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Após a reforma com ampliação do prédio do Hemocentro de Floriano-PI centenas de pessoas já visitaram o local, algumas para doar sangue, outras para conhecer as novas instalações que esteve em obra há pouco tempo. Novos equipamentos também foram adquiridos.

oscarjoarahemoNessa última semana esteve conhecendo as novas instalações o vice-prefeito de Floriano, bioquímico Oscar Siqueira Procópio que estava acompanhado de outras pessoas.


“As instalações estão ótimas, com mais conforto, recebeu um a ampliação e agora tem capacidade para receber 240 doações dia”, disse a diretora do órgão Joara Leão, ao mostrar as dependências do órgão ao bioquímico e líder político.

De acordo com ela os profissionais nesse momento estão direcionados a uma campanha de doação de sangue que estará ocorrendo este mês.  A campanha estará se realizado nos dias 23 e 24, sexta e sábado, na sede do hemocentro. “O nosso propósito é abastecer o órgão com sangue de vários tipos, para o caso de uma necessidade de urgência”, disse a diretora.

O vice-prefeito Oscar  Procópio citou que a visita foi como um colaborador das ações do órgão e que estará ajudando no processo de campanha. “É importante que cada pessoa faça a doação, pois além de ser um gesto bonito, o doador pode estar salvando vidas e sei disso, porque já estive como secretário de saúde, já atuei em campanhas desse nível como rotariano e sou profissional em saúde”, disse o bioquímico Oscar Procópio.
Da redação
IMAGEM: piauinoticias
preservativofeminioO Ministério da Saúde começa a distribuir, a partir de maio desde ano, o primeiro lote dos 20 milhões de preservativos femininos adquiridos e que serão entregues ao longo de 2012. As camisinhas foram adquiridas pelo Ministério por R$ 27,3 milhões, com preço unitário de R$ 1,36. É a primeira aquisição do governo brasileiro de preservativos femininos de terceira geração, fabricados com borracha nitrílica.


“A distribuição de preservativo feminino faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção das mulheres em relação aos riscos de infecção por HIV, outras infecções sexualmente transmissíveis e pelo vírus da hepatite”, destaca o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Para o secretário, a camisinha feminina é mais uma das estratégias de prevenção que leva em conta aspectos de gênero, sexo e vulnerabilidades. O diretor do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério, Dirceu Greco, explica que cabe às secretarias de saúde dos estados a definição do plano de necessidades para a distribuição destes preservativos.   


Juntamente com a distribuição dos novos preservativos, o Ministério da Saúde, além de assegurar sua oferta, irá realizar diversas atividades para discutir com a sociedade civil e com os profissionais de saúde as estratégias de promoção do uso adequado da camisinha feminina.


PÚBLICO - Prioritariamente, as camisinhas femininas serão distribuídas a populações definidas de acordo com critérios de vulnerabilidade, situações de maior vulnerabilidade que incluem profissionais do sexo e mulheres em situações de violência doméstica e/ou sexual, pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS, usuárias de drogas e seus parceiros. No mesmo critério estão ainda as mulheres com DST, as de baixa renda e usuárias do serviço de atenção à saúde da mulher que tenham dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.


HISTÓRIA – O preservativo feminino chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a ANVISA aprovou a comercialização do produto no país. Desde então, o Ministério da Saúde já adquiriu e distribuiu cerca de 16 milhões de preservativos para os 26 estados e o Distrito Federal. A nova compra realizada pelo Ministério representa 25% a mais do que a quantidade já distribuída no país.


A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), realizada em 2008, mostrou que cerca de 90% das mulheres sexualmente ativas conhecem ou pelo menos já ouviram falar da camisinha feminina.


MASCULINOS - O Brasil distribuiu, no ano passado, 493 milhões de camisinhas masculinas. A distribuição foi 45% maior do que em 2010, quando 333 milhões de unidades foram enviadas às secretarias estaduais de Saúde e aos 499 municípios da Programação Anual de Metas (PAM), que concentram 90% dos casos de AIDS registrados no país.



Agência Estado

 

Tomar uma dose baixa de aspirina diariamente pode prevenir e possivelmente até ajudar a tratar alguns tipos de câncer, segundo novos estudos recém-publicados pela revista científica The Lancet.


Muitas pessoas já tomam doses diárias de aspirina para prevenir problemas cardíacos. Mas os especialistas advertem que ainda não há provas suficientes para recomendar o consumo diário de aspirina para prevenir câncer e advertem que a droga pode provocar efeitos colaterais perigosos, como sangramentos estomacais.


Peter Rothwell, da Universidade de Oxford, e sua equipe, já haviam relacionado anteriormente a aspirina a um risco menor de câncer, particularmente de intestino. Mas seu trabalho anterior sugeria que as pessoas precisavam tomar a droga por mais de dez anos para ter alguma proteção. Agora os mesmos especialistas acreditam que o efeito de proteção pode ocorrer em muito menos tempo - de três a cinco anos -, baseados em uma nova análise de dados de 51 estudos envolvendo mais de 77 mil pacientes.


Metástase

A aspirina parece não somente reduzir o risco de desenvolver muitos tipos diferentes de câncer, mas também impede a doença de se espalhar pelo corpo.


Os exames tinham como objetivo comparar os pacientes que tomavam aspirina para prevenir doenças cardíacas com aqueles que não tomavam. Mas quando Rothwell e sua equipe viram como muitos dos participantes desenvolveram e morreram de câncer, verificaram que também poderia haver uma relação entre o consumo da aspirina e a doença.


Segundo o estudo, o consumo de uma dose baixa (75 a 300 mg) de aspirina parecia reduzir o número total de cânceres em cerca de um quarto em um período de três anos - houve nove casos de câncer a cada mil pacientes ao ano no grupo que consumia aspirina, comparado com 12 por mil entre os que consumiam placebo.


A droga também reduziu o risco de morte por câncer em 15% num período de cinco anos (e em menos tempo se a dose fosse maior que 300 mg). Se os pacientes consumiam aspirina por mais tempo, as mortes relacionadas a câncer caíam ainda mais - 37% após cinco anos. Doses baixas de aspirina também pareciam reduzir a probabilidade de o câncer, principalmente no intestino, se espalhar para outras partes do corpo (metástase), em até 50% em alguns casos.


Em números absolutos, isso poderia significar que a cada cinco pacientes tratados com aspirina, uma metástase de câncer poderia ser prevenida, segundo os pesquisadores.


Sangramentos

A aspirina já vem sendo usada há tempos como prevenção contra o risco de ataques e derrames, mas ela também aumenta o risco de sangramentos graves. Porém o aumento do risco de sangramento somente é verificado nos primeiros anos de tratamento com a aspirina e cairia depois.


Críticos apontam que algumas das doses analisadas no estudo eram muito maiores que a dose típica de 75 mg dada para pacientes com riscos de problemas cardíacos. Outros estudos grandes sobre o consumo de aspirina realizado nos Estados Unidos não foram incluídos na análise.


Rothwell admite as lacunas ainda deixadas pelo estudo e diz que para a maioria das pessoas saudáveis, as coisas mais importantes para reduzir o risco de câncer ao longo da vida é não fumar, se exercitar e ter uma dieta saudável. Mas ele afirma que a aspirina parece reduzir o risco ainda mais - apenas em uma pequena porcentagem quando não há nenhum outro fator de risco, mas consideravelmente quando o paciente tem um histórico familiar de cânceres como o colorretal.


Os especialistas advertem, porém, que as pessoas devem discutir suas opções com seus médicos antes de tomar qualquer remédio.



BBC Brasil

sonharacordadoSe você se pega sonhando acordado com frequência enquanto lava pratos, limpa a casa ou realiza qualquer outra tarefa comum do dia a dia, provavelmente tem uma memória de trabalho (permite ao cérebro pensamentos simultâneos) boa. Deixar a mente vagar sem esquecer a tarefa à mão foi considerado como um verdadeiro treino, segundo uma pesquisa divulgada pelo site Fox News.


Os cientistas avaliaram pessoas entre 18 e 65 anos da comunidade da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos. Os participantes executaram atividades simples, como apertar um botão cada vez que respiravam ou clicar em resposta quando uma carta aparecia na tela do computador. A equipe perguntou periodicamente se estavam focados ou pensando em outras coisas.


No fim, os voluntários precisaram se lembrar de letras enquanto realizavam equações matemáticas para testar a memória de trabalho. Embora todos tenham conquistados desempenhos satisfatórios, os que deixaram a mente vagar apresentaram maior pontuação.


"O que o estudo sugere é que, quando as circunstâncias para a tarefa não eram muito difíceis, as pessoas que têm recursos adicionais de memória de trabalho pensam em outras coisas além do que estão fazendo (sem prejuízos para a tarefa)", disse o pesquisador Jonathan Smallwood.


Sonhar acordado também já foi associado à maior criatividade. Também é provável que os mais inteligentes tenham altos níveis de memória de trabalho.



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