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carnevermelhaVários estudos já revelaram que comer muita  carne vermelha pode ser prejudicial à saúde. Agora, ela foi apontada como fator de risco para o câncer de intestino. É o que revela uma revisão de seis estudos científicos que será apresentada em junho no congresso da Sociedade Americana de Câncer, nos Estados Unidos, sob o comando de Alexandra Paola Zandonai, especialista em enfermagem oncológica pela Universidade de São Paulo (USP).


O estudo também revelou que quem consome carne bovina ou suína diariamente, em qualquer quantidade, pode ter 35% mais chances de desenvolver câncer de intestino grosso. Quando o consumo é de embutidos (salsicha, salame, presunto, linguiça, peito de peru), esse número sobe para 49%. Uma solução apontada por Alexandra Zandonai para amenizar o problema é substituir a carne vermelha pela branca - peixes e frango. 


Prevenção de câncer de intestino pede exames

A endocrinologista Alessandra Rascovski explica que o câncer de intestino, como todos os outros, é favorecido na sua incidência pelo fator idade. Quem vive muito tempo provavelmente terá câncer, porque certas anormalidades na divisão celular vão se tornando mais frequentes, o que favorece o aparecimento do tumor maligno. Além disso, quanto mais idade, maior será a exposição da pessoa aos fatores de risco ambientais. A partir dos 40 anos e a cada década subsequente, dobra o risco desse tipo de câncer. Se você tiver parentes de primeiro e segundo graus que faleceram pela doença, após fazer 40 anos, agende sua colonoscopia.


Quando fazer a colonoscopia?

A colonoscopia é um exame que detecta precocemente o câncer, quando ele já existe, e também o previne, pois permite a identificação e a retirada do pólipo antes que se torne um tumor maligno. Quem tem casos da doença em familiares de primeiro grau deve começar a fazer esse exame aos 40 anos. Quem não tem, aos 50, no máximo aos 60 anos. 


Fast food, corantes, excesso de álcool e de cigarros são fatores que promovem o câncer de intestino. Por isso, seria excelente que todas as pessoas pudessem fazer uma colonoscopia preventiva por volta dos 50 anos. No entanto, aqueles que apresentam algum sintoma não têm escolha.



Yahoo

morangosA longevidade talvez seja um dos maiores desejos da humanidade. Porém, segundo a matéria publicada no jornal britânico Daily Mail, o segredo para evitar o envelhecimento do cérebro, por exemplo, pode estar no consumo de morangos, amoras e mirtilos. Eles descobriram que o envelhecimento do cérebro poderia ser adiado por até dois anos e meio em mulheres idosas que consomem regularmente as frutas.


As descobertas vêm de um estudo em curso de enfermeiros que envolve apenas mulheres, mas pode também se aplicar aos homens. Especialistas acreditam que os benefícios acontecem porque estes alimentos possuem teor elevado de flavonóides, compostos de antioxidantes encontrados em plantas que podem proteger contra uma ampla gama de doenças.


A equipe de pesquisa dos EUA usou dados do Estudo da Saúde das Enfermeiras, envolvendo 121.700 pacientes do sexo feminino, entre as idades de 30 e 55, que completaram questionários de saúde e estilo de vida desde 1976. "Os antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres e promove um envelhecimento melhor", explicou o Dr. Elizabeth Devore com Brigham e do Hospital da Mulher e da Harvard Medical School, em Boston, Massachusetts.



Terra

nozesConsumida nos países frios, a noz aparece sempre no Brasil na época de Natal. Geralmente são desprezadas e servem apenas para enfeitar as bem servidas mesas natalinas. No entanto, pesquisas recentes apontam o seu poder no combate a problemas do coração.

 

Um estudo americano garante que a ingestão de uma noz por dia reduz em até 65% o risco de doenças cardíacas. A noz tem o poder de reduzir as taxas de colesterol e a formação de coágulos no sangue, além de ter ação anti-inflamatória. Além disso, a noz também traz em sua fórmula fósforo, potássio e pouco sódio, que fortalecem o músculo cardíaco. Antioxidantes como a vitamina E o selênio também são encontrados na fruta largamente consumida na China, pois a nogueira, árvore que origina a noz, é natural da Ásia.

 
Agencia Estado
acneMulheres com mais de 25 anos de idade, que não tiveram problemas de acne na adolescência, e de repente começaram a notar o aparecimento de muitas espinhas no rosto precisam ficar atentas, pois este é um dos sintomas mais comuns da síndrome do ovário policístico (SOP).

Isso porque a doença ocorre devido a maior produção dos hormônios sexuais chamados de andrógenos, que estimulam as glândulas sebáceas da pele, facilitando a obstrução dos poros e provocando, assim, o surgimento de cravos e espinhas.

Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) apontam que pelo menos 5% das mulheres adultas, com idade entre 25 e 35 anos, estão propensas a desenvolver acne. O problema, segundo Jefferson Alfredo de Barros, dermatologista e professor de dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC, nem sempre é de origem inflamatória nessa fase da vida.

Descubra a causa
Para saber se as lesões no rosto realmente são resultado da síndrome do ovário policístico ou não, a visita a um ginecologista é fundamental. "É ele quem irá verificar as alterações hormonais, após analisar exames de sangue e de ultrassom. Em seguida, é preciso procurar a ajuda de um dermatologista para tratar das lesões da acne", afirma Pietra Martini, dermatologista.

A solução para os casos mais simples é o tratamento da acne com anticoncepcionais que contêm acetato de ciproterona, pois a substância combate os sintomas inibindo a produção dos andrógenos. Já os mais graves, exigem acompanhamentos de três áreas distintas da medicina: dermatologia, ginecologia e cardiologia. "O problema é que a síndrome também pode causar infertilidade e doenças cardiovasculares, por isso há a necessidade de um tratamento conjunto", explica Pietra.

Origem emocional
Vale lembrar que na fase adulta o problema também pode estar associado ao estresse que, segundo Pietra, aumenta a produção do cortisol, responsável pela oleosidade da pele, e diminui a ação dos leucócitos, células de defesa do sangue. Com isso, a pele fica mais vulnerável à ação das bactérias. Por isso, na consulta ao médico, vale citar como anda sua rotina para identificar se, no seu caso, a causa não é de origem emocional.

 
Agência Hélice

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