Não é apenas o que as crianças ingerem depois do nascimento que influencia na forma física. Segundo pesquisadores da Universidade de Southhampton, nos Estados Unidos, o que a mulher come durante a gravidez pode gerar crianças mais gordas, afetando o peso nos anos seguintes ao do nascimento. As informações foram divulgadas pelo Daily Mail.
O problema reside no consumo de gorduras encontradas nos alimentos. Já os óleos graxos, como os do tipo ômega 3, não têm influência negativa. Cientistas coletaram amostras de sangue durante a gravidez e os dados foram comparados aos níveis de gordura nos bebês. Entre as idades de 4 e 6 anos, quanto mais as mães tinham ingerido gorduras saturadas na gestação, maiores eram os índices de gordura e massa corporal dos filhos.
"Os resultados sugerem que mudanças na dieta da mãe podem trazer benefícios à composição corporal da criança em desenvolvimento", disse Nicholas Harvey, um dos pesquisadores, ao Jornal de Endocrinologia Clínica. Entre as descobertas, está a sugestão de que as mães consumam suplementos de ômega 3 para colaborar no desenvolvimento muscular e ósseo das crianças.
Abandonar o cigarro é uma resolução comum de Ano-Novo. Sabe-se que o vício aumenta os riscos de desenvolver uma série de doenças, respiratórias até câncer. Mas parar de fumar traz outras vantagens, além de evitar o aparecimento de moléstias graves.
Menos ansiedade
Fumantes acreditam que o hábito é uma maneira de relaxar, mas um estudo inglês mostrou que, na verdade, é abandonar o cigarro que faz com que os níveis de ansiedade sejam diminuídos. Outra pesquisa, feita em 2010, apontou ainda que após um ano sem fumar as pessoas mostram-se menos estressadas.
Melhor saúde bucal
Abandonar o cigarro reduz chances de problemas bucais, como cáries ou gengivite, além de diminuir drasticamente as chances de desenvolver câncer na região.
Melhor vida sexual
Estudos sugerem que fumar reduz o interesse sexual em homens e mulheres. E pior: a nicotina afeta também os não-fumantes que convivem com quem fuma.
Uma pele melhor
O cigarro interfere na cor da pele, favorece a flacidez, dá rugas, principalmente ao redor dos lábios. Mas, a boa notícia é que um mês sem o vício já recupera parte do viço do órgão.
Cabelos mais saudáveis
Um estudo associou o fumo a maior risco de calvície em homens. Dados de 2007 mostram que mesmo quando há outros fatores presentes, como idade, homens que consumiam 20 ou mais cigarros por dia comprometiam a permanência dos fios.
Melhor humor
Segundo pesquisa da Universidade Brown, nos Estados Unidos, parar de fumar ajuda a melhorar o humor. Ex-fumantes relataram que nunca se sentiram tão felizes como após abandonar o vício.
Vida mais longa
De acordo com pesquisa divulgada em 2012, parar de fumar pode acrescentar uma década a mais na vida de uma mulher. O fumo afeta a expectativa de vida mesmo das fumantes eventuais ou que consomem apenas um cigarro por dia.
Mais chances de engravidar
Se quiser ter filhos, uma mulher deve parar de fumar. As fumantes têm 60% mais chances de se tornar inférteis, na comparação com as que não apresentam o vicio.
Sentir mais o sabor dos alimentos
Muitos fumantes relatam que não sentem sabor na comida. Um estudo feito em 2009 com soldados gregos constatou que o fumo compromete o paladar.
Menos resfriados
Segundo pesquisa da universidade de Yale, o fumo torna os sintomas dos resfriados mais intensos, pois o vício afeta o sistema imunológico.
Pesquisadores conseguiram decifrar o mecanismo de fixação da insulina em seu receptor celular, comparado a "um aperto de mãos molecular", uma descoberta que pode ser crucial para milhões de diabéticos em todo o mundo.
Os trabalhos, publicados nesta quinta-feira na revista Nature, permitem conhecer melhor o funcionamento da insulina, hormônio que retém o açúcar do sangue para metabolizá-lo e transformar em energia.
Ao estabelecer um modelo do hormônio fixado em seu receptor (uma proteína) graças a um acelerador de partículas, "mostramos que a insulina e seu receptor se modificam graças a uma interação", destacou Mike Lawrence, professor associado do Walter and Eliza Hall Institute de Melbourne. "Um fragmento de insulina se desloca e as partes fundamentais do receptor vão ao encontro do hormônio da insulina. Isso pode ser chamado 'um aperto de mãos molecular'", explicou.
Seu laboratório fez esta descoberta em associação com a Case Western Reserve, da Universidade de Cleveland (Ohio), com a Universidade de Chicago, a Universidade de York (Grã-Bretanha) e o Instituto de Química Orgânica e Bioquímica de Praga. "Agora podemos utilizar esses conhecimentos para elaborar novos tratamentos com insulina mais eficazes", acrescentou Lawrence.
Milhões de pacientes podem, por exemplo, esperar uma importante melhoria de sua qualidade de vida graças ao fim das injeções diárias de insulina.
O estudo também esperança de que nos países emergentes poderia ser produzida uma insulina mais estável que resista a temperaturas elevadas sem refrigeração, assim como portadores do Mal de Alzheimer e de certos tipos de câncer associados à resistência à insulina.
A destruição de células beta produtoras de insulina leva à diabetes de tipo 1, enquanto problemas em seu funcionamento provocam a forma mais corrente da doença, a diabetes de tipo 2 (DT2).
A diabetes DT2 afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, 32 milhões na Europa e 3 milhões na França. Este número poderá ser duplicado nos próximos anos devido à epidemia de obesidade e a vida sedentária acompanhada de alimentação rica em gordura e açúcar. Alguns fatores genéticos também favorecem o aparecimento da doença.
"Nós ainda não temos um tratamento para a diabetes, mas descobertas como a da fixação da insulina nos dão esperança de estarmos mais próximos", declarou Nicola Stokes, do Conselho Australiano de Diabetes.
A diabetes é uma doença silenciosa: quando aparecem os sinais (sede, necessidade frequente de urinar, taxa de açúcar no sangue muito elevada), é porque a doença já evolui há muitos anos. Durante esse período, a deterioração dos órgãos já começou.
A diabetes, muitas vezes associada à hipertensão e a taxas de colesterol altas, expõe a um risco maior de infarto cardíaco e de acidentes vasculares encefálicos. A doença pode também obrigar o paciente a fazer hemodiálise, levar à amputações e à cegueira.
O governador Wilson Martins lança nesta sexta-feira, 11, a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa 2012, na Fazenda Rio Grande, Km 20 da BR 343.
Segundo o diretor-geral da Agência de Defesa Agropecuária (Adapi), José Antonio Filho, esta etapa era para ter sido realizada em 2012 e foi adiada em razão da forte seca ocorrida em todo o Piauí. Esta etapa de vacinação vai até o dia 31 de janeiro e o período de certificação é até o dia 15 de fevereiro.
“Na última etapa de vacinação atingimos 96,7% de cobertura. Agora, queremos ultrapassar este índice”, disse, enfatizando que o índice já alcançado é extremamente favorável e acima da meta estipulada pelo Ministério da Agricultura.
José Antonio declara que o Piauí tem cumprido todas as etapas e a meta é vacinar todo o seu rebanho, que é cerca de 1.750 mil cabeças. “Estamos trabalhando para receber o reconhecimento nacional do Ministério da Agricultura para área livre de Febre Aftosa com vacina até o mês de maio deste ano”, disse.
Depois do lançamento da campanha de vacinação, o governador vai participar da solenidade de posse de Antonio Luís Medeiros de Almeida Filho como presidente da Agespisa, às 11:30h, no Palácio de Karnak.