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Pode parecer doença do passado, mas não é. Só no Brasil, a tuberculose mata quase 5.000 pessoas por ano, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde).  A doença infectocontagiosa causada por uma bactéria afeta principalmente os pulmões, mas, também pode atingir outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). Nos últimos anos, a doença vem caindo no País – atualmente é 37,7 casos para 100 mil habitantes –,  mas muitas mortes continuam a acontecer porque os pacientes não concluem todo o tratamento, que é longo e pode durar seis meses.

 

Segundo o médico patologista e membro da SBP (Sociedade Brasileira de Patologia), Rimarcs Gomes Ferreira, 80% dos casos de tuberculose no mundo estão localizados nos países em desenvolvimento e são atribuídos a fatores como a falta de infraestrutura das grandes cidades e de saneamento básico.

 

- O transmissor da tuberculose, o bacilo de koch, tem uma facilidade maior de se disseminar em ambientes escuros porque é sensível a luz. Por isso ele costuma se multiplicar nas periferias das grandes cidades, onde há grande concentração de favelas.

 

Segundo o médico, o contágio, que é feito pela respiração, depende das variações do transmissor e do organismo de seu portador.

 

- O bacilo é "preguiçoso", então, nem sempre ele manifesta a doença no corpo onde ele está alojado. Isso varia de acordo com o organismo e o instante imunológico do indivíduo.

 

Ainda de acordo com Ferreira, a única vacina existente contra a tuberculose para prevenir os casos mais graves da doença e só pode ser ministrada em crianças até cinco anos de idade.

 

Crianças com tuberculose

Dados da OMS mostraram na última quarta-feira, 21, que 70 mil crianças morrem todos os anos de tuberculose em todo o mundo. Isso acontece devido à dificuldade dos profissionais de saúde reconhecer os sintomas. De acordo com o coordenador do departamento de tuberculose da OMS, Malgosia Grzemska, a tuberculose costuma ser subnotificada em crianças porque os sintomas nelas não são muito específicos.


R7

casaltomandocafeA fertilização in vitro é uma opção apenas para um pequeno número de casais que têm dificuldade para ter filhos. Considerada um procedimento de alta complexidade, ela só é indicada em casos específicos, após uma série de exames que comprovam que não existe outra solução para o casal.


Segundo Artur Dzik, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH), entre 10% a 15% dos casais apresentam alguma dificuldade para engravidar espontaneamente após um ano de relacionamento frequente e desprotegido, parâmetro que define a infertilidade.


Para estes casais, uma primeira etapa na tentativa de ter filhos é adotar hábitos saudáveis, que podem aumentar a fertilidade. “Engravidar é como fazer uma longa viagem. É preciso se preparar por um longo tempo”, compara Arnaldo Schizzi Cambiaghi, especialista em reprodução humana e autor de “Ser ou não ser Fértil, Perguntas e Respostas sobre Infertilidade”.


Alimentação

Cambiaghi recomenda parar de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas. Segundo ele, é importante manter uma alimentação saudável e procurar comer a cada três horas. Comidas que contenham hormônios, como carnes e leite, se ingeridas em excesso, podem prejudicar a produção de espermatozoides, de acordo com o médico.


No caso de mulheres obesas, uma dica importante é emagrecer. Ana Glória Pontes, responsável pelo setor de ginecologia endócrina da Faculdade de Medicina da Unesp Botucatu, explica que em torno de 40% das mulheres obesas não ovulam. “Aí, não engravidam”.


Pacientes com ovário policístico, por exemplo, conseguem superar a infertilidade e engravidar com uma perda de apenas 10% do peso, cita a médica.


Outra importante responsável pela infertilidade é uma doença sexualmente transmissível, chamada clamídia, que não tem sintomas. Pesquisas realizadas no ambulatório da Unesp verificaram que 20% das mulheres que procuravam tratamento para infertilidade eram portadoras da doença. Por isso, usar preservativo nas relações sexuais quando não se quer engravidar também é importante para garantir a fertilidade no futuro.



G1

O primeiro dia de doação de sangue de uma campanha que está sendo promovida pela direção do Hemocentro de Floriano, foi um sucesso.


A informação foi repassada pela diretora do órgão, a enfermeira Joara Leão numa
antoniolagesjoara
ligação ao repórter Carlos Iran (piauinoticias/Santa Clara AM). De acordo com ela, somente nessa sexta 240 bolsas foram doadas.

A abertura da campanha que se estende até a tarde de hoje foi na praça Sebastião Martins, centro do município, e contou com presenças de representantes de clubes de serviço (Rotary e Lyons) e outras entidades.

Entre as autoridades presentes o secretário municipal de saúde, sanitarista Maurício Bezerra. As doações de sangue estão ocorrendo no prédio do Hemopi, nas proximidades do Hospital Regional Tibério Nunes.

Na imagem com a diretora do órgão em Floriano, o coordenador do Hemopi no Estado, Antonio lages, que esteve participando do momento de abertura da campanha na Sebastião Martins.
Da redação

Um boletim divulgado nesta sexta-feira, 23, pela Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), revelou uma redução de casos de Dengue no Piauí de 53,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram notificados até o dia 16 de março, 1.681 casos da doença. No mesmo período em 2011 eram 3.646.


“Estamos monitorando intensamente o cumprimento do Plano de Contingência da dengue nos municípios”, afirma a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Telma Evangelista.


As cidades com mais notificações são Sebastião Leal (10 casos), Água Branca (21 casos), S. Raimundo Nonato (156 casos), Beneditinos (69 casos), Floriano (124 casos), Teresina (930 casos), Piripiri (43 casos), Pio IX (38 casos), Jose de Freitas (33 casos), Caracol (15 casos), Jurema (11 casos).



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