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Um estudo da Sociedade Brasileira de Cefaléia descobriu que as pessoas que sofrem de enxaqueca encontram solução para seu problema na pratica do sexo, de exercícios e com uma boa noite de sono.

 

A união desses três aumenta a endorfina no cérebro, o que ajuda no controle da doença. Mas ainda segundo a pesquisa, é necessário que a pessoa que sofre deste mal também seja medicada com pequenas doses de remédios não-analgésicos, como os utilizados no tratamento da depressão, pressão alta e tonteira.

 

O medicamento equilibra os neurotransmissores do cérebro afetados com a doença.

 

 

Agência Estado

Dormir mal pode ser uma indicação inicial de Alzheimer, aponta um estudo realizado em camundongos na universidade de Washington. Acredita-se que umalzheimer692012 componente chave da doença seja a formação de placas de proteína no cérebro. No estudo divulgado na publicação científica Science Translational Medicine, os pesquisadores mostraram que os camundongos têm o sono interrompido quando essas placas começam a ser formadas.

 

Especialistas dizem que se a relação entre esses dois fatores for comprovada, a informação pode ser uma importante ferramenta para o tratamento da doença. É consenso na literatura médica de que quanto mais cedo se descobrem os sinais de Alzheimer, mais efetivo tende a ser o tratamento contra a doença.

 

Portadores da enfermidade não apresentam problemas de memória ou clareza de pensamento até estágios mais avançados e, quando isso ocorre, partes do cérebro já foram destruídas, dificultando ou mesmo impossibilitando o tratamento.

 

Os níveis de proteína amilóide oscilam naturalmente, tanto em camundongos quanto pessoas, ao longo de um período de 24 horas. Mas, com o Alzheimer, tais placas são formadas permanentemente.

 

Na pesquisa conduzida em Washington, os pesquisadores afirmaram que camundongos de hábitos noturnos costumam dormir 40 minutos a cada hora, mas tão logo as placas começam a ser formadas, o período de sono é reduzido para 30 minutos. Um dos pesquisadores, David Holtzman, disse:

— Se estas anormalidades começam cedo assim no desenvolvimento do Alzheimer humano, elas podem nos fornecer um sintoma facilmente perceptível (da doença).

 

Mas descobertas em camundongos nem sempre são aplicáveis a humanos e podem existir outros motivos para a interrupção do sono.

 

Especialistas dizem que são necessários mais estudos para que se tenha uma visão mais clara do problema.

 

 

BBC Brasil

Uma pesquisa realizada por cientistas americanos revelou que o prolongamento das técnicas de ressuscitação em pacientes que sofrem paradas cardíacas reduz o risco de morte.

O estudo, publicado na revista The Lancet, realizada pela Universidade de Washington e Universidade de Michigan, é uma das maiores do gênero e uma das primeiras a relacionar a duração dos esforços de ressuscitação às taxas de sobrevivência.

 

Entre os anos de 2000 e 2008, os pesquisadores identificaram 64.339 pacientes com paradas cardíacas em 435 hospitais dos Estados Unidos, a partir de dados obtidos através da Sociedade Americana do Coração (American Heart Association).

 

Os cientistas examinaram pacientes adultos em leitos comuns ou em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), excluindo aqueles em atendimento de emergência e ou que sofreram parada cardíaca durante procedimentos médicos.

 

Ao examinar os dados, eles descobriram que, enquanto a maioria dos pacientes foi ressuscitada depois de um período curto de tempo, cerca de 15% dos pacientes que sobreviveram à parada cardíaca precisaram de pelo menos 30 minutos para que o pulso voltasse.

 

 

Os pesquisadores também calcularam a duração média dos esforços de ressuscitação para os que não sobreviveram, para medir também a taxa de sucesso de um hospital ao tentar ressuscitar um paciente por mais tempo.

 

Diferença de tempo

 

Uma das primeiras descobertas que chamou a atenção dos médicos foi a variação na média de tempo dos esforços de ressuscitação entre os hospitais: de 16 minutos, para os hospitais que passavam menos tempo tentando ressuscitar os pacientes, até 25 minutos.

 

O pesquisador que liderou o estudo, Zachary Goldberger, da Universidade de Washington, afirma que a variação não é surpreendente, pois não há regras estabelecidas que determinem quando os médicos precisam parar com os esforços de ressuscitação.

 

— Nossas descobertas sugerem (que existe) uma oportunidade para melhorar o cuidado com esta população em alto risco. No geral, (a melhora) pode envolver a padronização do tempo exigido para continuar as tentativas de ressuscitação.

 

O médico Brahmajee Nallamothu, professor associado da Universidade de Michigan e que também participou do levantamento, afirmou que, inicialmente, os pesquisadores achavam que tinham descoberto que, em alguns casos, os esforços prolongados para ressuscitar pacientes eram em vão.

 

Porém, ao concluírem o estudo, constataram que os minutos adicionais tiveram uma diferença positiva.

 

Os pacientes que ficaram mais tempo sob os cuidados de ressuscitação tinham chances de sobrevivência 12% maiores.

 

Nallamothu e seus colegas também descobriram que a função neurológica não era afetada pela duração dos esforços de ressuscitação.

 

Jerry Nolan, consultor em anestesia no Hospital Ryoal United em Bath, na Grã-Bretanha, e membro do conselho britânico de ressuscitação, afirmou que uma tentativa de ressuscitação que dura por volta de 30 minutos 'será relativamente longa, mas não é tão incomum'. Neste caso, o paciente pode sobreviver sem danos cerebrais.

 

— Se a qualidade da ressuscitação cardiopulmonar é boa e há bastantes sangue e oxigênio passando para o cérebro então, sim, as pessoas podem sobreviver e já vimos isso recentemente.

 

O comentário do médico foi em alusão ao caso do jogador de futebol Fabrice Muamba, que sobreviveu a uma parada cardíaca em campo que durou 78 minutos em março de 2012 na Grã-Bretanha.

 

 

BBC Brassil

impotenciaAlgumas pessoas podem confundir problemas de fertilidade com impotência sexual. No entanto, eles são coisas distintas. A disfunção erétil acontece por fatores que não levam necessariamente à baixa fertilidade.

 

A disfunção erétil se caracteriza pela incapacidade de alcançar ou manter a ereção. Para que ela aconteça normalmente, é necessário o estímulo sexual, que desencadeia o mecanismo da ereção, mediado por fatores químicos, vasculares e neurológicos. Por isso, as causas para a disfunção erétil podem ter fatores variados.

 

Ela é mais comum a partir dos 40 anos, já que o envelhecimento, além dos hábitos de vida e doenças, pode levar a alterações da circulação sanguínea do pênis. Entre os mais jovens, é comum o fator psicológico. "Quando você aborda pacientes mais jovens, grande parte tem ansiedade de performance", conta Eugenio Augusto Costa de Souza, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia.

 

Outros fatores incluem hipertensão, diabetes, obesidade, efeitos colaterais de medicamentos, uso excessivo de álcool, tabagismo e consumo de drogas ilícitas, como maconha e cocaína. Há também causas anatômicas, como as deformidades penianas.

 

Fatores similares, problemas distintos

Muitos dos fatores que podem levar à disfunção erétil também estão relacionados a problemas de produção de espermatozoides. No entanto, isso não significa que quem tem problemas de fertilidade terá impotência sexual ou vice-versa. "Quando avalio alguém com baixa fertilidade, dificilmente ele vai ter problema de disfunção. São coisas que não se interligam", diz o médico.

 

Há alguns casos em que os dois problemas podem ter relação. Um deles é o caso do hipogonadismo, defeitos nos testículos que podem levar a déficit hormonal. Outro é o déficit androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), a diminuição do nível de testosterona com o avançar da idade.

 

O urologista ressalta, no entanto, que são poucas as situações em que os homens procuram atendimento médico pelos dois problemas. "Os pacientes com DAEM têm mais de 50 anos de idade, então a fertilidade não é uma causa para ele procurar o médico. E não é comum que a turma mais nova procure porque está com problemas de disfunção que geram problemas de fertilidade", afirma.

 

Medicamentos O tratamento da disfunção erétil vai depender da causa. Ele pode envolver acompanhamento psicológico ou medicamentos, como a tadalafila, a vardenafila e o citrato de sildenafila. Esse tipo de remédio atua diretamente sobre o corpo cavernoso do pênis (tecido no interior do pênis). "As drogas injetáveis nos corpos cavernosos e as próteses penianas também têm seu lugar. Qualquer dessas opções não afetará a fertilidade", diz o médico.

 

Já os hormonais podem afetar a produção de espermatozoides, quando consumidos indevidamente. "É um cuidado que você deve ter para o testículo não responder e prejudicar a produção de espermatozoides. Por isso, tem que ser bem avaliado e ter acompanhamento do médico", orienta Eugenio. Usado corretamente, o tratamento pode regularizar a produção de gametas e reestabelecer a normalidade fértil do homem, caso ele apresentasse algum problema de fertilidade devido a causas hormonais.

 

 

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