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jvc copy copyO senador João Vicente Claudino (PTB) negou que tenha a intenção de encerrar a carreira quando o mandato de senador acabar. “Isso não é verdade, pois se assim fosse eu estaria admitindo a política como carreira e, consequentemente, me tornando um político carreirista, que é uma situação que abomino na vida pública. O que tenho dito, reiteradas vezes, é que não tenho projeto pessoal no exercício da política”, explicou.

 

Segundo ele, a compreensão no exercício do mandato deve ser de favorecimento da ação coletiva, respeitando a confiança das pessoas em representá-las.

 

 "Garanto que tenho dependência para decidir, autocrítica para avaliarmos o que temos feito e no momento oportuno a decisão fluirá naturalmente sem a pressão de ficar na política para simplesmente mantermos um status político, assim não ficarei”, frisou Claudino.

 

  Para o parlamentar, o ingresso na vida pública foi motivado pela intenção de levar sua experiência de empreendedor. “Minha motivação é transformar as potencialidades do Estado em oportunidades reais, de fazer com que o Estado verdadeiramente desenvolva-se e mude a realidade social e econômica das famílias piauienses”, disse.  João Vicente criticou a postura política do Piauí, que busca se aliar pouco com aqueles que empreendem no Estado.

 

 “Quando mudarmos a postura política e aliarmos a capacidade daqueles que empreendem no Estado com a vontade da classe política de implantar no Piauí o modelo da cultura do desenvolvimento, fazendo menos política e preocupando-se mais com o futuro das pessoas que aqui vivem, modelo e experiência que já testemunharam outros Estados como o Ceará, o Mato Grosso e Santa Catarina”.

 

 O senador disse ainda que entrou na política como um fato novo, sabendo que no Piauí políticos e empresários conviveram sem que empresários fossem estimulados a participar da vida pública. “Políticos mais experientes me disseram que enfrentaríamos grandes dificuldades na vida pública, isso é uma verdade”. Na história política do Piauí não há essa característica.

 

 “Na minha opinião, isso foi um erro para a política e para o desenvolvimento do Estado. Só tivemos um governador empresário: Pedro Freitas. Confesso que tem sido um caminho tortuoso. Tentamos fazer uma política diferente”.

 

 João Vicente disse esperar ainda que a classe empresarial, com micro, pequeno ou grande empresário, participe mais da vida política do Piauí. “Se nos omitirmos não poderemos reclamar do futuro”, destacou.  Ele ressalta também os cargos que ocupou no Congresso, lembrando que não há registro no Senado de um parlamentar que tenha participado das Mesas durante oito anos.

 

 Claudino já foi Segundo-secretário, Terceiro-secretário, e agora é o Quarto-secretário, sempre integrando a Mesa Diretora do Senado. “Representei comissões importantes, apresentei projetos de lei nas áreas da Educação, Economia, Criança e Adolescente, Trabalho, entre outras. Fui coordenador da bancada do Piauí no Congresso Nacional, buscando dar maior visibilidade ao conjunto da bancada, alocamos recursos para o Estado e Municípios.

 

 “Acredito que estamos exercendo o mandato parlamentar na sua essência, respeitando a vontade do povo piauiense que sempre foi o norteador do nosso trabalho”, conclui.

 

 

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 O governador piauiense espera alcançar, até julho deste ano, a marca de 3 mil quilômetros de estradas asfaltadas e acredita que até o final de sua gestão, em 2014, chegue a 4 mil quilômetros. “Estamos antecipando metas também na construção de estradas”, diz o governador Wilson Martins, garantindo para os próximos dias o início das obras da rodovia Perimetral Sul, que corresponde à primeira etapa da Transcerrados. Nesta primeira etapa, serão construídos 117 quilômetros.

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O líder do executivo também destaca a qualidade do asfalto que está sendo implantado pelo governo. “É asfalto de qualidade, todo ele do tipo Tratamento Superficial Duplo (TSD), de longa duração”.


Ele acrescenta que o Governo trabalhava com a meta de construir 3 mil quilômetros de estradas até 2014, mas a rapidez com que as obras estão sendo executadas leva a crer que o Governo fará muito mais do que a quantidade de asfalto planejado.  Até agora, já foram implantados  cerca de 2,2 mil quilômetros de rodovias.

 

Piaui

Para evitar problemas de saúde e meio ambiente, o Governo do Estado tem investido em redes de saneamento básico em diversos municípios do Piauí, através da Secretaria Estadual das Cidades e da Agespisa. A Agespisa trabalha com esgotamento sanitário nos municípios de Altos, Picos, Oeiras e Corrente. Esse número será ampliado nos próximos meses com a implantação de rede coletora de esgoto e Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), em mais sete cidades.

 

“Quando os esgotos são tratados da forma adequada, e é isso que estas obras irão proporcionar, evitamos problemas de saúde pública que são ocasionados pela exposição de resíduos e ainda evitamos a contaminação de águas do subsolo e dos rios também”, esclarece Kleberson Rodrigues, superintendente de Meio Ambiente da Agespisa.

 

Nas cidades de Murici dos Portelas, Guadalupe, Porto, União e Amarante a cobertura chegará a 90% da zona urbana. Nessas obras, estão sendo investidos mais de R$ 92 milhões oriundos da Agespisa e Codevasf e beneficiarão cerca de 50 mil pessoas.

 

Em Parnaíba, a obra da Estação de Tratamento de Esgotos já está em fase final e deverá ser inaugurada ainda neste semestre. Foram investidos R$ 33,6 milhões para implantação de 114.109 metros de rede coletora, nove estações elevatórias e três lagoas de estabilização. A obra vai beneficiar 60% da população em Parnaíba.

 

Os recursos da Secretaria das Cidades destinados à implantação de sistema de esgotamento sanitário são de mais de R$ 177 milhões. Em Joaquim Pires, por exemplo, o valor investido na implantação da rede coletora, ligações prediais, estação elevatória de esgoto e uma unidade e estação de tratamento é de R$ 10.706 603, 41.

 

 

Também serão contempladas as cidades de Anísio de Abreu, Barras, Caracol, Matias Olímpio, Piracuruca, São Julião, Simplício Mendes e Canxigó. Para essas cidades serão destinados R$ 158.894 084.

 

Piauí

Diferente do que tem sido propagado pelo atual prefeito Paulo Martins (PT), a prefeitura de Campo Maior está com o nome limpo, ou seja, adimplente. Uma prova disso é que o governo federal através do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) liberou no último dia 06 de fevereiro de 2013 R$ 122.830,62 (Cento e vinte dois mil, oitocentos e trinta reais e sessenta e dois centavos).
surubim032013O recurso deveria ser aplicado na implantação de sistema de macrodrenagem na bacia do rio Surubim. A obra está orçada em R$ 8.062.551,79 (Oito milhões, sessenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e um reais e setenta e nove centavos). A obra consiste na construção de um dique, uma avenida e uma rede de esgoto e prevê ainda a retirada das famílias da área de risco e a construção de casas populares.

 


Paulo Martins já recebeu R$ 1.140.179,85 (Um milhão, cento e quarenta mil, cento e setenta e nove reais e oitenta e cinco centavos), mas a obra está parada.
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GOVERNO FEDERAL ESTÁ SENDO ENGANADO
A verdade é que estão conseguindo enganar até mesmo o governo federal. É que toda vez que o recurso é liberado, a assessoria do petista veicula uma nota com fotos das máquinas dizendo que a construção foi retomada, mas tudo não passa de uma semana.


COMO TUDO COMEÇOU

Tudo começou quando o Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 08 de agosto de 2012 decidiu pelo retorno do prefeito João Félix ao cargo. Uma força oculta agiu rapidamente e a obra que havia iniciada em 30 de julho, foi paralisada. Segundo a assessoria petista, a empresa Getel alegou parou devido a instabilidade política, sendo que grande parte dos recursos já havia sido recebidos por Paulo Martins. De agosto a dezembro, período em que João Félix administrou a cidade, não houve liberação de nenhuma quantia.


OBRA JÁ DEVERIA ESTÁ PRONTA

O prazo previsto para conclusão dos serviços era de 180 dias, ou seja, 06 meses, dessa forma em dezembro já deveria está pronta. Os recursos são provenientes de um financiamento pela Caixa Econômica Federal através do PAC II. A construtora GETEL não concluiu sequer a primeira etapa, que seria a limpeza das margens do Surubim.



FONTE:Weslley Paz

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação