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raivaO estresse é uma condição comum ao ser humano e, para a maioria das pessoas, a explosão ocasional ajuda a liberar a irritação reprimida. No entanto, freqüentes excesso de raiva podem aumentar o risco de doenças a longo prazo, como ataques cardíacos, derrames, má cicatrização e um sistema imunológico enfraquecido.


Pesquisadores da universidade de Granada, na Espanha, descobriram que remoer os erros do passado diminui a capacidade de suportar o sofrimento. Eles analisaram 50 homens e mulheres sobre sentimentos em relação a eventos passados, como erros e oportunidades perdidas.


Os resultados, publicados na revista médica PLoS One, mostraram que aqueles que se lembravam das coisas ruins na vida eram mais propensos a serem sensíveis à dor do que aqueles que viveram um dia de cada vez.


Uma possível explicação é que emoções negativas perturbam os circuitos do cérebro. Quando alguém perde a paciência, a frequência cardíaca aumenta, a pressão arterial sobe e o fluxo sanguíneo para os músculos é aumentado. O processo deixa o corpo pronto para lutar ou fugir.


Ao mesmo tempo, os níveis de glicose sobem para dar aos músculos a energia necessária para a ação e as glândulas supra-renais bombeiam para fora mais adrenalina hormonal. As pupilas ficam dilatadas e os pulmões se expandem para comportar mais oxigênio.


O perigo maior é para as pessoas que guardam os sentimentos de raiva em vez de liberá-los. Uma pesquisa na Suécia demonstrou que este grupo tem o dobro do risco de um ataque cardíaco, em comparação com as pessoas que descarregam o estresse.




Terra

A 5ª Regional de Saúde realizou, em Campo Maior, uma reunião com os coordenadores de epidemiologia e os agentes de endemias das cidades de Cocal de Telha e Coivaras. O objetivo é a alta infestação de casos de dengue nestes dois municípios.

 

Segundo Denilson Fortes Alcântara, coordenador da 5ª Regional de Saúde, a intenção dos encontros é contribuir com ações que possam ser pensadas pelos gestores no combate ao mosquito causador da doença.

 

“Sugerimos ações como intensificar as atividades educativas: (palestras, rádios, carros de som, faixas, melhorar limpeza pública, criação de pontos estratégicos, dentre outras”, disse o coordenador, ressaltando que é preciso a cobrança de resultados, cumprimento de metas e a motivação dos profissionais da saúde.

 

A reunião contou com a participação do coordenador estadual da Dengue, Antônio Manoel, além de técnicos no Ministério da Saúde. “Vários assuntos foram tratados como manutenção das máquinas que realizam os bloqueios da dengue e até a existência de caramujos transmissores da esquistossomose na orla do açude grande, lagos, lagoas, riachos e rios de Campo Maior”, destacou.

 

O Piauí é o primeiro estado brasileiro a dar início ao Inquérito Nacional sobre Esquistossomose e Geo-helmintoses. Os trabalhos são uma orientação do Ministério da Saúde (MS) e deverão ser realizados em todo o país, a partir dos comandos das secretarias de estado da Saúde e da Educação. No Piauí, a realização do inquérito fica a cargo da Sesapi e da Seduc, já que o público-alvo da pesquisa são estudantes de sete a 14 anos de idade, de 19 municípios piauienses, selecionados aleatoriamente pelo MS.

 

 SESAPI

hamburguerQue as chamadas "junk foods", ou "comidas-lixo", fazem mal para a saúde - como hambúrguer, hot dog e pizza , isso você já sabia. Mas podemos acrescentar ao pacote a depressão.


Um estudo feito por cientistas da Espanha revelou que quem come essas comidas é, em média, 51% mais favorável a ter depressão, comparado com quem não come, segundo o Daily Mail.


Almudena Sanchez-Villegas, que liderou o estudo em Las Palmas de Gran Canaria e Granada, falou sobre o que descobriu:


Quanto mais comida - fast food - você consumir, é maior o risco de depressão.  Foram 8.964 participantes na pesquisa, que nunca foram diagnosticados com depressão ou tomaram antidepressivos.


Eles passaram pelo estudo durante seis meses, e 493 tiveram problemas emocionais do tipo ou começaram a ingerir pílulas para combatê-los.



R7

estresseViver muito tempo sob estresse pode prejudicar a capacidade do corpo de combater infecções, segundo um estudo publicado essa semana na revista científica “Proceedings of The National Academy of Sciences of United States of America).


A descoberta é mais um argumento que ajuda a explicar por que o estresse é frequentemente associado com vários problemas de saúde física e mental.


O cientista Sheldon Cohen e um grupo de pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, nos Estados Unidos, avaliaram os níveis de estresse em 276 homens e mulheres saudáveis, que definiram ter o estresse como reflexo de suas vidas, não relacionado à saúde, mas que perduram a médio e longo prazo em seu dia a dia.


Tendo essas informações em mãos, os cientistas os expuseram ao vírus do resfriado comum e, em seguida, os deixaram de quarentena.


Exames de sangue e outras avaliações realizadas nessas pessoas no período revelaram que as células do sistema imunológico dos pacientes expostos ao estresse crônico, em comparação com outros indivíduos saudáveis, foram menos sensíveis ao hormônios que normalmente fazem a resposta inflamatória no organismo.


Ao analisarem 82 adultos saudáveis, os exames demonstraram que as pessoas infectadas e com diminuição da sensibilidade imunológica, em comparação a outras pessoas infectadas, produziram níveis mais altos de um mensageiro químico que promove a inflamação.


Os resultados sugerem que o estresse prolongado interfere no combate da inflamação, o que podem afetar o surgimento e a progressão de uma ampla gama de doenças, segundo os autores da pesquisa.



G1

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