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A dor nas costas é a principal causa de afastamento do trabalho no Brasil. Quando é uma hérnia de disco, a pessoa fica sem posição. Não consegue sentar, deitar, de todas as formas ela sente dor. Antes da cirurgia, é possível tentar outros tratamentos, como acupuntura. 

A hérnia de disco pode ocorrer por causa da compressão do nervo, pelo disco em si ou pela junção das duas situações. Com a idade, o disco vai ficando mais duro e perde a elasticidade. O que devemos fazer é adequar os hábitos de vida com a condição da coluna.

De acordo com a localização da hérnia, a manifestação pode ser diferente, assim como o tratamento. Veja alguns sintomas:

Dor na região lombar

Dor piora com o movimento e melhora em repouso

Dor pode irradiar para os membros inferiores

Pode sentir formigamento

Em casos graves, pode ter perda de força e até paralisia de algum músculo

Em 80% dos casos, a hérnia é genética. Outros fatores de risco são a obesidade, sedentarismo, traumas antecedentes e problemas mecânicos da coluna. Se alguém da família teve hérnia de disco, é bom se prevenir e reforçar grupos musculares, não fumar, evitar obesidade e praticar atividade física regularmente.

Antes de pensar em cirurgia, os especialistas sempre oferecem outras alternativas: terapia manual, fisioterapia com uso de aparelho, acupuntura, pilates, alongamento. O que vai determinar o tratamento é a dor. Quando a pessoa está em crise, não é recomendado fazer massagem, alongamento ou manipular o local.

 

A espondilite anquilosante atinge as articulações, principalmente da coluna e da bacia. Não tem cura, mas se diagnosticada logo no começo e tratada, pode ser controlada. Veja a reportagem:

 

G1

Cientistas americanos descobriram uma possível maneira de diagnosticar muito precocemente o autismo: com uma nova forma de interpretar exames de eletroencefalograma (EEG). Oi?

O eletroencefalograma nada mais é do que um teste no qual eletrodos são colocados no couro cabeludo para medir a atividade elétrica do cérebro. Ele é usado, por exemplo, para ajudar a detectar a epilepsia.

No entanto, mesmo resultados normais ou inconclusivos às vezes escondem informações valiosas – por exemplo, para o diagnóstico do autismo. Como pegar essas alterações sutis? Com a ajuda de um algoritmo (uma fórmula de computador), que foi desenvolvido por William Bosl, professor de Informática em Saúde da Universidade de São Francisco, nos Estados Unidos.

Então vamos à pesquisa. Nela, exames de EEG foram feitos em 99 bebês com alto risco de desenvolver autismo, uma vez que seus irmãos mais velhos tinham o transtorno. Outros 89 pequenos com baixa probabilidade de manifestar o quadro também passaram pelo procedimento.

Os testes – com direito ao uso daquele algoritmo – foram realizados no período de 3 a 36 meses de idade das crianças. Todas também se submeteram a avaliações de comportamento comumente empregadas em consultas clínicas para confirmar ou descartar a presença do autismo.

Resultado: os algoritmos acertaram o diagnóstico em mais de 95% dos casos aos 3 meses de vida. E, aos 9, o índice beirou os 100%. “Também conseguimos prever a gravidade do transtorno nessa faixa de idade com bastante confiabilidade”, afirmou Bosl, em comunicado.

Segundo Charles Nelson, diretor dos Laboratórios de Neurociência Cognitiva do Hospital Infantil de Boston (EUA) e coautor do estudo, por ser um exame de baixo custo e não invasivo, o EEG seria facilmente incorporado ao checkup dos bebês. O potencial do método, se confirmado com mais estudos, representaria um avanço na medicina, porque normalmente o transtorno de espectro de autismo tende a ser diagnosticados mais tarde, com base em aspectos comportamentais. E isso, claro, atrasa o início do tratamento.

 

saude é vital

Os distúrbios do sono estão cada vez mais comuns na vida moderna, acarretando importantes alterações nas funções neuroendócrinas associadas a um maior ganho de peso em crianças e adultos.

Síndrome da apneia obstrutiva do sono

O distúrbio mais comum é a síndrome da apneia obstrutiva do sono (conhecida como SAOS), que consiste em uma pausa respiratória provocada pelo colabamento das paredes da faringe durante a expiração. O distúrbio ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo. Durante essas pausas, ela para de roncar, por causa do bloqueio da passagem de ar pela faringe e faz uma parada respiratória que dura poucos segundos.

Estima-se que 2 a 4% da população adulta de meia-idade seja afetada pela SAOS, atingindo uma projeção de 7 a 18 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. Atinge com maior frequência os homens, os indivíduos com obesidade e com idade acima de 40 anos. Os dados de SAOS em crianças e adolescente vêm crescendo em todo mundo, assim como no sexo feminino, associado a maior prevalência da obesidade nessas populações.

Consequências

Esses episódios de apneia têm como consequência a menor oxigenação do sangue durante a pausa respiratória, sobrecarga cardíaca pós pausa, sonolência diurna, aumento do apetite relacionado com alterações neuro-hormonais e hipertensão arterial. Em longo prazo, pode-se desenvolver insuficiência cardíaca, riscos de convulsões, disfunções sexuais e depressão. Os jovens têm dificuldade de concentração, baixo rendimento escolar, desânimo para atividade física e queixas constante de cansaço. Muitos adultos sentem uma sonolência diurna com prejuízo nas suas atividades profissionais e no trânsito, por cochilos constantes.

Apneia e ganho de peso

Dentre as evidências neuro-hormonais, os estudos mostraram que esses pacientes têm menores níveis de leptina (hormônio relacionado à saciedade), elevação dos níveis do cortisol, da insulina e grelina (hormônios que aumentam o apetite). A consequência disso é um ciclo vicioso: dorme-se mal, come-se mais para se manter alerta, aumenta o peso, piora as apneias. Assim, quem dorme mal tem sim maior tendência a ganhar peso!

As medidas da circunferência do pescoço e da cintura abdominal, assim como uma adequada avaliação clinica podem ajudar a diagnosticar precocemente o problema, mas o exame principal é a polissonografia, que consiste no monitoramento do sono com a quantificação do número de apneias.

Detecção precoce e tratamento

A detecção precoce do problema é fundamental para início do tratamento. A perda de peso auxilia na redução dos episódios de apneia e dos sintomas da SAOS, assim como o uso das máscaras para impedir o colabamento da faringe durante o sono é importante para melhorar a qualidade de vida do indivíduo, disposição e perda de peso. Vale lembrar que a avaliação médica é indicada para diagnóstico adequado e exclusão de outras causas que possam estar afetando a respiração como problemas otorrinolaringológicos.

 

vejasaude

Dá para acreditar que uma fruta comum, que provavelmente está na sua cozinha agora, pode ser uma grande aliada contra diversas doenças?

Estamos falando de nada mais e nada menos do que a maçã.

Ela é deliciosa, diurética, hidrata, reduz o colesterol ruim e combate a prisão de ventre.

E não é só isso!

A fruta também trata e previne hipertensão, que é uma doença silenciosa, causada por estresse, má alimentação ou tabagismo.

No entanto, o segredo da maçã não está exatamente na parte branquinha, macia e doce que tanto adoramos, e sim na casca.

Pois é!, quase todo mundo joga a casca fora.

Se a fruta não for orgânica, então é melhor descartar mesmo.

Mas se você garantir que a maçã que chega à sua casa está longe de substâncias químicas, aproveite!

Os sintomas da hipertensão são terríveis - cafaléias, náuseas ou vômitos, alterações na visão, sangramento do nariz ou falta de concentração.

Então nada como esta alternativa natural para nos protegermos.

A maçã contém alto teor de flavonoides.

Assim, podemos regular os hormônios, melhorar o funcionamento do sistema circulatório e prevenir a vasoconstrição que pode atacar os vasos sanguíneos.

Além de acrescentar esse ingrediente à dieta, se tiver pressão alta, você precisa evitar o excesso de sal, o cigarro e a vida sedentária.

Invista em mais frutas e legumes.

De modo geral, comer maçã com casca e tem benefícios extraordinários para nossa saúde.

Confira:

- Ajuda a desintoxicar o fígado porque contém cisteína

- Reduz os níveis de colesterol ruim no sangue

- Previne o aparecimento de hiperglicemia, uma vez que contém pectina

- Ajuda a combater a insônia graças à presença de vitaminas do complexo B

- Ajuda a baixar a febre

- Combate a diarreia e a constipação

- Estimula a produção de sucos gástricos para ajudar a tratar gastrite e úlceras

- Melhora a memória

Um alimento saboroso, econômico e fácil de encontrar, não é verdade?

 

curapelanatureza