• hospital-de-olhos.jpg
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
sonooSegundo cientistas, dormir menos do que cinco horas e meia por noite, pode provocar o aumento de peso. Os especialistas afirmaram que mesmo com uma dieta saudável e prática de exercícios, a falta de sono causa alterações no metabolismo que levam ao ganho de alguns quilos. As informações são do Daily Mail.

A equipe de pesquisadores acredita que isso pode explicar porque as pessoas tendem a engordar quando envelhecem e muitas vezes lutam para conseguir dormir o suficiente durante a noite. Os pesquisadores descobriram que quando as pessoas são privadas de sono a taxa de metabolismo cai 12%.

A descoberta também poderia explicar por que os trabalhadores noturnos que lutam para dormir durante o dia são mais propensos a estar acima do peso. Os acadêmicos de Boston compararam os efeitos do sono em 21 voluntários em mais de seis semanas.

Eles começaram tendo dez horas de sono por noite, em seguida, o tempo foi reduzido a um pouco mais de cinco horas e meia, a qualquer momento durante o dia. Por vezes, os voluntários tentavam cochilar durante o dia quando o relógio biológico indicava que deveriam estar em alerta.

Calculou-se que quando os voluntários dormiam menos de cinco horas e meia, eles queimavam 120 quilocalorias a menos naquele dia. Ao longo de um ano isso leva a 12,5 quilos a mais.


Fonte: Terra
Quem sabe usar a voz em diferentes situações só tem a ganhar - um tom mais firme e seguro ajuda um chefe a manter a sua postura, por exemplo, enquanto um tom mais carinhoso e sedutor pode fazer diferença na hora de agradar o parceiro. "Mas de nada adianta trabalhar essa comunicação se cuidados com as pregas vocais não forem mantidos diariamente", lembra a fonoaudióloga Marta Andrada, chefe do Departamento de Distúrbios da Comunicação da Faculdade Santa Casa.

Beber água, articular bem a boca ao falar e evitar refluxo gástrico são alguns dos cuidados fundamentais. Já limão com mel e outras receitas caseiras não são uma boa alternativa para acabar com a rouquidão e a dor de garganta - na verdade, podem até provocar o efeito contrário ao desejado. Aproveite o Dia Mundial da Voz, 16 de abril, e elimine os erros que podem prejudicar a saúde da sua. 

Mito: para projetar a voz, é só falar alto

Projetar a voz depende de técnica, enquanto falar alto pode ser prejudicial à saúde vocal e te deixar rouco. "Uma voz projetada e forte depende de um bom aporte pulmonar e de articulação ampla e precisa dos sons", explica a fonoaudióloga Maria Lucia Dragone, Coordenadora do Departamento de Voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa). Treinamentos e técnicas oferecidas por um fonoaudiólogo podem auxiliar no desenvolvimento dessas funções.  

 Mito: quando estamos roucos, o melhor é sussurrar
Jamais! Segundo a fonoaudióloga Anna Alice Almeida, da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, o sussurro pode provocar tensão da laringe na tentativa de bloquear a passagem do som. "Na rouquidão ou afonia, poupe a voz - usando-a somente quando necessário -, procure articular bem as palavras e hidrate-se", recomenda. A ingestão de goles de água ao longo do dia faz muita diferença. 

Mito: é normal um professor ficar rouco ou cansado sempre
Não importa se a pessoa usa muito a voz na profissão - ficar rouco com frequência é um problema que precisa de atenção. "A rouquidão exige um esforço a mais para falar, porque a corda vocal está 'pesada', lesionada, e causa desgaste", explica a fonoaudióloga Marta. Essa lesão também pode indicar doenças, como câncer de laringe, ou mesmo ser indício de que a pessoa faz força demais para falar - o que não é necessário. Por isso, se a sua rouquidão persistir por mais de 15 dias, procure um médico ou fonoaudiólogo para verificar se há algum problema. 

Mito: pastilhas, sprays e balas de hortelã ou gengibre ajudam a manter a voz saudável
Segundo a fonoaudióloga Marcia Menezes, professora da Universidade de Guarulhos, essas soluções dão uma sensação de conforto temporário. "Na maioria das vezes, possuem componentes anestésicos que só camuflam o sintoma da disfonia (distúrbio da voz)", explica. Passado o efeito de anestesiar a dor, a inflamação e a rouquidão continuam. "Sprays devem ser usados, portanto, apenas quando prescritos pelo médico e em casos específicos, como de inflamações das vias aéreas", recomenda a fonoaudióloga Maíra Padilha, também da SBFa.

Mito: mel e limão e vinagre e sal são boas soluções caseiras para a voz
As fonoaudiólogas são unânimes: não há comprovação científica de que essas alternativas realmente beneficiam a voz. Na verdade, essas combinações devem ser evitadas. A fonoaudióloga Maria Lúcia conta que apenas o mel, consumido sozinho, pode ser um lubrificante da garganta, da faringe e da boca. "Mas o limão, o vinagre e o sal ressecam as mucosas e não devem ser usados com objetivos vocais", alerta. 

Mito: café e chá preto deixam a voz mais limpa
Marcia Menezes conta que essas bebidas costumam agredir o estômago. "Como muitas vezes as disfonias estão relacionadas a quadros de refluxo, que irritam a laringe, o café e o chá preto indiretamente podem não fazer bem à voz", explica. A fonoaudióloga Marta também lembra que esses líquidos devem ser evitados, principalmente, por cantores e atores: "Bebidas quentes podem ser vasodilatadoras, ou seja, dilatam os vasos sanguíneos e provocam edemas, inchaços nas pregas vocais que favorecem apenas os tons graves, prejudicando os agudos".

Mito: tomar goles de bebida alcoólica ajuda a aquecer a voz
A ingestão ou gargarejo de conhaque, uísque ou qualquer outra bebida com álcool irrita os tecidos da laringe e reduz a sua sensibilidade, causando a ação imediata de anestesia. "Desse modo, a pessoa não sente o esforço e pode cometer um abuso vocal, acreditando erroneamente estar falando ou cantando melhor", conta Anna Alice Almeida. O resultado desse exagero é um desgaste ainda maior da voz, com lesões, inflamação, dores e rouquidão. 

Mito: quando há secreção na garganta atrapalhando a voz, é melhor pigarrear
Pigarrear faz com que ocorra um forte atrito entre as pregas vocais, ou seja, uma batida forte entre as "cordas vocais". "Quando esse efeito é constante, pode não só prejudicar a saúde vocal como contribuir para o aparecimento de lesões nas pregas, pois o atrito provoca irritação e descamação do tecido", alerta a fonoaudióloga Maria Lúcia. Para limpar e acabar com a secreção, a melhor forma é seguir o tratamento recomendado pelo médico e beber pequenos goles de água a cada 15 minutos. 

R7
O Brasil possui atualmente 65 hospitais da rede pública que estão qualificados para realizar aborto de fetos anencéfalos, de acordo com o Ministério da Saúde. O Estado do Piauí terá duas unidades.

 

Ainda segundo o governo, até o final do ano serão mais 30 unidades, totalizando 95 locais pelo país. Os locais não são divulgados devido ao temor de represálias às pacientes e à equipe médica que realiza o procedimento. A informação é repassada à gestante durante atendimento na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Esses hospitais, que já realizavam interrupções de gravidez em casos de estupro e risco à vida da mãe, passarão também a receber grávidas de fetos sem cérebro que optaram pelo aborto com assistência médica.

 

Nessa quinta-feira, 12, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou a interrupção da gravidez nesses casos. Após dois dias de debates, os ministros definiram que o aborto em caso de anencefalia não é crime por 8 votos a 2.

 

A decisão passa a valer após a publicação no "Diário de Justiça". Para a maioria do plenário do STF, obrigar a mulher manter a gravidez diante do diagnóstico de anencefalia implica em risco à saúde física e psicológica. Aliado ao sofrimento da gestante, o principal argumento para permitir a interrupção da gestação nesses casos foi à impossibilidade de sobrevida do feto fora do útero.

 

De acordo com o governo federal, o estado de São Paulo é o que mais concentra unidades de atendimento atualmente (11, sendo quatro na capital paulista), seguido do Ceará (9), Minas Gerais e Pernambuco (5 hospitais em cada).

 

Os dois únicos estados sem hospitais autorizados a fazer interrupções de gravidez pelo SUS são Roraima e Paraná, mas o Ministério afirma que eles serão contemplados até o fim do ano.


Número de hospitais que realizam interrupção de gravidez de anencéfalos por Estado

Acre - 2
Alagoas - 1
Amazonas - 3
Amapá - 1
Bahia - 1
Ceará - 9
Distrito Federal - 1
Espírito Santo - 1
Goiás - 1
Maranhão - 4
Minas Gerais - 5
Mato Grosso - 3
Mato Grosso do Sul - 1
Pará - 2
Paraná* - 0
Paraíba - 1
Pernambuco - 5
Piauí - 2
Rio de Janeiro - 1
Rondônia - 2
Rio Grande do Sul - 4
Rio Grande do Norte - 1
Roraima* - 0
Santa Catarina - 1
Sergipe - 1
São Paulo - 11
Tocantins - 1



G1
trabalhadoresPessoas que têm padrões de sono irregulares e não dormem tempo suficiente estão no grupo de maior risco de desenvolver síndrome metabólica e diabetes, de acordo com pesquisadores do Brigham and Women Hospital, nos Estados Unidos.


Na pesquisa publicada no site da BBC, os profissionais da área sugerem que a perturbação do sono leva a um pior controle da glicose e do metabolismo que, ao longo do tempo, aumentam o risco de obesidade e diabetes.


Para o trabalho foram examinados 21 voluntários saudáveis durante um período de seis semanas. Os participantes foram incentivados a dormir menos e em camas variadas, padrões de sono semelhantes aos vividos por trabalhos de turnos.


Os pesquisadores controlaram quantas horas de sono cada participante tinha, bem como quando eles dormiam e outros fatores, como atividade e dieta. Os voluntários começaram com a obtenção de sono ideal (cerca de 10 horas por noite). Após três semanas eles começaram a apresentar 5 a 6 horas de sono por período de 24 horas e com o sono ocorrendo em todos os momentos do dia e da noite, simulando o calendário de rotação dos trabalhadores de turnos.


Os resultados mostraram que, durante este período, houve muitos dias em que os participantes estavam tentando dormir em horários incomuns dentro do ciclo circadiano interno do corpo, responsável por regular o sono e outros processos dentro do organismo. O estudo terminou com os participantes passando por nove noites de sono de recuperação no horário habitual.


Os pesquisadores viram que a restrição prolongada do sono com interrupções no ritmo circadiano reduziu a taxa metabólica de repouso. Além disso, durante este período, as concentrações de glicose no sangue aumentaram após as refeições em função da baixa secreção de insulina pelo pâncreas.


Segundo os autores, uma diminuição da taxa metabólica de repouso pode se traduzir em um ganho de peso anual. Maior concentração de glicose e baixa secreção de insulina poderiam levar a um risco maior de desenvolver diabetes.


De acordo com os pesquisadores, as descobertas atuais confirmam essa relação. "Como os trabalhadores noturnos muitas vezes têm dificuldade em dormir durante o dia eles podem enfrentar tanto interrupção do ritmo circadiano à noite e sono insuficiente durante o dia. Sabemos que dormir o suficiente é importante para a saúde e que o sono deve ser reservado ao período da noite para ter melhor efeito", conclui Buxton, um dos profissionais responsáveis pelo estudo.



Terra

Subcategorias