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Pesquisas apontam que tanto homens quanto mulheres mais velhos têm maior probabilidade de ter filhos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A idade dos pais, embora não seja a única variável envolvida, vem sendo destacada por cientistas como um fator de risco significativo no desenvolvimento do autismo.

Idade paterna e autismo: o que dizem os estudos Estudos internacionais reforçam que pais mais velhos apresentam maior chance de ter filhos com autismo. Uma das pesquisas mais citadas, realizada em Israel com mais de 130 mil registros médicos, revelou que homens entre 30 e 39 anos têm 1,6 vezes mais probabilidade de gerar uma criança com TEA do que homens com menos de 30. Essa taxa sobe para quase seis vezes em homens com mais de 40 anos.

Segundo os especialistas, esse risco crescente pode estar relacionado ao acúmulo de mutações genéticas espontâneas no esperma com o passar dos anos. Essas alterações podem ser transmitidas para os filhos, afetando o desenvolvimento neurológico e contribuindo para o surgimento do autismo.

A idade materna também conta Embora as evidências sobre a influência da idade da mãe sejam menos consistentes, algumas pesquisas indicam que mulheres com mais de 35 anos também enfrentam um risco aumentado. O envelhecimento dos óvulos pode impactar a qualidade genética do embrião, influenciando o desenvolvimento cerebral do feto.

Porém, enquanto o impacto da idade paterna é mais bem documentado, os dados sobre a maternidade tardia ainda carecem de maior consenso científico.

Quando os dois têm mais de 35 anos O risco de autismo se torna ainda mais significativo quando ambos os pais têm idade mais avançada. Casais com 35 anos ou mais apresentam uma incidência maior de filhos diagnosticados com TEA. Apesar disso, a idade do pai costuma exercer uma influência ligeiramente superior em relação à da mãe.

Especialistas reforçam que a idade não é o único fator determinante. Genética, exposições ambientais e outros aspectos também entram na equação. No entanto, entender essa correlação pode ajudar casais em processo de planejamento familiar a tomar decisões mais informadas.

Cordão Umbilical pode ser chave para origem do autismo Pesquisadores identificaram possíveis ligações entre alterações no cordão umbilical e o desenvolvimento do autismo. O estudo, divulgado recentemente, aponta que fatores inflamatórios presentes no tecido umbilical podem afetar o cérebro fetal, oferecendo novas pistas sobre a origem da condição e caminhos para prevenção futura. Clique aqui para saber mais.

Catraca Livre

A ansiedade é como uma tempestade interna que pode trazer consigo tensão, palpitações, suor frio e boca seca. Mas não se preocupe.

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Existem técnicas incríveis para acalmar a mente e o corpo, aliviando sintomas agudos ou, melhor ainda, prevenindo que eles apareçam.

Vamos explorar alguns métodos eficazes e criativos para transformar momentos de ansiedade em oportunidades de reconexão com o presente.

  1. Respiração 4-7-8: O Ritmo da Tranquilidade Imagine que sua respiração é uma música calmante. Inspirar pelo nariz durante 4 segundos, segurar o ar por 7 segundos e expirar lentamente pela boca, enquanto conta até 8, cria um ritmo relaxante que alinha corpo e mente.

Dica extra: Comece com números menores se parecer desafiador, ajustando o tempo gradualmente. Repita o processo quatro vezes ou mais, até sentir seu corpo relaxar. Essa prática, além de aliviar a ansiedade, pode ser o segredo para adormecer mais rapidamente.

  1. Relaxamento Muscular Progressivo: Solte a Carga Já pensou em um diálogo com seus músculos? Nesta técnica, você convida cada grupo muscular a relaxar, começando pelos pés e subindo pelo corpo. Tensione os músculos por 5-10 segundos, depois libere e sinta a leveza por 20-30 segundos.

Siga a ordem: pés, panturrilhas, coxas, nádegas, abdômen, tórax, braços, mãos, pescoço e rosto. Ao terminar, faça algumas respirações profundas, aproveitando a serenidade.

Benefício bônus: Reduzir a tensão física ajuda a dissolver o estresse emocional.

  1. Aterramento Físico: Volte ao Presente Quando a ansiedade ameaça dominar, o aterramento físico é como ancorar-se em um porto seguro.

Como começar? Encontre um lugar tranquilo, respire fundo e conecte-se com seus pés tocando o chão. Sinta a textura, a temperatura, a pressão.

Experimente: Caminhar descalço na grama, na terra ou na areia. Conecte-se ao momento presente ao observar cores, sons e cheiros ao seu redor.

Essa técnica simples desvia sua mente de pensamentos ansiosos, promovendo calma instantânea.

  1. Visualização: Desenhando Cenários Positivos Ao invés de imaginar o pior cenário, que tal pintar um quadro mental do melhor desfecho possível? Feche os olhos e visualize com todos os detalhes: como a situação acontece de forma ideal, o que você sente, ouve, vê e até saboreia?

Quanto mais você praticar, mais o cérebro cria associações positivas, transformando antigos medos em novas possibilidades.

Evite os Inimigos da Calma Quando estiver ansioso, mantenha distância de:

Cafeína e açúcares: Eles podem alimentar a agitação. Álcool e drogas: Apenas mascaram os sintomas. Notícias e redes sociais: Evite sobrecarga de informações. Pensamentos negativos: Foque em possibilidades e soluções. Multitarefas: Priorize uma coisa de cada vez. Sono irregular: Um descanso de qualidade é a base para a saúde mental. Ao incorporar essas práticas ao seu dia a dia, você não apenas alivia a ansiedade, mas também constrói um arsenal de estratégias para cultivar equilíbrio e bem-estar. Transforme os desafios em oportunidades de autocuidado e viva com mais leveza.

Catraca Livre

Foto: © PeopleImages/istock

O Ministério da Saúde recebe nesta quinta-feira (9), às 13h, o primeiro lote do antídoto fomepizol, medicamento usado no tratamento de intoxicações por metanol.

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A remessa, inédita no Brasil, soma 2.500 ampolas adquiridas por meio do Fundo Estratégico da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e será incorporada ao estoque estratégico do SUS (Sistema Único de Saúde).

Participam do recebimento a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, o diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Leandro Safatle, e a coordenadora de Inovação, Acesso a Medicamentos e Tecnologias em Saúde da Opas, Ileana Fleitas.

Após a chegada da carga, as autoridades concederão entrevistas à imprensa.

Medida emergencial A Anvisa concedeu uma autorização de importação excepcional do fomepizol no último fim de semana, destravando os trâmites para o transporte rápido do produto.

A compra do antídoto é uma das medidas do governo para responder a uma série de internações hospitalares decorrentes do consumo de bebidas alcoólicas contaminadas com metanol, substância que pode causar sequelas graves e até a morte.

Após a chegada e o desembaraço em Guarulhos, o Ministério da Saúde iniciará a distribuição imediata do fomepizol. A estratégia definida é concentrar o fomepizol nos CIATox (Centros de Informação e Assistência Toxicológica), presentes em todos os estados.

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Foto: Reprodução/Record

O câncer colorretal é o terceiro tipo mais comum no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, e a tendência é de crescimento. Segundo um estudo da Fundação do Câncer, o número de novos casos deve aumentar em cerca de 21% entre 2030 e 2040.

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Saber identificar os sinais da doença é fundamental para garantir o diagnóstico precoce e aumentar as chances de sucesso do tratamento. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Louisville, nos Estados Unidos, identificaram um sintoma-chave que pode indicar a presença do câncer colorretal ainda em seus estágios iniciais.

O sintoma precoce de câncer colorretal, segundo estudo Os pesquisadores apontaram o sangramento retal como um sintoma-chave capaz de indicar a presença do câncer colorretal em seus estágios iniciais. A análise apontou que adultos jovens que realizam uma colonoscopia após apresentarem esse sinal têm 8,5 vezes mais chances de receber o diagnóstico da doença em comparação com aqueles que não apresentam sangramento.

A investigação também revelou que apenas 13% dos casos iniciais estavam ligados a marcadores genéticos herdados. Por outro lado, ter histórico familiar da doença dobrou o risco, e o tabagismo prévio também se mostrou associado a uma maior probabilidade de desenvolver a condição.

Para chegar a esses resultados, os cientistas analisaram 443 pacientes com menos de 50 anos que passaram por colonoscopia no Sistema de Saúde da Universidade de Louisville entre 2021 e 2023. Desses, 195 (44%) receberam o diagnóstico de câncer colorretal de início precoce, enquanto 248 (56%) apresentaram resultados normais. Os achados foram apresentados durante o Congresso Clínico do Colégio Americano de Cirurgiões (ACS) de 2025, realizado em Chicago.

Quando buscar ajuda médica? Alguns dos sintomas mais comuns do câncer colorretal são:

Mudança nos hábitos intestinais, incluindo diarreia ou constipação Sangue nas fezes Dor ou distensão abdominal persistente Perda de peso sem causa aparente Fadiga constante Anemia devido a baixos níveis de ferro Náuseas e vômito Sensação dolorida na região anal, com esforço ineficaz para evacuar Para identificar a doença, é recomendada a realização de exames, como explicou o oncologista Artur Malzyner em artigo prévio publicado no MinhaVida.

“É indicada a colonoscopia – introdução de uma câmera de televisão para examinar todo o intestino grosso e detectar pólipos, tumores ou outras moléstias em uma fase precoce de sua evolução, em que o paciente ainda está sem sintomas. Diagnosticado nestas condições, a remoção dos pólipos ou a retirada cirúrgica de um câncer já estabelecido tem grandes chances de cura”, informou.

Minha Vida

© Panuwat Dangsungnoen/Gettyimages