenterologista Sergio Szachnowicz.

 

Pessoas que sofrem com obesidade correm mais risco de desenvolver a hérnia de hiato porque o acúmulo de gordura na barriga aumenta a pressão e faz esforço no diafragma, que se alarga com maior facilidade.

 

A doença acontece justamente por isso, quando a abertura pela qual passa o esôfago se alarga muito e o estômago, que deveria ficar no abdômen, acaba passando e subindo para o tórax. Se a hérnia for muito grande, podem passar também outros órgãos, como o cólon, o intestino delgado e o baço.

 

É possível corrigir o problema com uma cirurgia, que leva de volta esses órgãos do tórax para a barriga e fecha um pouco a abertura do diafragma para que a hérnia não volte a acontecer.

 

Porém, o procedimento tem certas limitações - por exemplo, os médicos evitam operar obesos porque a gordura abdominal pode provocar o rompimento dos pontos e prejudicar o resultado.

 

Geralmente, a cirurgia é recomendada para quem tem hérnias muito grandes ou pequenas com muito refluxo, que podem ocasionar esofagites hemorrágicas, dores fortes e dificuldade para se alimentar. Para corrigir o problema do refluxo, principal sintoma da hérnia de hiato, o médico costura o estômago ao redor do esôfago, formando uma válvula que evita que o conteúdo volte para a garganta.

 

Porém, cerca de 10% dos pacientes operados voltam a ter hérnia de hiato 10 anos após a cirurgia. Por outro lado, alguns acreditam que, mesmo após a operação, o refluxo pode voltar, mas isso só acontece se voltarem a se alimentar de maneira errada e engordarem. Caso volte, pode ser feita uma nova cirurgia ou o tratamento com medicamentos.

 

G1

Os municípios do território Entre Rios recebem, a partir do dia 18 de janeiro, a visita de consultores técnicos da Coordenação Estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para avaliação de monitoramento da Central de Regulação. A visita tem por objetivo cumprir etapas de estrutura, fiscalização de equipamentos e operacionalização para que o Samu permaneça com a continuidade de suas atividades.

 

A coordenadora Estadual do Samu, Cristianne Rocha Leal, explica a importância dos gestores municipais estarem trabalhando em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) a fim de manter os serviços em pleno funcionamento. “É bem verdade que no interior do Estado a mudança política por conta das eleições as vezes atrapalha o andamento dos serviços, mas estamos iniciando este monitoramento naquelas bases em que o município elegeu um novo prefeito para mostrar exatamente a importância de se manter uma equipe bem capacitada”, frisa a coordenadora.

 

De acordo com Christianne Rocha Leal, das 45 bases descentralizadas do Samu, 29 estão localizadas em cidades que elegeram novos prefeitos e, por conta disso, a recomendação é que, mesmo com a mudança de equipe, o gestor deva previamente capacitar os novos profissionais.

 

“O serviço de Urgência tem todo o apoio da Sesapi. Nossas capacitações recebem toda a instrução necessária. Por isso é preciso que, caso o prefeito venha mudar a equipe que já passou por todo o treinamento obrigatório, treine os novos ‘samuzeiros’ para assim não prejudicar o andamento dos serviços”, ressalta.

 

As visitas de monitoramento estão previstas para acontecer a partir da segunda quinzena de janeiro. A coordenação Estadual do Samu pretende visitar uma média de três municípios por semana.

 

Sesapi

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