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pimentaSe você aprecia comida picante, uma boa notícia. Os compostos que dão às pimentas esse sabor característico, chamados capsaicinoides, podem trazer benefícios à saúde do coração, de acordo com uma pesquisa da Universidade Chinesa de Hong Kong. Os dados são do jornal Daily Mail.


Para chegar a essa conclusão, a equipe ofereceu dietas ricas em colesterol a hamsters. Depois, dividiu os animais emdois grupos, sendo que um recebia alimentos com quantidades variadas de capsaicinoides e, o outro, nada com as substâncias picantes.


Os cientistas constataram que os compostos reduziram os níveis de colesterol ruim, diminuindo seu acúmulo e aumentando sua degradação e excreção. Também bloquearam a ação de um gene que faz com que as artérias se contraiam, restringindo o fluxo de sangue para o coração e outros órgãos.


"Certamente, não é recomendável que as pessoas comecem a consumir pimentas em excesso. Uma boa dieta é uma questão de equilíbrio", alertou o autor Zhen-Yu Chen. "E lembre-se que pimentas não são substitutas para medicamentos prescritos e comprovadamente benéficos. Elas podem ser um complemento agradável para as pessoas que acham o sabor quente agradável", acrescentou.



Ponto a Ponto ideias

Em tempos de vida saudável, a discussão sobre doenças cardiovasculares (que afetam o coração e os vasos sanguíneos) nunca sai de cena. Mesmo assim, elas ainda são a principal causa de óbito no Brasil e no mundo. Dados de 2011 da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que 33% das mortes no país são causadas por problemas no sistema cardiovascular.

 

"Se nada for feito, em 10 ou 20 anos seremos os campeões mundiais de mortes desse tipo", alerta o cardiologista Miguel Moretti, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. O especialista irá ministrar uma palestra nesta quinta-feira, 29, sobre o assunto na unidade Anália Franco do hospital.

 

De acordo com o médico, as doenças mais comuns que afetam o sistema cardiovascular são pressão alta, artérias e vasos obstruídos, insuficiência cardíaca. Se não tratados, culminam nos episódios de infarto (parada do coração) e AVC (acidente vascular cerebral). "O problema é que esse tipo de doença é silenciosa, ou seja, nem sempre apresenta sintomas antes de ser tarde demais", diz o especialista. "Por isso, é fundamental que toda a população se conscientize e faça os exames de rotina periodicamente", afirma.

 

Miguel Moretti afirma que a prevenção é sempre a melhor maneira de manter a qualidade de vida. "Uma vez que a pessoa sofra o infarto, por exemplo, ela poderá ter seqüelas, já que uma parte do tecido do coração morreu", explica. A prevenção deve começar a partir da adolescência; pessoas com histórico familiar, no entanto, devem começar mais cedo.


Grupos de risco

Diversos estudos mostram que as mulheres são mais vulneráveis às doenças cardiovasculares depois da menopausa. "Até então elas estavam protegidas pelos hormônios, que têm uma queda acentuada e acabam deixando de funcionar como escudo", explica Miguel Moretti.

 

Mesmo assim, qualquer pessoa pode e deve fazer a chamada prevenção primária, em que medidas básicas são tomadas para evitar as doenças cardiovasculares a qualquer custo. As recomendações incluem controle de pressão arterial, do colesterol, prática de exercícios físicos e uma boa alimentação.

 

A prevenção de torna mais rígida quando o indivíduo faz parte de um grupo de risco, como ser portador de diabetes, hipertensão, fumar, ingerir anticoncepcional, ser obeso e/ou ter histórico familiar com casos da doença. "As metas se tornam mais rígidas para o paciente, que não pode descuidar", explica o cardiologista.

 

Para ele, a combinação da vida moderna de estresse e sedentarismo é uma bomba relógio para qualquer organismo. "Os vasos sanguíneos precisam de exercício como os músculos do corpo", diz o médico, que ainda faz uma reflexão: "as pessoas precisam controlar a ansiedade e ter disciplina, para só assim conseguir viver com qualidade e saúde".



Terra

vacinacontradengueUma vacina contra a dengue será testada em humanos a partir de junho em São Paulo. O Instituto Butantan utilizará 300 voluntários, entre 18 e 50 anos de idade, que serão recrutados a partir de abril para os testes. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o teste avaliará a segurança e se a vacina imunizará o vírus. A expectativa é que ela proteja contra os quatro tipos de vírus da doença após a administração de apenas uma dose.

 

Os resultados serão obtidos no primeiro ano de análises, mas todos os voluntários serão acompanhados por um período de cinco anos após a vacinação, de acordo com o governo.

 

A estimativa é de que a vacina esteja disponível para a população daqui a três anos. Para o diretor médico do Ensaios Clínicos do Instituto Butantan, Alexander Precioso, a vacina mostrou resultados em estudos anteriores.

 

- A vacina já se mostrou segura e imunogênica em estudos anteriores.

 

Atualmente, o único método de prevenir e combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, é a eliminação dos criadouros e possíveis focos de transmissão. Não há vacina disponível.  O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com o Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, iniciará até junho os ensaios clínicos da vacina contra a dengue.

 

O número de casos de dengue no Estado de São Paulo caiu 93% em 2012 em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o balanço preliminar da Secretaria de Estado da Saúde com base em boletim produzido pelo CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado).

 

De janeiro até a última semana houve 2.247 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) de dengue. No mesmo período do ano passado houve 32.549 casos confirmados da doença. A queda ocorre apesar da entrada do vírus do tipo 4 da dengue no Estado, em 2011. A cidade de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, lidera o número de casos informados à Secretaria pelo Sinan, com 408, seguida pelo município de Pontal, com 300, e Potim, com 200. As regiões do Vale do Paraíba, Ribeirão Preto e Araraquara concentram 67% do total dos casos de dengue no Estado, com 1.350 confirmações.

 

Até o momento foi confirmada uma morte por dengue no município de Pontal, região de Ribeirão Preto, ocorrida em janeiro. No passado houve 50 mortes ocasionadas pela doença e, em 2010, 140 mortes por dengue. Dos 645 municípios do Estado de são Paulo, 490 não registraram nenhum caso da dengue até agora.


R7

Novo boletim divulgado na ultima sexta-feira, 23, pela Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde, mostra uma redução de casos de Dengue no Piauí de 53,9% em relação ao mesmo período do ano passado.  Foram notificados até o dia 16 de março, 1.681 casos da doença. No mesmo período em 2011 eram 3.646.

“Estamos monitorando intensamente o cumprimento do Plano de Contingência da dengue nos municípios”, afirma a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Telma Evangelista. 

As cidades com mais notificações são Sebastião Leal (10 casos), Água Branca (21 casos), S. Raimundo Nonato (156 casos), Beneditinos (.69 casos), Floriano (124 casos), Teresina (930 casos), Piripiri (43 casos), Pio IX (38 casos), Jose de Freitas (33 casos), Caracol (15 casos) e  Jurema (11 casos).

Na cidade de Floriano de acordo com o secretário da Saúde, sanitarista Maurício Bezerra (imagem), de janeiro até 27 de março foram mauriciopales0notificados 197 casos da dengue, sendo que desse número, 66 foram confirmados, 63 descartados e o restante está ainda em fase de análise.

Nas colocações feitas ao piauinoticias.com pelo secretário Mauricio,  ele cita que devido ao trabalho dos profissionais em saúde que estão envolvidos nas ações de combater as larvas e o próprio mosquito, com apoio da população a situação é controlada, pois os números mostram que os casos suspeitos vem tendo um decréscimo. 



“Em janeiro nós tivemos 35 casos confirmados; em fevereiro foram 22 e agora em março somente 9, isso mostra que estamos trabalhando de forma correta no sentido de evitar a dengue na nossa cidade”, disse o Sanitarista acrescentando que o índice era de 24% e esse número baixou para 1,9% em março de acordo com os dados da Secretaria Estadual de saúde, finalizou.
Com  informações da SESAPI

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