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Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard trouxe à tona uma descoberta significativa para a saúde do coração.

O estudo, que acompanhou mais de 200 mil pessoas ao longo de 30 anos, revelou que o consumo de proteínas vegetais pode reduzir o risco de doenças cardíacas em até 27%. A seguir, exploramos os detalhes dessa pesquisa e a importância das proteínas vegetais para a saúde cardiovascular.

Estudos recentes sobre o tema mostram também que, se alguém na sua família já teve um aneurisma cerebral, você tem maior probabilidade de desenvolver a doença. Nesses casos, é crucial que os parentes de primeiro grau de pacientes com aneurisma cerebral façam exames para verificar se estão propensos a desenvolver essa condição.

Dor de cabeça é sinal de alerta

Sintomas sutis do aneurisma cerebral, e muitas vezes inexistentes, especialmente quando o aneurisma não se rompeu, dificultam o diagnóstico precoce.

Entretanto, ele pode causar dores de cabeça intensas ou mesmo alterações sensoriais e motoras, uma vez que o “bolsa” formada pelo aneurisma pode pressionar estruturas cerebrais. Portanto, uma dor de cabeça com início súbito, que só aumenta e parece fora do comum, pode ser um indício de aneurisma.

A gravidade do aneurisma cerebral varia de acordo com o seu tamanho e localização no cérebro, a ocorrência de vazamento ou ruptura, e também a idade e saúde geral do paciente.

Outros sintomas que podem indicar aneurisma cerebral:

Se o aneurisma cerebral comprimir os nervos cerebrais, isso pode levar a sintomas como:

Pálpebra caída; Visão dupla ou outras alterações na visão; Dor acima ou atrás de um olho; Pupila dilatada; Fraqueza ou falta de sensibilidade em um lado da face ou corpo. A dor de cabeça súbita e intensa, acompanhada de sonolência, convulsões, perda de consciência e até mesmo coma, pode indicar a ruptura do aneurisma, que é uma situação crítica e pode resultar em óbito em 30% dos casos.

Portanto, é essencial que todos estejamos cientes dos riscos e sintomas associados ao aneurisma cerebral. A conscientização pode salvar vidas.

Catraca Livre

Conforme informações, o sanfoneiro João Irapuá, de Floriano, morreu nesta semana, estava em tratamento de hemodiálise. O que é isso? Como tratar e quais os cuidados para quem está acometido desse problema?

patricia

O Ivan Nunes, do piauinoticias, buscou algumas respostas com a Dra. Patrícia, nefrologista que atua na Nefroclínica, em Floriano. O órgão é especializado no acompanhamento de pacientes que fazem tratamento de hemodiálise e renal.

Veja a entrevista com essa profissional em saúde.

Da redação

A banana, fruta queridinha dos brasileiros, vai muito além do sabor e do preço acessível: ela carrega uma lista poderosa de benefícios à saúde. Rica em fibras, potássio, vitamina B6 e antioxidantes, ela se mostra uma forte aliada na luta contra o colesterol ruim, na promoção da saúde cardiovascular e até na prevenção de alguns tipos de câncer.

Pesquisas apontam que seus nutrientes contribuem diretamente para o controle do colesterol, melhorando o funcionamento do coração e fortalecendo o organismo. Além disso, a fruta se destaca por oferecer energia e colaborar com a saúde intestinal.

Redução do colesterol e proteção cardíaca Um dos maiores trunfos da banana está nas fibras solúveis, que ajudam a diminuir os níveis do colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”. A ingestão regular dessas fibras é associada a menores riscos de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.

O potássio, abundante na fruta, também é essencial: ele ajuda a reduzir a pressão arterial ao facilitar a eliminação de sódio e relaxar os vasos sanguíneos. Apenas uma banana média oferece cerca de 9% da recomendação diária desse mineral vital para o coração.

Energia, antioxidantes e prevenção do câncer Rica em carboidratos e vitamina B6, a banana fornece energia rápida e apoia o metabolismo, sendo ideal para atletas e quem busca mais disposição no dia a dia. Já os antioxidantes presentes – como vitamina C, cobre e manganês – ajudam a combater o envelhecimento celular e reforçam o sistema imunológico.

Um dado surpreendente vem da banana verde: segundo um estudo da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, o amido resistente presente na fruta ainda não madura pode reduzir em até 60% o risco de vários tipos de câncer gastrointestinal, especialmente em pessoas com predisposição genética, como portadores da síndrome de Lynch.

Incluir a banana na rotina alimentar é uma forma simples, econômica e deliciosa de cuidar da saúde como um todo.

Fruta que teria o poder de reduzir o risco de depressão Estudos indicam que o consumo regular de frutas como a banana pode estar associado à redução do risco de depressão. Rica em triptofano, precursor da serotonina, a fruta auxilia na melhora do humor. Pesquisadores recomendam incluir esse alimento na dieta como parte de um estilo de vida saudável.

Catraca Livre

As mudanças de personalidade nas pessoas com demência são um desafio para todos ao redor. Essas alterações acontecem devido à deterioração de partes do cérebro responsáveis pelo controle de emoções, comportamento e impulsos.

demencia

À medida que a doença avança, a pessoa pode se tornar agressiva, desorientada ou apática, e até apresentar comportamentos que antes não fazia parte de sua personalidade.

Reconhecer que essas mudanças são efeitos diretos das lesões cerebrais e não escolhas conscientes pode ajudar o cuidador a lidar com esses momentos com mais compreensão.

Manter a calma Quando surgem momentos de agressão, tristeza ou impulsividade, é importante reagir com calma e empatia.

Muitas vezes, as pessoas com demência captam o tom de voz e a expressão facial do cuidador, mesmo que não compreendam exatamente o que está sendo dito.

Estudos sobre pessoas com demência aconselham fazer o possível para responder calmamente, com a postura relaxada, mesmo que o paciente já tenha repetido a mesma pergunta várias vezes.

Respostas compassivas Tente evitar corrigir insistentemente o que a pessoa diz, pois isso pode aumentar a confusão e o estresse.

Caso a pessoa com demência pergunte por alguém falecido, por exemplo, uma resposta simples – ou suavizar a verdade – pode ser menos dolorosa do que a verdade direta.

Observar para entender Os comportamentos podem estar tentando comunicar algo. Por exemplo, ao expressar frustração, a pessoa pode estar com dor, fome, desconforto ou até entediada, mas sem conseguir verbalizar. Nesses casos, é importante observar o que ocorre ao redor para identificar possíveis gatilhos de irritação.

Uma técnica útil para cuidadores é a abordagem DICE: Descrever, Investigar, Criar e Avaliar. Descreva o comportamento, investigue suas causas (como ambiente ou horário), crie respostas para melhorar a situação e avalie o que deu certo.

Ambiente acolhedor Criar um ambiente sereno e confortável pode ajudar a evitar situações de estresse. Atividades simples, como expor a pessoa à luz natural ou colocar uma música calma, podem trazer momentos de tranquilidade.

Se for possível, fazer pequenas caminhadas ao ar livre ou em lugares conhecidos para a pessoa pode ser benéfico.

Alívio do tédio Muitas vezes, a falta de estímulos pode agravar mudanças de humor. Atividades como dobrar roupas, ajudar em tarefas leves ou até ouvir músicas antigas podem proporcionar satisfação e resgatar boas lembranças.

É essencial escolher atividades que sejam familiares e tenham valor emocional para a pessoa, criando uma experiência positiva.

E quando a situação se torna difícil? Em momentos de comportamentos intensos ou potencialmente violentos, a segurança do cuidador e da pessoa com demência deve ser priorizada.

Ter um plano de saída e uma forma de pedir ajuda é importante. Caso esses momentos ocorram frequentemente, procure orientação de profissionais que possam oferecer suporte, como terapeutas especializados.

Catraca Livre

Foto: © iStock/monkeybusinessimages