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Cerca de 40 criadores da raça bovina ainda não deram baixa na Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI), área de Floriano, nas vacinas que foram aplicadas contra aftosa em seus animais.  Os produtores, disse o médico veterinário Dário Magalhães, são das localidades Amolar, Rio Branco, Pau de Leite e da zona.

O processo de vacinação teve que ser prorrogado para que todos pudessem vacinar seus animais, contudo, muitos não se manifestaram com interesse em realizar o processo de vacinação e em seguida apresentar a certificação.  
 
 

“Quero pedir essas pessoas que se apresentem o mais rápido possível na ADAPI que fica no mesmo prédio do Emater, pois na dariomagalhaessegunda, 23, já teremos que conversar com o coordenador  Emídio Gabriel para saber se ainda será recebido o processo de certificação”, disse o veterinário.
 
 

Ainda segundo Dário Magalhães (foto) sempre fica um média de  vinte criadores que não se interessam pela vacinação e os técnicos do órgão são obrigados a procurá-los, após o encerramento do prazo.  "Para os que não compareceram, esses podem sofrer algumas medidas cabíveis legais", finalizou.
 
 
 
Da redação
Imagem: piauinoticias.com

Influenza grave duplica chances de uma pessoa desenvolver doença de Parkinson mais tarde na vida. É o que aponta estudo conduzido por pesquisadores da University of British Columbia, no Canadá.

 

Por outro lado, indivíduos que contraíram caso típico de sarampo vermelho quando crianças possuem 35% menos chances de desenvolver Parkinson - distúrbio do sistema nervoso marcado pela lentidão dos movimentos, tremores, rigidez, e nas fases posteriores, perda de equilíbrio.

 

Descobertas se baseiam em entrevistas com 403 pacientes com Parkinson e 405 pessoas saudáveis em British Columbia, no Canadá.

 

A autora Anne Harris também examinou se a exposição ocupacional a vibrações - tais como equipamentos de construção - têm impacto sobre o risco de desenvolver Parkinson. Outro estudo da pesquisadora, publicado online este mês pelo American Journal of Epidemiology, reúne evidências de que a exposição ocupacional, na verdade diminuiu o risco de desenvolver a doença em 33%, em comparação com pessoas cujos empregos não envolvem qualquer exposição ocupacional a vibrações.

 

Enquanto isso, Harris descobriu que aqueles que foram expostos a vibrações de alta intensidade (por exemplo, dirigir snowmobiles, tanques militares e barcos de alta velocidade) tinham um risco consistentemente maior de desenvolver Parkinson do que as pessoas cujos empregos envolviam vibrações de menor intensidade (por exemplo, operação de veículos rodoviários).

 " A elevação do risco ficou aquém da significância estatística normalmente usada para estabelecer uma correlação, mas era forte e consistente o suficiente para sugerir um caminho para um estudo mais aprofundado" , diz Harris.

 

"Não há cura ou programas de prevenção de Parkinson, em parte porque ainda não entendemos porque ocorre em algumas pessoas e não em outras", observa a pesquisadora. "Esse tipo de trabalho meticuloso de investigação epidemiológica é crucial para identificar os mecanismos que podem estar no trabalho, permitindo o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção."

 


R7

 

 

fertilidadeDiversos tipos de infecção têm a capacidade de atuar contra a fertilidade. Tanto o homem quanto a mulher podem sofrer com contaminações que evoluem e comprometem suas chances de engravidar. E, muitas vezes, eles nem sabem que isso está acontecendo.

 

Os maiores problemas em relação a fertilidade e infecções estão relacionados a relacionada às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Já as infecções urinárias, ou muitas das genitais, não costumam prejudicar a reprodução.

 

A clamídia e a gonorreia são duas DSTs que afetam tanto homens quanto mulheres e são responsáveis pela maior parte dos casos de infecções que comprometem a fertilidade. Embora a gonorreia provoque normalmente secreções nos homens, em alguns casos, principalmente nas mulheres, ela pode não apresentar sintomas. O mesmo geralmente ocorre com a clamídia.

 

Além de não apresentarem sintomas, muitas infecções costumam ser detectadas apenas em exames específicos. "Nesses casos, o homem só fica sabendo quando não consegue engravidar a parceira, faz um espermograma e descobre a ausência de esperma no ejaculado", conta Fabio Pasqualotto, diretor do centro de reprodução humana Conception, de Caxias do Sul (RS).

 

Pela dificuldade de diagnóstico e tratamento, a prevenção é importante. E o método é um só: camisinha. "Os problemas que a gente vê nessas patologias são a vida sexual mais ativa e o excesso de confiança nos parceiros. Por isso, o uso da camisinha em todas as situações é de suma importância", afirma Luiz Fernando Dale, médico especialista em reprodução humana da Clínica Dale, do Rio de Janeiro.

 

Nas mulheres

Nas mulheres, a principal infecção que leva a problemas de fertilidade é a clamídia. Seu diagnóstico é feito por meio de um exame de sangue específico. A clamídia prejudica as trompas, seja por obstrução, entupimento ou dilatação.

 

Outra infecção comum entre as mulheres com problemas de fertilidade é a tuberculose genital. Ela é detectada por meio da radiografia da trompa, realizada normalmente apenas em clínicas de fertilidade. O tratamento é feito com antibióticos, porém não há reversão se já a trompa já foi afetada.

 

A gonorreia também tem como causa uma bactéria. "Dessas três infecções, talvez seja a única que pode ter um tratamento rápido. O diagnóstico pode ser feito antes de haver uma lesão", acredita Luiz Fernando. Caso a mulher não apresente sintomas ou não faça o tratamento, a doença pode evoluir e atingir as trompas e até mesmo o útero.

 

Nos homens

Nos homens, as principais infecções que levam a problemas de fertilidade são a gonorreia e a clamídia. A presença dessas infecções pode aumentar a produção de espécies reativas de oxigênio que diminuem a motilidade do espermatozoide. "Além disso, pode levar a obstrução do canal epidídimo que armazena e coleta espermatozoides, não permitindo a passagem dos espermatozoides", explica Fabio. O homem pode, então, ter ausência de espermatozoides ejaculados.

 

As saídas para engravidar seriam uma cirurgia do epidídimo ou a fertilização in vitro, coletando os espermatozoides diretamente desse canal.


Terra

 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu aval ao uso de medicamentos contra o HIV entre pessoas que estejam em situação de truvada2172012alto risco para contrair o vírus, e sugeriu que países ricos e pobres criem projetos-pilotos para entender melhor os benefícios disso.

 

A agência da ONU fez essa sugestão na sexta-feira, 20, quatro dias depois de autoridades reguladoras dos EUA aprovarem o uso do medicamento Truvada (foto), do laboratório Gilead Sciences, em pessoas não contaminadas que mantenham relações sexuais com soropositivos. O conceito é conhecido como "profilaxia pré-exposição".

 

O Truvada, que combina em um só comprimido os medicamentos tenofovir e emtricitabine, já é amplamente usado no tratamento de pessoas contaminadas pelo vírus da Aids. O remédio, que custa quase US$ 14 mil por ano nos EUA, é o primeiro tratamento preventivo a ser aprovado.

 

"A OMS está estimulando os países que desejem introduzir a profilaxia pré-exposição a estabelecerem inicialmente projetos pequenos para ajudarem profissionais de saúde pública a entenderem melhor e perceberem todos os benefícios potenciais", disse a agência em nota.

 

Sarah Russell, porta-voz da OMS, disse que a agência não pode recomendar drogas específicas para a prevenção, mas acrescentou: "Precisa ser uma droga como o Truvada, que tenha sido desenvolvida para fins preventivos."

 

A OMS disse ser importante que as pessoas que usem a profilaxia não sejam soropositivas, porque do contrário formas do HIV resistentes à medicação podem se desenvolver. A agência disse que essas pessoas também devem continuar usando preservativos e tomando fielmente os seus medicamentos todos os dias.

 

 Auxílio a grupos de risco

A pílula é considerada por muitos especialistas uma nova e potente ferramenta contra o vírus da Aids, mas alguns provedores de serviço de saúde temem que incentive comportamentos sexuais de risco.

 

Um estudo sobre o Truvada publicado em 2010, no "New England Journal of Medicine", incluiu 2.499 homens que tinham relações sexuais com outros homens, mas que não estavam infectados com o vírus que causa a Aids.

 

Os participantes foram selecionados aleatoriamente para tomar uma dose diária de Truvada - uma combinação de 200 miligramas de emtricitabina e 300 mg de tenofovir disoproxil fumarato - ou um placebo. Quem tomou o medicamento regularmente teve quase 73% a menos de infecções.

 

Segundo os especialistas, os resultados são a primeira demonstração de que um remédio já aprovado por via oral pode diminuir a probabilidade de infecções de HIV.

 

De acordo com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o medicamento tem registro no órgão, ou seja, significa que está autorizado a ser comercializado no país.


Reuters e G1