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O boletim semanal da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado nesta quinta-feira (8) indica aumento de hospitalizações por influenza em várias localidades do país, chegando a níveis de moderados a altos de incidência em alguns estados das regiões Norte e Centro-Sul e também no Ceará. Os casos atingem jovens, adultos e idosos.

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O InfoGripe chama a atenção também para o número elevado de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em crianças de até 2 anos, associados ao vírus sincicial respiratório (VSR) em várias regiões do país.

Segundo o boletim, há sinal de desaceleração do crescimento da SRAG associada ao VSR em crianças, principalmente na Região Centro-Oeste, onde a alta do vírus começou a ser registrada no fim de fevereiro. Esse indício de casos também foi verificado em alguns estados do Sudeste, Norte e Nordeste.

“Apesar desse sinal de interrupção do crescimento de SRAG por VSR, a incidência permanece elevada”, diz a pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella.

Mortalidade De acordo com o boletim, mesmo diante da baixa incidência de SRAG por Sars-CoV-2 (Covid-19) no país, o vírus tem sido a principal causa de mortalidade entre os idosos nas últimas semanas, seguido pela influenza A. Em nível nacional, observa-se uma desaceleração ou interrupção do crescimento da síndrome entre crianças de até 2 anos.

Nas crianças e adolescentes de 2 a 14 anos, o número de novos casos de SRAG mantém-se em queda, mas, na população de jovens, adultos e idosos, continuam em crescimento.

Máscaras Tatiana Portella recomenda o uso de máscaras em locais fechados e dentro dos postos de saúde. Em caso de surgimento de sintomas, a orientação é ficar em casa, em isolamento. Caso não seja possível, o indicado é que as pessoas saiam de casa usando máscara.

“Por fim, pedimos às pessoas dos grupos que ainda não se vacinaram contra a influenza A que se vacinem o quanto antes”, concluiu a pesquisadora do InfoGripe.

Estados e capitais Segundo a edição do InfoGripe divulgada hoje, 13 dos 27 estados brasileiros apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Amapá; Bahia; Ceará; Mato Grosso do Sul; Minas Gerais; Paraná; Pará; Rio Grande do Sul; Rio de Janeiro; Rondônia; Santa Catarina; São Paulo e Tocantins.

Agência Brasil

Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil

Quando se trata de controlar os níveis de glicose no sangue, muitos ainda associam a elevação a alimentos calóricos em geral. No entanto, essa visão é simplificada e não leva em consideração a complexidade do processo. Os principais vilões na elevação dos níveis de glicose são os carboidratos de rápida absorção, como pães, arroz branco e frutas, que são digeridos rapidamente pelo organismo, promovendo picos de açúcar no sangue.

O que influencia os níveis de glicose no sangue? Além dos carboidratos, proteínas e gorduras também desempenham papel importante. Embora alimentos como carnes e laticínios sejam muitas vezes considerados alternativas saudáveis, o consumo excessivo pode levar a desequilíbrios no corpo. Eliminar os carboidratos da dieta, por exemplo, pode gerar fome excessiva, fazendo com que as pessoas compensem com proteínas e gorduras, o que pode ser igualmente prejudicial.

Entre os alimentos que mais contribuem para o aumento dos níveis de glicose no sangue, destacam-se: Pão branco Refrigerante Macarrão Batata frita Arroz branco Bebidas alcoólicas Mel Suco de frutas

Riscos de níveis elevados de glicose no sangue O aumento recorrente dos níveis de glicose no sangue pode ter sérias consequências para a saúde. Ao longo do tempo, esses picos podem afetar órgãos vitais, como o coração, os rins e até a visão. Além disso, um aumento constante da glicose pode prejudicar os nervos, levando à neuropatia, uma condição que diminui a sensibilidade nas extremidades do corpo.

Outro risco significativo é o desenvolvimento da resistência à insulina, especialmente quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente. Esse quadro pode evoluir para o pré-diabetes e, em estágios mais avançados, resultar no diabetes tipo 2. Portanto, equilibrar a alimentação e manter os níveis de glicose sob controle é essencial para prevenir essas condições graves.

A importância do equilíbrio na dieta Embora a moderação seja a chave, entender como cada alimento influencia nossos níveis de glicose é fundamental para fazer escolhas inteligentes e manter uma boa saúde. Dieta equilibrada não é apenas sobre contar calorias, mas sobre entender o impacto dos alimentos no nosso organismo. Isso nos ajuda a evitar picos de glicose e a garantir um funcionamento saudável do corpo a longo prazo.

Maneiras de reduzir o açúcar no sangue Especialistas recomendam exercícios regulares, alimentação rica em fibras e redução de carboidratos simples como formas eficazes de controlar a glicemia. Beber água, dormir bem e monitorar os níveis também são essenciais. Mudanças no estilo de vida ajudam a prevenir complicações e promovem melhor qualidade de vida a longo prazo. Clique aqui para saber mais.

Catraca Livre

Nariz entupido, espirros, tosse — sintomas clássicos do outono. Mas será alergia ou uma infecção, como gripe e resfriado? A resposta nem sempre é simples. “O outono é uma estação marcada por grandes oscilações de temperatura. Para quem já tem inflamações nas vias aéreas, isso representa uma ameaça porque pode favorecer tanto quadros alérgicos quanto infecciosos”, explica Fátima Rodrigues Fernandes, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

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Além das variações térmicas, o ar mais seco da estação dificulta a dispersão de poeira, poluentes e microrganismos. Com isso, aumenta a chance de essas partículas serem inaladas, o que agrava quadros respiratórios. Para piorar, o frio faz com que as pessoas permaneçam em ambientes fechados, favorecendo a circulação de vírus e bactérias. “(Isso) favorece a propagação de vírus e bactérias que causam essas doenças, desde vírus comuns até SARS-CoV-2 ou influenza”, alerta Sandra Guimarães, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Alergias em alta Pacientes com doenças alérgicas como asma, rinite ou sinusite costumam sofrer mais no outono. A menor umidade resseca as mucosas e aumenta o desconforto. “Quando o ambiente está seco, poluído ou cheio de partículas irritantes, como poeira ou alérgenos, o sistema respiratório ativa mecanismos de defesa naturais”, explica Sandra. Isso inclui maior produção de muco, o que leva ao nariz escorrendo, e inflamações nas vias aéreas — sintomas clássicos da rinite.

Segundo a Asbai, a rinite alérgica atinge cerca de 26% das crianças brasileiras e 30% dos adolescentes. Os principais sintomas são coriza, coceira no nariz e nos olhos, espirros em sequência e obstrução nasal.

A asma, por sua vez, afeta aproximadamente 10% da população do país. Pode causar falta de ar, chiado no peito, tosse e sensação de aperto no tórax. Já a sinusite, inflamação nos seios da face, provoca dor facial, secreção nasal amarelada, dor de cabeça e sensação de ouvido tampado.

Quem corre mais risco? Idosos, crianças, fumantes e pessoas com doenças respiratórias crônicas estão entre os mais vulneráveis. “Quanto mais inóspito o meio ambiente, mais sintomáticos ficamos”, pontua a pneumologista. “Quem fuma tem uma inflamação contínua. Quando você soma isso à secura do ar, leva ao desencadeamento de crises”, completa.

Saúde Feed/R7

 

O Ministério da Saúde publicou o Edital Conjunto SAPS/SGTES/MS nº 7/2025, referente ao 41º ciclo do Programa Mais Médicos, com chamamento público para adesão de profissionais ao programa. Os médicos interessados podem se inscrever, a partir desta segunda-feira (5), no processo seletivo. As inscrições seguem até o dia 8 de maio.

No Piauí, o edital oferece 92 vagas distribuídas em 67 municípios do estado. As inscrições devem ser realizadas por meio da página do Programa Mais Médicos no site do Ministério da Saúde.

Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A iniciativa tem como objetivo fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) em regiões prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS), com a inserção de médicos em equipes de Saúde da Família (eSF) e em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), conforme as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (Pnab). O provimento das vagas será pelo período de quatro anos, de acordo com os critérios estabelecidos no edital.

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Idvani Braga, coordenadora estadual do Programa Mais Médicos, destaca que os profissionais devem estar atentos aos prazos e às informações contidas no edital.

“É um programa essencial para garantir o acesso a uma assistência à saúde de qualidade para toda a população. Por isso, pedimos que os profissionais interessados fiquem atentos aos prazos, bem como às informações do edital de chamamento”, afirma a coordenadora.

Os médicos interessados podem consultar o edital, o quadro de vagas e o cronograma do processo seletivo nos links abaixo:
Edital de Chamamento;
Quadro de Vagas;
Cronograma do Processo Seletivo

Ascom