Grupos internacionais vêm estudando a longevidade de pessoas, que também foi discutida durante o Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, evento que se encerrou no último sábado, 26, no Rio de Janeiro. Cientistas afirmam que a genética responde por até 30% da longevidade. O resto está associado a estilo de vida e fatores socioambientais, muitos dos quais passíveis de mudanças e adaptações. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

 

A francesa Jeanne Calment, que morreu aos 122 anos, é um dos principais exemplos para o estudo. Ela andou de bicicleta até os cem anos, caminhou sozinha até os 115 e fumou até os 117, além de comer 1kg de chocolate por semana e beber um copo de vinho por dia até sua morte, em 1997.


Os pesquisadores entendem que a longevidade extrema, acima de 110 anos, não é para todos. Um projeto na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) reúne 245 idosos acima de 80 anos, sem queixas específicas, e os prepara para a chegada ao centenário fazendo exames, adequando medicações e orientando sobre sono, memória, dieta e atividade física.


Segundo especialistas, é possível ser feliz aos cem anos. A extroversão, cognição e uma relação preservada com família e amigos foram os fatores mais associados à felicidade nessa fase da vida.

 

Terra

 

O hábito de fumar causa derrame cerebral, enfisema pulmonar, câncer nos órgãos do sistema respiratório, doenças cardiovasculares, problemas no aparelho circulatório, impotência sexual e tantos outros males.



Para conscientizar as pessoas sobre os malefícios do fumo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realizará, até o final desta semana, diversas atividades contra o tabagismo. As ações estão sendo realizadas em comemoração ao Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, celebrado no próximo dia 31 de maio.



A campanha traz este ano o tema: "Fumar faz mal para você: Faz mal para o planeta”. O evento está sendo promovido em parceria com o Programa de Controle do Tabagismo e a Fundação Municipal de Saúde. Durante toda semana os órgãos municipais e estaduais discutirão estratégias para os recintos da capital se tornarem ambientes livres do fumo e evitar que os seus funcionários e clientes sejam prejudicados pela fumaça do cigarro, principalmente, os não-fumantes. A programação começa nesta segunda-feira, 28, na Câmara Municipal de Teresina, com uma audiência pública sobre o tema.



Já no dia 29, servidores da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social-(DATAPREV), receberão palestra com o tema: “Ambientes Livres de Fumo” (Programa de Sensibilização para Servidores).



“Estamos empenhados em mostrar para Teresina que é possível viver sem o fumo. Será uma semana de várias atividades onde dezenas de servidores conhecerão um pouco mais sobre os malefícios do tabaco” explicou Célia Oliveira, supervisora do Programa de Controle do Tabagismo (SES).



Além das palestras, será oferecido aos teresinenses um dia inteiro de atividades gratuitas que serão realizadas na Praça João Luis Ferreira. Na oportunidade a Sesapi levará aos participantes o perfil do tabagismo no mundo, no Brasil e no Estado, as ações desempenhadas pela coordenação estadual do programa, além dos malefícios que a fumaça do cigarro traz ao fumante passivo e das etapas para que um estabelecimento seja considerado um ambiente livre do fumo.




Sesapi

chocolate copyExcelente notícia para os chocólatras: consumir chocolate pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento, de acordo com o estudo publicado no site do jornal britânico Daily Mail. Os pesquisadores de Cambridge afirmam ter feito uma descoberta científica que transforma o chocolate em uma arma maravilhosa contra os sinais da idade.



A tecnologia melhora a absorção do corpo de flavonóis do cacau, moléculas contidas no chocolate que melhora a oxigenação da pele, que é um fator essencial em adiar o envelhecimento. O responsável pela mudança seria o Coco-Lycosome, que aumenta o poder de flavonóis de cacau em até 20 vezes comparado com o chocolate não modificado.



O estudo também afirma que a tecnologia não teve impacto sobre o sabor ou a textura do chocolate e que o ingrediente novo é seguro e pode ser aceito pela indústria de alimentos. "Todos podem se beneficiar dos valores intrínsecos de flavonóis de cacau, sem comprometer sua saúde e hábitos", diz um dos cientistas responsável pelo Coco-Lycosome. O produto ainda não tem previsão de ser comercializado.




Terra

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) participou na tarde de sexta-feira, 25, de uma videoconferência com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que reuniu representantes de todos os estados brasileiros. Na oportunidade, foram discutidos os dados da nova pesquisa sobre mortalidade materna e o andamento da implantação da Rede Cegonha nos respectivos estados da federação.

 

Felizmente, o Estado do Piauí foi bastante elogiado pelo Ministro Padilha, após a Sesapi, por meio da Superintendência de Atenção à Saúde (Supat), apresentar os dados de mortalidade materna no estado, de 2010 a 2011, comprovando a redução de 11% dos casos. Padilha elogiou a redução das mortes de grávidas e mães pós-parto no Piauí, mas, pediu ainda mais empenho para que esses dados reduzam ainda mais.

 

"O Ministro nos elogiou em rede nacional e também aproveitou para saber como está a implantação da Rede Cegonha no Piauí. Nós destacamos o panorama atual dessa implantação: o Piauí já encaminhou ao Ministério da Saúde o plano de ação para a implantação da Rede Cegonha em três regiões: Teresina, Parnaíba e Floriano. Agora, estamos aguardando um parecer favorável a partir da análise técnica do Ministério, com perspectiva de publicação de portaria ainda neste próximo mês, junho, aprovando o plano que encaminhamos", explicou Cristiane Moura Fé, responsável pela Supat.

 

Participaram da videoconferência representando o Piauí a superintendente Cristiane Moura Fé, a diretora da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Telma Evangelista, a coordenadora de Atenção à Saúde da Mulher, Alzení Moura Fé, a responsável pelas análises dos dados de mortalidade no Estado, Zenira Martins, demais técnicos da Sesapi e representantes da Fundação Municipal de Saúde (FMS).

 

Sesapi