• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado nesta terça-feira (4) confirma que o brasileiro - apesar do fenômeno das "musas fitness" e da rápida expansão das academias nas médias e grandes cidades - se exercita menos do que deveria.

O levantamento, feito com dados coletados nos últimos 15 anos, revela que praticamente uma em cada duas pessoas em idade adulta (47%) no país não pratica atividades físicas suficientemente.exercicio

Entre as mulheres, a ociosidade é ainda maior que a média, 53,3%, enquanto a prevalência de inatividade entre os homens é de 40.4%.

No mundo todo, 1,4 bilhão de pessoas que correm risco de saúde por causa da ociosidade, que pode aumentar a propopensão ao desenvolvimentos de doenças cardiovasculares, por exemplo, diabetes do tipo 2, demência e de alguns tipos de câncer.

Para chegar à estimativa, o órgão da ONU computou dados de 168 países e revisou 358 pesquisas populacionais feitas entre 2001 e 2016, sondando 1,9 milhão de pessoas.

No contexto global, o Brasil se encontra no grupo de países onde há maior ociosidade, superando nações como os Estados Unidos (40%), o Reino Unido (36%).

O estudo define como "atividade física insuficiente" o descumprimento da recomendação padrão da OMS, que aconselha que seja praticado pelo menos duas horas e meia de esforço moderado por semana ou 75 minutos de atividade intensa.

Em nível mundial, a falta de exercícios é um mal que atinge 32% das mulheres e 23% dos homens adultos.

Essa discrepância entre os sexos é um problema cultural, segundo os médicos da OMS, e revela uma questão de desigualdade. "Mulheres enfrentam mais barreiras sociais e culturais para participar de atividades físicas, particularmente nas horas de lazer", afirma Melody Ding, da Universidade de Sydney, na Austrália, coautora do estudo.

As tendências foram organizadas por regiões e, no caso da América Latina e Caribe, o estudo concluiu que houve uma piora significativa no intervalo de 15 anos pesquisado.

De 2001 a 2016, a parcela ociosa da população saltou de 33,4% para 39,1%.

A Oceania, onde apenas 16,3% da população se exercita pouco, foi a região mais bem colocada. Só foi registrada melhora, contudo, no leste e sudeste da Ásia, onde a proporção de pessoas inativas caiu de 26% em 2001 para 17% 15 anos depois. A boa notícia se deve principalmente à popularização do hábito de se exercitar entre os chineses.

Os países ocidentais ricos, de maneira geral, apresentaram piora nos níveis de sedentarismo, que passou de 30,9% em 2001 para 36,8% em 2016.

Inatividade física e dinâmica de desenvolvimento

"Diferentemente de outros grandes riscos à saúde, os níveis insuficientes de atividade física não estão diminuindo mundialmente. Na média, um quarto dos adultos não está alcançando os níveis de atividade física recomendados para uma boa saúde", alertou a principal autora do estudo, a médica Regina Guthold.

Citado no estudo da OMS, o pesquisador brasileiro e reitor da Universidade Federal de Pelotas, Pedro Hallal, acredita que o conceito de "atividade física insuficiente" não é a melhor forma de tentar expressar o nível de ociosidade física em uma determinada população.

Ele avalia que o mais correto seria falar em "inatividade física", e questiona as conclusões do estudo, que classifica como redundantes quando confrontados com levantamentos anteriores feitos pelo professor James F. Sallis, da Universidade da Califórnia em San Diego.

Hallal reconhece, porém, que o documento da OMS tem o mérito de destacar que "efetivamente não estamos conseguindo lidar com a pandemia de inatividade física".

"A população não está se tornando mais ativa com o passar do tempo, e isso é extremamente preocupante, ainda mais pelo fato de que 5,3 milhões de mortes por ano no mundo são causadas pela inatividade física", disse à BBC News Brasil, citando estudo de I-Min Lee, de Harvard, publicado na revista The Lancet em 2012.

O pesquisador gaúcho observa que há um contraste entre países muito pobres e ricos. Nos primeiros, os indivíduos são fisicamente ativos em suas tarefas diárias, fazendo deslocamentos a pé ou de bicicleta para o trabalho e se engajando em tarefas domésticas intensas.

Já em boa parte dos países mais desenvolvidos, os hábitos de transporte estão relacionados ao uso de veículos motorizados e o trabalho não envolve esforço. Isso leva a uma situação de sedentarismo que, se não for compensada com a prática de esportes, resulta em problemas de saúde.

"Quando os países começam a se desenvolver, essas atividades físicas que são mais obrigatórias do que voluntárias diminuem, e permanece apenas a atividade física de lazer. Acontece que a atividade de lazer ainda é procurada por muito pouca gente no mundo", diz.

"Por isso a tendência é que esses dados piorem ao longo dos anos, porque, quando as pessoas dos países pobres começarem a ter mais recursos financeiros, elas vão sair da ocupação que exige atividade".

Hallal pondera, porém, que elas não adotarão necessariamente a prática da atividade recreacional se não houver um incentivo a isso.

Políticas públicas e norma cultural

A OMS teme que o objetivo global de reduzir os níveis de inatividade em 10% até 2025 não será atingido se novas medidas não forem implementadas - políticas públicas para a promoção de atividade física regular, por exemplo, que impulsionem mudanças de hábitos.

"A gente precisa que a população incorpore a prática no seu cotidiano, e não como uma coisa pontual, só antes do verão", diz Hallal. "Não adianta dizer: 'eu jogo futebol com meus amigos às terças-feiras'. Isso não é ser ativo fisicamente", critica.

"Precisamos que as pessoas incorporem o hábito de fazer atividade regularmente. Esse é o grande desafio da população brasileira nesse sentido. As grandes medidas que têm eficácia para aumentar o nível de atividade física são estruturais e ambientais", afirma o reitor.

A construção de parques, academias populares, calçadões de orla e ciclovias são alguns exemplos de políticas públicas citados por Hallal como medidas que comprovadamente trazem resultados.

"Não vamos resolver o problema da inatividade física com academias privadas. Isso vai melhorar a vida dos 5% mais ricos da população. Para atingir os 95% restantes, precisamos mesmo é de políticas coletivas, especialmente as que atingem a questão do meio em que vivemos".

A brasileira Fabiana Rodrigues de Sousa Mast, doutora em ciências esportivas pela Universidade de Basileia, pesquisou o uso desse tipo de infraestrutura pelas mulheres na comunidade da Cidade de Deus no Rio de Janeiro.

Ela concluiu que instalações públicas, ainda que em condições precárias, nitidamente favorecem uma maior prática de exercícios e melhoram a qualidade de vida da população.

"Precisamos focar em construir um ambiente, particularmente em áreas sociais vulneráveis, se quisermos atingir os níveis de atividade física necessários para conquistar indicadores de saúde desejáveis", diz Sousa Mast.

"Quando falamos da promoção de atividade física na esfera global, falamos de política pública e de norma cultural. É como no caso de Amsterdã, por exemplo. Hoje a norma cultural em Amsterdã é andar de bicicleta. No dia que a gente chegar a um estágio onde a atividade está incorporada na rotina, o problema já vai ter diminuído consideravelmente", conclui Hallal.

 

BBC News Brasil

Foto: Getty Images

hpvMinistério da Saúde lança campanha publicitária para vacinar meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A cobertura com a segunda dose está em 41,8% para meninas e 13% para meninos. A proteção é completa quando aplicada as duas doses da vacina

Mais de 20 milhões de adolescentes brasileiros devem buscar os postos de saúde para receber a vacina HPV. A convocação é do Ministério da Saúde, que lança nesta terça-feira (4/9) uma Campanha Publicitária de Mobilização e Comunicação para a Vacinação do Adolescente contra a doença. A expectativa é de vacinar 9,7 milhões de meninas de 9 a 14 anos e 10,8 milhões de meninos de 11 a 14 anos. Para garantir a vacinação deste público, o Ministério da Saúde investiu R$ 567 milhões na aquisição de 14 milhões de vacinas. A vacina HPV é eficaz e protege contra vários tipos de cânceres em mulheres e homens.

Desde a incorporação da vacina HPV no Calendário Nacional de Vacinação, 4 milhões de meninas de 9 a 14 anos procuraram as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) para completar o esquema com a segunda dose, totalizando 41,8% das crianças a serem vacinadas. Com a primeira dose, foram imunizadas 4 milhões de meninas nesta mesma faixa, o que corresponde a 63,4%. “É importante alertar que cobertura vacinal só está completa com as duas doses, por isso quem tomou a primeira dose deve voltar aos postos após seis meses”, explicou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues.

Entre os meninos, que foram incluídos na vacinação contra HPV no ano passado, 2,6 milhões foram vacinados com a primeira dose, o que representa 35,7% do público alvo. Em relação à segunda dose, foram aplicadas 911 mil vacinas em meninos de 11 a 14 anos, completando, desta forma, o esquema de vacinação.

CAMPANHA HPV
Com o slogan “Não perca a nova temporada de Vacinação contra o HPV”, a campanha publicitária envolve várias peças e será veiculada no período de 4 a 28 de setembro. O filme mistura imagens reais e animação e traz dois jovens, um menino e uma menina, fugindo de um vírus em um cenário com inspiração nos seriados famosos que são de identificação do público jovem e dos pais. A fuga termina no momento em que os jovens entram em uma unidade de saúde e se vacinam.

Trata-se de uma campanha publicitária para mobilizar a população. A vacina contra o HPV faz parte do calendário de rotina disponível nas unidades do SUS, lembra Carla Domingues. “A campanha é importante para lembrar as pessoas sobre a necessidade da vacinação, esclarecendo o que é mito e boato, e informações verdadeiras, baseadas em estudos científicos”, observou a coordenadora.

HPV NO BRASIL
Segundo estudo realizado pelo projeto POP-Brasil em 2017, a prevalência estimada do HPV no Brasil é de 54,3 %. O estudo entrevistou 7.586 pessoas nas capitais do país. Os dados da pesquisa mostram que 37,6 % dos participantes apresentaram HPV de alto risco para o desenvolvimento de câncer.

O estudo indica ainda que 16,1% dos jovens tem uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) prévia ou apresentaram resultado positivo no teste rápido para HIV ou sífilis. Os dados finais deste projeto serão disponibilizados no relatório a ser apresentado ao Ministério da Saúde até o final do ano.

O projeto POP-Brasil é uma parceria do Ministério da Saúde, o Hospital Moinhos de Vento (RS), a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade de São Paulo (Faculdade de Medicina (FMUSP) – Centro de Investigação Translacional em Oncologia), Grupo Hospitalar Conceição (GHC), Secretarias Municipais de Saúde das capitais brasileiras e Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Estudos internacionais também apontam o impacto da vacinação na redução do HPV. Nos EUA, dados mostram uma diminuição de 88% nas taxas de infeção oral por HPV. Na Austrália, redução da prevalência de HPV de 22.7% (2005) para 1.5% (2015) entre mulheres de 18–24 anos. Outro estudo internacional mostra que nos EUA, México e Brasil entre homens de 18 a 70 anos: brasileiros (72%) têm mais infecção por HPV que os mexicanos (62%) e norte-americanos (61%).

CÂNCER
A vacina HPV previne vários tipos de cânceres contribuindo com a redução da incidência de cânceres nas mulheres e homens. No mundo, dos 2,2 milhões de tumores provocados por vírus e outros agentes infecciosos, 640 mil são causados pelo HPV. A vacina utilizada no país previne 70% cânceres do colo útero, 90% câncer anal, 63% do câncer de pênis, 70% dos cânceres de vagina, 72% dos cânceres de orofaringe e 90% das verrugas genitais. Além disso, as vacinas HPV protegem contra o pré-câncer cervical em mulheres de 15 a 26 anos, associadas ao HPV16 /18. As vacinas é segura e não aumenta o risco de eventos adversos graves, aborto ou interrupção da gravidez.

VACINAÇÃO NAS ESCOLAS
O Ministério da Saúde enviou ao Ministério da Educação material informativo sobre as doenças. A ideia é estimular os professores a conversem com os alunos e familiares sobre o tema. O Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina HPV para meninos em programas nacionais de imunizações. “A participação das escolas é imprescindível para reforçar a adesão dos jovens à vacinação e, consequentemente atingir o objetivo de redução futura do câncer de colo de útero, terceiro tipo de câncer mais comum em mulheres e a quarta causa de óbito por câncer no país”, completou Carla Domingues.

 

Nivaldo Coelho, da Agência Saúde

Foto: divulgação

Durante a XXXIII Reunião Anual da FeSBE (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que acontece ao longo desta semana em Campos de Jordão, cientistas de todo o país estão compartilhando trabalhos que trarão inúmeros benefícios às vidas das pessoas. Em resumo, é um evento do bem. Para quem sofre de enfisema, por exemplo, as pesquisas da médica Patricia Rieken Macêdo Rocco marcarão um antes e um depois no que diz respeito à doença. Professora titular da UFRJ, chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar ligado à universidade, e membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Ciências, a doutora Patricia estuda, desde 2009, a utilização de células-tronco em lesões pulmonares. O projeto começou com um pequeno grupo de pacientes que sofria de silicose – doença degenerativa bastante frequente em quem trabalha com jatos de areia – e recebeu um transplante de células autólogas, isto é, do seu próprio organismo. “Essas células eram injetadas diretamente no local da lesão pulmonar, através de broncoscopia”, explica a professora. Em 2015, foi a vez de pessoas com asma grave serem beneficiadas com o tratamento: “os pacientes diminuíam significativamente a quantidade de medicamentos, como os corticoides, que tinham que tomar”, acrescenta.

As células-tronco multipotentes, que são capazes de se dividir e se transformar em outros tipos de células, são primeiro retiradas da medula óssea e depois injetadas no paciente. Trata-se de uma terapia que ainda é considerada experimental, mas que já ganhou a primeira batalha contra a burocracia: atualmente, basta que os projetos sejam chancelados pelos chamados comitês de ética em pesquisa, ligados a unidades hospitalares de pesquisa. A doutora Patricia agora se dedica a um tratamento voltado para quem tem enfisema. Há um tipo de enfisema, chamado heterogêneo, que não acomete o pulmão igualmente – ao contrário do homogêneo, que se espalha por todo o órgão. A abordagem convencional, e de prognóstico ruim, era uma cirurgia redutora para retirar a área do pulmão mais lesada, mantendo as áreas relativamente mais preservadas. Graças a uma parceria entre a UFRJ e a UFRGS, os doentes têm se beneficiado de uma técnica que combina a colocação de válvulas endobrônquicas, também via broncoscopia, e a terapia com células mesenquimais (um tipo de célula-tronco). “Esses pacientes apresentam colônias de bactérias no pulmão, o que aumenta a predisposição para infecções. A célula-tronco tem um papel anti-inflamatório e bactericida, o que potencializa o efeito das válvulas. É emocionante ver a mudança na qualidade de vida das pessoas, como dispensar o oxigênio, ou tomar banho sozinho. Quem conhece a doença sabe a diferença que isso faz”, resume.

O estudo, realizado até agora com dez indivíduos, foi publicado no “Stem Cell Translational Medicine”. O objetivo é, ainda este ano, estendê-lo para um grupo de 34 pacientes, com o apoio do CNPq e do Ministério da Saúde. A doutora Patricia não para por aí, porque quer se debruçar sobre um tratamento voltado para quem tem enfisema homogêneo, aquele disseminado por todo o pulmão. “Esse estudo será feito com células-tronco de outras pessoas, e não do paciente. No laboratório, descobrimos que o animal com enfisema não produz células-tronco com tanta potência, por isso queremos utilizar as de doadores saudáveis. O Brasil tem oito centros de tecnologia celular, onde essas células são cultivadas e congeladas, e vamos trabalhar com a unidade da PUC do Paraná. As células mesenquimais têm efeito anti-inflamatório, antifibrogênico e bactericida, além de auxiliar no reparo dos tecidos. Mesmo não sendo células da própria pessoa, não há risco de rejeição e o resultado pode ser algo simples para os outros, mas de enorme valor para um paciente com enfisema, como voltar a caminhar”, ela conta.

 

G1

atividadeExcesso de trabalho e falta de dinheiro são alguns dos motivos —ou desculpas— que impedem a prática de exercícios físicos. Mas o ortopedista Noel Foni e o educador físico Luiz Acácio, do Hospital Israelita Albert Einstein, afirmam que é possível incorporar as práticas em atividades diárias e, assim, conseguir combater o sedentarismo.

Os especialistas orientam a contar os passos por meio de aplicativos, os chamados pedômetros. Segundo eles, contar os passos facilita a percepção de condicionamento. Até 5 mil passos diários, a pessoa é considerada sedentária; de 5 a 7 mil passos diários, é insuficientemente ativa; 7.500 a 10 mil passos é considerada fisicamente ativo e, acima de 12.500 passos, o equivalente a um trajeto de 4 km a 6 km, possui um bom condicionamento cardiorrespiratório.

Aplicativos podem ser uma forma de estimular o exercício de maneira lúdica. Os especialistas recomendam jogos que motivem a caminhada e aplicativos que ensinem exercícios, contabilizem o quão ativo você foi no dia. Mas eles fazem um alerta: os aplicativos só são válidos para quem não possui problemas saúde ou lesão.

Uma forma de incorporar o exercício às atividades diárias é, ao ir de ônibus ao trabalho, descer um ponto antes do habitual. Assim, irá adicionar caminhada à sua rotina, promovendo um melhor condicionamento físico. Vale ressaltar o uso de calçados adequados e de bolsas leves.

Outra maneira de adaptar o exercício à rotina é trocar o elevador pelas escadas, seja no trabalho ou no apartamento. Essa atividade ajuda o condicionamento cardiovascular. Subir de 5 a 10 lances de escada equivale de 5 a 10 minutos de corrida ou a um percurso de 2 km. Os especialistas afirmam que a atividade ainda leva ao fortalecimento dos músculos da coxa e promove um grande gasto energético. A prática não é recomendada para quem tem problemas de saúde.

O polichinelo é um exercício prático e que pode ser adaptado à rotina, segundo os especialistas. Além de ser simples e demandar pouco espaço, é um exercício eficiente. O ortopedista e o educador físico recomendam que, na primeira semana de prática, sejam feitas três séries de 15 repetições. Nas semanas seguintes, o exercício deve ser aumentado gradativamente: três séries de 20 repetições, três séries de 30 repetições e três séries de 40 repetições. Ressaltando que o exercício não é recomendado para pessoas com problemas de saúde.

 

R7

Foto: Thinkstock