• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

abdomen1672012O inchaço abdominal é algo comum entre as mulheres e, em alguns casos, pode aumentar a circunferência da cintura a ponto de transformar a silhueta. O problema atinge uma entre cinco mulheres, que podem passar alguns dias com o incômodo. Algumas chegam a relatar que a sensação causa desconfortos físicos e morais, pois as consequências vão desde não conseguir amarrar os cadarços dos sapatos até ser confundida com uma grávida.

 



Em casos extremos, o inchaço pode aumentar em até 12 cm a circunferência da região. A jornalista Martha Alexander, do jornal inglês Daily Mail, visitou alguns especialistas, de áreas diferentes, para tentar descobrir as causas do inchaço e resolver o problema. Ela relata que sofreu de inchaço pela primeira vez há quatro anos e que a princípio não deu muita importância, principalmente porque é praticante assídua de atividades físicas, como ciclismo e corrida. Veja algumas de suas descobertas:

 



Análise capilar


A jornalista optou por esse método de investigações para verificar se sofria de alguma intolerância alimentar. Essa análise também pode ser feita por meio de teste de sangue, entre outras técnicas. No entanto, o fio de cabelo é capaz de reter resíduos de substâncias presentes no corpo, como metais pesados, deficiências de minerais fundamentais ao organismo, fungos, parasitas, desequilíbrios hormonais e também de mostrar se algum alimento não faz bem ao corpo. A análise inclui o folículo, portanto, é preciso arrancar alguns fios. O diagnóstico da amostra da jornalista apontou que ela sofria de candidíase intestinal, o que poderia ser causado por uso de antibióticos, consumo excessivo de açúcar ou baixa imunidade.

 



Homeopatia


Martha Alexander foi a uma médica homeopata que fez uma longa consulta para investigar as causas da distensão estomacal e chegou à conclusão de que o estresse era a causa do inchaço. A especialista observou que pacientes que sofrem do problema geralmente também são friorentas e sentem desejo de comer muito doce e comidas muito salgadas. A jornalista se identificou com o diagnóstico e começou a tomar um remédio prescrito.

 



Terapia nutricional


Depois que Martha completou um diário informando tudo o que comia, inclusive quantidades e horários, a nutricionista afirmou que o estresse poderia ser a causa dos inchaços abdominais, já que dificulta a digestão. Segundo a explicação, o corpo precisa estar relaxado para absorver bem os alimentos. A jornalista saiu do consultório com a recomendação de consumir mais vegetais, grãos integrais e proteínas em todas as refeições.

 



Acupuntura


A especialista consultada pela jornalista revelou que de 60% a 70% dos pacientes sofrem de problemas digestivos. Martha teve agulhas aplicadas na região do pulso para estimular o fígado; nos tornozelos, para cuidar do intestino grosso; e na orelha esquerda para ajudar no relaxamento. Martha afirma que a região abdominal foi a primeira a se manifestar com o tratamento, fazendo barulhos como se uma 'orquestra' estivesse dentro dela. A jornalista contou que se sentiu em um estado de relaxamento profundo após 10 minutos de tratamento. E o diagnóstico final: estresse causa o inchaço.

 



Gastroenterologista


O especialista realizou exames para investigar a presença de problemas do sistema digestivo. O médico avaliou amostras de sangue e de outros levantamentos e percebeu que Martha sofria da Síndrome do Intestino Irritável, mas associou o problema à ansiedade e apontou que investir em técnicas de relaxamento seria mais eficiente do que qualquer tratamento convencional.

 



Hipnose


A jornalista se submeteu a uma sessão de hipnoterapia e a especialista quis focar em todas as questões que poderiam causar estresse, como frustrações na carreira, crise de confiança, problemas com relacionamentos pessoais e relatou que o estômago fez os mesmos barulhos registrados durante a sessão de acupuntura. O diagnóstico provável: estresse.





Ponto a Ponto ideias

A Vigilância Sanitária do Estado divulgou nesse domingo, 15, o gabarito oficial das provas realizadas para o teste seletivo do Centro de Informações Toxicológicas (CITOX). Do total de 90 estudantes inscritos, apenas 51 compareceram aos locais das provas. O resultado final será divulgado no próximo dia 23.


O teste é destinado a estudantes regularmente matriculados no Curso de Medicina do 5º e 6º período e Farmácia do 6º e 7º período. Os estagiários irão concorrer a 7 vagas.

 

O CITOX é um órgão estadual vinculado a Vigilância Sanitária, especializado em prestar assessoria e informações toxicológicas à população em geral.


Confira o gabarito



Sesapi

barradechocolate1672012Você já reparou que muitas vezes um saco de minichocolates parece mais atraente do que uma barra do mesmo doce? Bem, não é só você que se sente assim. Segundo uma pesquisa realizada na Universidade Estadual do Arizona, e divulgada pela revista Cosmopolitan americana, pequenos pedaços de alimento têm mais poder de saciedade e são até mais gratificantes do que uma peça única do mesmo conteúdo.


Durante o estudo, os cientistas recrutaram 301 pessoas, e deram a cada participante um bagel (tipo de pão) inteiro ou um igual cortado em quatro pedaços. Vinte minutos depois, as pessoas pesquisadas deveriam almoçar comendo o que sentissem necessário para ficarem saciados. Os pesquisadores então descobriram que aqueles que comeram o bagel que não estava cortado ingeriram mais calorias durante a refeição do que os que tinham experimentado o pão em pedaços.

 


Portanto, se você está tentando manter a forma, eis a dica: corte seus alimentos em pequenos pedaços antes de começar a comer. Isso vai ajudar você a emagrecer e ficar mais saciado.



Terra

Pessoas que têm um histórico de compulsão alimentar podem correr maiores riscos de terem comportamentos relacionados a vícios, como o uso de drogas.


De acordo com a pesquisadora americana Patrícia Sue Grigson, “o consumo excessivo de comida, como a compulsão alimentar, se tornou problemático. Dado às características em comum desses dois tipos de distúrbio, não é surpreendente que a co-ocorrência de distúrbios alimentares e de abuso de substâncias seja alta”.


A pesquisadora e seus colegas encontraram uma ligação entre o consumo excessivo de gordura e desenvolvimento de comportamentos relacionados ao uso da cocaína em ratos de laboratório.


Os pesquisadores usaram os ratos para analisar se um histórico de consumo excessivo de gordura aumentaria comportamentos de vício em cocaína nos animais, que foram divididos em quatro grupos com dietas diferentes: ração normal para ratos, acesso contínuo a uma fonte de gordura, uma hora de acesso diário a uma fonte de gordura, e uma hora de acesso a uma fonte de gordura nas segundas, terças e quartas-feiras.


Os resultados mostraram que os ratos que tinham acesso à gordura três vezes por semana (o grupo com maior restrição ao alimento) desenvolveram comportamentos compulsivos com a comida.


Essa descoberta sugere que as condições que promovem o comportamento excessivo relacionado a uma substância aumentam as chances de que o indivíduo comece a se comportar da mesma forma com outras.



UPI