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Conhecido como o “assassino silencioso”, o câncer de ovário segue sendo um dos tipos mais difíceis de diagnosticar precocemente. Com sintomas muitas vezes confundidos com condições comuns do dia a dia, muitas mulheres só recebem o diagnóstico em estágios avançados da doença — o que reduz as chances de sucesso no tratamento.

Por isso, é essencial conhecer os sinais de alerta e buscar avaliação médica o quanto antes ao perceber algo incomum no corpo.

Sintomas do câncer de ovário: atenção aos sinais do corpo Os sintomas do câncer de ovário são sutis, mas quando persistentes, podem indicar a presença da doença. Entre os principais sinais estão:

Inchaço abdominal constante, muitas vezes acompanhado de sensação de estufamento e saciedade precoce. Dor pélvica ou abdominal persistente, que não melhora com analgésicos comuns. Mudanças nos hábitos alimentares ou urinários, como dificuldade para se alimentar e vontade frequente de urinar. Cansaço excessivo e sem explicação, mesmo após períodos adequados de descanso. Estes sintomas podem parecer inofensivos, mas sua persistência exige investigação médica. Quanto mais cedo for identificado, maiores são as chances de tratar o câncer de forma eficaz.

Opções modernas de tratamento: cada caso é único O tratamento para o câncer de ovário é personalizado de acordo com o estágio da doença e as condições de saúde da paciente. As abordagens mais comuns incluem:

Cirurgia: visa remover o máximo possível do tumor. Pode envolver desde a retirada de um ovário até procedimentos mais extensos. Quimioterapia: utiliza medicamentos potentes para eliminar células cancerígenas remanescentes e impedir o avanço da doença. Radioterapia: usada com menos frequência, recorre à radiação para atacar as células doentes. Terapia-alvo: foca em características específicas das células tumorais, causando menos danos ao tecido saudável. Com o avanço da medicina, novas terapias têm se mostrado promissoras, e a condução do tratamento por uma equipe especializada em oncologia é essencial para garantir os melhores resultados.

Manter consultas ginecológicas regulares e estar atenta aos sinais do corpo são passos fundamentais na luta contra o câncer de ovário. A informação é uma poderosa aliada para salvar vidas.

Condição feminina que pode aumentar o risco de câncer de ovário A endometriose, condição ginecológica comum, tem sido associada a um risco aumentado de câncer de ovário. Estudos indicam que inflamações crônicas provocadas pela doença podem favorecer mutações celulares. Especialistas recomendam acompanhamento médico contínuo para mulheres diagnosticadas, visando diagnóstico precoce e estratégias de prevenção personalizadas.

Catraca Livre

Um estudo conduzido pela Universidade da Califórnia-São Francisco revelou que o uso frequente de determinados medicamentos para dormir pode elevar significativamente o risco de demência, especialmente entre adultos brancos mais velhos.

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A pesquisa, publicada no Journal of Alzheimer’s Disease, analisou dados de cerca de 3 mil idosos, monitorados por nove anos. Os pesquisadores observaram que o uso contínuo de remédios como zolpidem, clonazepam e diazepam pode aumentar em até 79% as chances de desenvolver demência, dependendo da frequência e da classe do medicamento.

Diferença racial e medicamentos em destaque A análise revelou um contraste expressivo entre os participantes brancos e negros. Enquanto 58% dos voluntários eram brancos e 42% negros, os primeiros apresentaram maior propensão ao uso contínuo de sedativos e, consequentemente, um risco mais elevado de demência. Já entre os participantes negros, o risco também aumentava com o uso frequente, embora o consumo desses medicamentos fosse consideravelmente menor.

Os especialistas alertam que o tipo de substância utilizada também influencia. O zolpidem, por exemplo, pertence ao grupo dos hipnóticos não benzodiazepínicos, enquanto o clonazepam e o diazepam fazem parte da classe das benzodiazepinas, amplamente prescritas para distúrbios de ansiedade, convulsões e insônia.

Terapia cognitiva como alternativa segura Yue Leng, principal autor do estudo, reforça que a medicação deve ser o último recurso. Segundo ele, a terapia cognitivo-comportamental para insônia é mais segura e eficaz a longo prazo. Para casos em que o tratamento farmacológico é necessário, substâncias como a melatonina podem representar um risco menor — embora ainda sejam necessárias mais evidências científicas.

Estudos anteriores já haviam associado o zolpidem ao aumento do risco de Alzheimer e demência, especialmente quando usado em conjunto com doenças crônicas como hipertensão e diabetes.

O alerta é claro: o uso prolongado e indiscriminado de remédios para dormir pode ter consequências sérias para a saúde cognitiva, e a escolha do tratamento precisa ser feita com cautela e acompanhamento médico rigoroso.

Sinais de demência que quase ninguém conhece Pouca atenção é dada a sinais sutis de demência, como mudanças no olfato, apatia repentina ou dificuldade para interpretar sarcasmo. Esses sintomas precoces, muitas vezes ignorados, podem indicar alterações neurológicas. Identificá-los precocemente é crucial para o diagnóstico e intervenção eficazes, segundo especialistas em neurociência clínica. Clique aqui para saber mais.

Catraca Livre

Foto: © iStock/Andreus

Você entra em um ambiente cheio de pessoas e sente o seu coração disparar. O medo do julgamento toma conta, e cada interação parece um desafio insuperável. Essa é a realidade de quem vive com ansiedade social. Agora, pense em alguém que evita o contato visual não por timidez, mas porque interpretar expressões faciais e entonações de voz é uma tarefa árdua. Essa é uma das muitas facetas do autismo.

Embora distintas, ambas as condições compartilham desafios nas interações sociais, tornando-se, por vezes, difíceis de diferenciar.

Ansiedade Social: O medo do olhar alheio Também chamada de fobia social, a ansiedade social vai além da timidez. É um transtorno psicológico que gera um medo intenso e persistente de situações onde a pessoa se sente exposta ao julgamento dos outros.[ Alguém com ansiedade social compreende perfeitamente as regras da interação social, mas evita situações temendo o olhar crítico do outro. Desde entrevistas de emprego até um simples encontro com amigos, cada interação pode ser um verdadeiro campo minado emocional.

Autismo: Quando a interação é um enigma No autismo, a dificuldade não está no medo do julgamento, mas na interpretação dos sinais sociais. Expressões faciais, tons de voz e linguagem corporal podem parecer um código indecifrável, tornando as interações sociais exaustivas. Além disso, estímulos sensoriais intensos – como barulhos altos ou luzes fortes – podem tornar situações sociais ainda mais desgastantes.

Como identificar a ansiedade social? Se você se reconhece em algumas dessas situações, a ansiedade social pode estar presente no seu dia a dia:

Ficar desconfortável em ambientes com muitas pessoas.

Evitar contato visual ao conversar.

Sentir ansiedade extrema só de pensar em uma entrevista de emprego.

Ter receio de entrar em uma sala onde outras pessoas já estão.

Se preocupar excessivamente com o julgamento alheio.

Preferir ficar sozinho para evitar interações sociais.

Sentir dificuldade para se expressar, mesmo sabendo o que quer dizer.

Sintomas Físicos: Quando o corpo fala pela mente A ansiedade social não afeta apenas os pensamentos, mas também o corpo. Alguns sintomas incluem:

Tremores incontroláveis

Sudorese excessiva

Sensação de boca seca

Rubor facial

Coração acelerado

Falta de ar

Náuseas

Ataques de pânico

A boa notícia: Há tratamento! A ansiedade social pode ser debilitante, mas não precisa definir sua vida. Há diversas abordagens eficazes para ajudar a reduzir os sintomas e melhorar sua qualidade de vida:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): auxilia na reestruturação dos pensamentos negativos.

Terapia de Exposição: ajuda a enfrentar gradualmente as situações temidas.

Medicação: em alguns casos, pode ser recomendada por um profissional.

Técnicas de Relaxamento: como mindfulness e exercícios de respiração.

Buscar ajuda é um passo essencial para transformar o medo em confiança e abrir caminhos para interações mais leves e naturais. Se identificou com o que leu? Não hesite em procurar um profissional especializado. Sua jornada para uma vida mais tranquila pode começar hoje.

Catraca Livre

Desde o começo do ano, o Brasil registrou uma redução no número de mortes e de casos prováveis da dengue se comparado ao mesmo período de 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde, até 26 de abril deste ano, 791 óbitos foram registrados, número quase cinco vezes menor que o registrado no mesmo período de 2024, quando 3.797 pessoas morreram da doença.

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Os casos prováveis de dengue também apresentaram queda, indo de 4.071.831 para 1.158.637 até o final de abril.

Segundo a pasta, a redução é resultado de ações do governo com foco na prevenção, controle vetorial, assistência à saúde, comunicação e uso de novas tecnologias. “O ministério tem reforçado a capacitação de profissionais, o apoio a estados e municípios, a ampliação da vacinação e a preparação da rede de assistência.”

No ano passado, o Brasil bateu os recordes de números de mortes e de casos por dengue. Entre janeiro e dezembro de 2024, o Brasil registrou 6.264 mortes causadas por dengue, com 416 óbitos ainda em investigação. Foram 6.6 milhões de casos prováveis da doença, mais de quatro vezes o número registrado em 2023.

O pico da contaminação foi em março, de forma antecipada, e chegou a 1,747 milhão de casos. Abril iniciou um período de queda que foi até setembro, com um leve aumento em outubro e novembro. A maior quantidade de mortes foi registrada em maio, com 1.344 óbitos.

Cenário atual Até sábado (26) passado, o Brasil registrou 791 mortes confirmadas de dengue e 1.158.637 casos prováveis.

Do total de mortes registradas no país, 70% foram em São Paulo, com 558. Paraná está em segundo lugar, com 58, seguido de Minas Gerais, com 57. Goiás aparece em seguida, com 28, acompanhado do Pará, com 20.

São Paulo também lidera em números absolutos de casos prováveis, com quase 60% dos registros. São 660 mil desde o começo do ano. Minas Gerais está atrás, com 124 mil, seguido do Paraná, com 93 mil, e Goiás, com 53 mil.

O estado paulista é o líder quando se trata sobre coeficiente de incidência. São 1.437,1 casos por 100 mil habitantes. Acre é o segundo colocado, com 887,1, e Paraná registra taxa de 792,6.

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Foto: Reprodução/Agência Brasil - Arquivo