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A perda de memória pode ser um sintoma da doença de Alzheimer ou de outra demência, mas não é o único.

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. É uma condição progressiva que afeta a função cerebral, causando um lento declínio nas habilidades de memória, pensamento e raciocínio.

Sinais e sintomas de Alzheimer e outas demências na fase inicial

Perda de memória

Desafios no planejamento ou solução de problemas

Dificuldade em completar tarefas familiares

Confusão com tempo ou lugar

Dificuldade em compreender imagens visuais e relações espaciais

Novos problemas com palavras ao falar ou escrever

Colocar coisas no lugar errado e perder a capacidade de encontrá-las Julgamento diminuído

Afastamento do trabalho ou atividades sociais

Mudanças de humor e personalidade

Veja em detalhes como esses sintomas de Alzheimer e demência se apresentam

Perda de memória Um dos sinais mais comuns da doença de Alzheimer, especialmente na fase inicial, é o esquecimento de informações aprendidas recentemente.

Além disso, também é comum esquecer datas ou eventos importantes, fazer as mesmas perguntas repetidamente e precisar cada vez mais de recursos de memória (por exemplo, lembretes ou dispositivos eletrônicos) ou de membros da família para coisas que costumavam fazer sozinhos.

Desafios no planejamento ou solução de problemas

Algumas pessoas que vivem com alterações na memória devido à doença de Alzheimer ou outra demência podem experimentar alterações na sua capacidade de desenvolver e seguir um plano ou trabalhar com números.

Elas podem ter problemas para seguir uma receita familiar ou controlar as contas mensais. Além disso, podem também ter dificuldade de concentração e demorar muito mais para fazer as coisas do que antes.

Dificuldade em completar tarefas familiares As pessoas que vivem com alterações de memória causadas pela doença de Alzheimer ou outras demências muitas vezes têm dificuldade em realizar as tarefas diárias.

Às vezes, elas podem ter dificuldade para dirigir até um local conhecido, organizar uma lista de compras ou lembrar as regras de um jogo favorito.

Confusão com tempo ou lugar Pessoas que vivem com Alzheimer ou outra demência podem perder a noção de datas, estações e da passagem do tempo.

Elas podem ter dificuldade em entender algo se isso não acontecer imediatamente. Às vezes, eles podem esquecer onde estão ou como chegaram lá.

Dificuldade em compreender imagens visuais e relações espaciais Algumas pessoas podem apresentar alterações na visão. Isso pode causar dificuldade de equilíbrio ou dificuldade de leitura.

Podem ainda ter problemas para avaliar a distância e determinar a cor ou o contraste, causando problemas ao dirigir.

Novos problemas com palavras ao falar ou escrever

Na fase inicial também pode surgir dificuldade em acompanhar ou participar de uma conversa.

Assim, a pessoa pode parar no meio de uma conversa e não ter ideia de como continuar ou pode se repetir.

Também é comum dificuldade com o vocabulário, ou para nomear um objeto familiar.

Colocar coisas no lugar errado e perder a capacidade de encontrá-las Uma pessoa que vive com Alzheimer ou outra demência pode colocar coisas em lugares incomuns e não conseguir lembrar onde as deixou.

Consequentemente, pode acusar outras pessoas de roubar, especialmente à medida que a doença progride.

Julgamento diminuído Indivíduos que vivem com Alzheimer ou outra demência podem experimentar mudanças no julgamento ou na tomada de decisões. Por exemplo, eles podem ter mau julgamento ao lidar com dinheiro ou prestar menos atenção à higiene ou à limpeza.

Afastamento do trabalho ou atividades sociais Alterações na capacidade de manter ou acompanhar uma conversa também podem ocorrer. Como resultado, essas pessoas podem abandonar hobbies, atividades sociais ou outros compromissos.

Mudanças de humor e personalidade Indivíduos que vivem com Alzheimer ou outra demência podem apresentar alterações de humor e personalidade. Eles podem ficar confusos, desconfiados, deprimidos, medrosos ou ansiosos.

Catraca Livre

Um sinal pouco conhecido de câncer no sangue pode ocorrer ao escovar os dentes – mas é frequentemente ignorado.

sangramentogegiva

A leucemia mieloide aguda (LMA), também conhecida como câncer dos glóbulos brancos.

De acordo com o Ministério da Saúde, ó o tipo mais comum de leucemia em adultos e tem desenvolvimento muito rápido, exigindo tratamento imediato.

Os sintomas tendem a desenvolver-se ao longo de algumas semanas e começarão a tornar-se mais graves.

No entanto, um sinal de alerta específico pode ser facilmente confundido com um problema dentário comum.

Créditos: Marc Dufresne/istock Sinal de câncer: o que observar? Pessoas com esse tipo de leucemia podem apresentar um risco aumentado de sangramento, incluindo sangramento na gengiva.

Este sinal, porém, pode acabar não recebendo tanta atenção.

O sangramento ocorre porque esse câncer afeta a medula óssea e causa a produção anormal de células sanguíneas imaturas.

Essas células anormais podem interferir na capacidade do corpo de produzir plaquetas normais, que são necessárias para a coagulação sanguínea.

Dessa forma, durante uma simples escovação, a pessoa pode acabar machucando a gengiva e sangrar. Outras possíveis causas do sangramento É claro que o sangramento da gengiva, na maioria das vezes, não significa câncer. É mais provável que tenha ligação com escovação excessiva, escovação com muita força, uso excessivo do fio dental ou até mesmo troca por uma escova de dentes nova.

O sangramento também pode ter origem no acúmulo de placa bacteriana que pode irritar e inflamar as gengivas – e pode causar doenças gengivais e perda de dentes.

No entanto, sangramentos frequentes devem ser observados. Ao notar uma anormalidade, é importante procurar uma avaliação médica.

É importante saber que a leucemia pode apresentar uma variedade de sintomas, que podem variar de pessoa para pessoa. Dificilmente o sangramento na gengiva aparecerá isolado. Sintomas mais comuns de leucemia mieloide aguda Fadiga persistente e fraqueza Infecções frequentes devido à diminuição das células sanguíneas normais Palidez da pele Sangramento fácil ou hematomas inexplicáveis Perda de peso inexplicável Febre recorrente ou sudorese noturna Dor óssea ou nas articulações Inchaço ou dor abdominal devido ao aumento do baço ou fígado Dificuldade de concentração ou confusão mental

© Fornecido por Catraca Livre foto e matéria

A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi), por meio da Coordenação de Epidemiologia, vai intensificar o acompanhamento do sistema de informações relativas à dengue, atualizado pelos municípios. O objetivo é evitar a ocorrência de subnotificações de casos da doença no estado.

subnotificação

Com 3.304 casos prováveis de dengue contabilizados até a 11ª Semana Epidemiológica, 45% dos municípios piauienses ainda não tiveram notificação da doença. Neste sentido, a Sesapi pretende reforçar o trabalho com as regionais de saúde para um melhor diagnóstico epidemiológico.

“A preocupação é saber se os municípios estão silenciosos porque não existem casos ou há subnotificação. Precisamos trabalhar isso enquanto município e vigilância, pois é através disso que todas as ações são orientadas”, alerta Amélia Costa, coordenadora de epidemiologia da Sesapi.

O intuito é fortalecer toda a vigilância para conter o avanço da doença no estado. “Fazemos um alerta a todos os municípios e profissionais de saúde, que verifiquem se essa é uma ação existente, porque precisamos estimular a atenção básica no tocante a dengue”, conclui Amélia Costa.

Sesapi

O Bloco da Prevenção realizou nesta segunda-feira (18), a segunda atividade de conscientização nas escolas sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Dessa vez, os alunos do ensino fundamental (regular e EJA) da Escola Municipal Padre Pedro Oliveira foram os beneficiados da ação.

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Essa importante ação é promovida pela Secretaria Municipal de Saúde, através do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS), e construída em conjunto com os estudantes de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

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Durante o evento, os alunos foram envolvidos em uma roda de conversa e dinâmicas, com premiações para os mais engajados e participativos. O objetivo principal das palestras do Bloco da Prevenção é promover informações precisas e relevantes sobre prevenção, diagnóstico e tratamento das IST, além de levar uma discussão aberta e saudável sobre sexualidade e saúde.

Ascom

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