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A fertilização in vitro pode aumentar significativamente o risco de problemas congênitos, ou seja, doenças que aparecem no nascimento. As informações são fertilizacaoinvitro22102012de um estudo realizado pela Academia Americana de Pediatria, e apresentado durante a Conferência Nacional de Exposições, em Nova Orleans, nos Estados Unidos.

 

De acordo com o estudo, apesar do aumento de fertilização in vitro nos EUA, a relação entre o método e as doenças congênitas é pouca conhecida. Ainda assim, dados mostram que crianças que nasceram por meio de fertilização apresentam problemas principalmente nos olhos, coração, sistema urinário e órgãos reprodutivos.

 

Especialistas acreditam que as más consequências podem estar associadas aos cuidados pediátricos e recursos usados para fazer a fertilização.

 

De acordo com Centro de Controle de Doenças, a Califórnia tem a maior taxa de uso de fertilização no país. Por isso, pesquisadores analisaram o histórico de bebês nascidos na região, levando em conta tratamentos que as mães fizeram para engravidar, idade, gestações anteriores, sexo das crianças, ano de nascimento e problemas congênitos.

 

No geral, 3.463 bebês apresentaram defeitos de nascença entre 4.795 que realizaram fertilização in vitro e 46.025 concebidos naturalmente. Segundo o estudo, defeitos congênitos aparecem em 9% dos casos de fertilização in vitro contra 6,6% para gestações naturais.

 

"Para os pais que consideram a fertilização in vitro ou outras formas de tecnologia de reprodução assistida, é importante que eles compreendam e discutam com o médico os riscos potenciais do procedimento antes de tomar uma decisão", disse Kelley-Quon, líder do estudo.

 

Terra

A coqueluche é uma doença infecciosa, altamente transmissível, que atinge as vias respiratórias e causa tosse seca e persistente. Mais grave em recém-nascidos e crianças pequenas, a coqueluche é a 5ª causa de mortalidade infantil por doenças que poderiam ser prevenidas no Brasil e recentemente os casos da doença no país têm aumentado.

 

Isso acontece porque a vacina não é tomada da maneira correta, ou seja, com reforços em algumas idades. Esses reforços vacinais aumentam o tempo da imunidade, mas não a tornam permanente, ou seja, ela pode variar entre 5 e 10 anos após a última dose. Por isso, algumas pessoas têm a doença mesmo após vacinadas. O SUS oferece a vacina tetravalente (difteria, tétano, coqueluche e meningite) para menores de 7 anos, que dura de 6 a 10 anos, dependendo da quantidade e qualidade das doses.

 

Transmitida por uma bactéria pelo contato de um pessoa infectada ou por gotículas eliminadas pela tosse, a coqueluche pode acontecer mais de uma vez na vida do paciente. Os sintomas iniciais são parecidos com os de um simples resfriado, ou seja, tosse acentuada, mal-estar e falta de apetite. Mas após uma ou duas semanas, essa tosse progride para espasmos agudos, vômitos, dificuldade de respiração, cansaço e , às vezes, febre alta.

 

Quando a criança tiver a crise de tosse, é importante não deixá-la deitada de barriga para cima para que ela não se sufoque com a secreção. Segundo o infectologista Caio Rosenthal, ela deve ficar de pé. Ele recomenda também bater levemente nas costas do bebê apenas quando houver excesso de secreção, nunca durante a crise de tosse para não piorar a situação.

 

A proteção maior para crianças acontece porque elas têm as vias aéreas superiores menores e o sistema imunológico imaturo e, por isso, têm mais chances de desenvolver complicações a partir da coqueluche, como pneumonia e insuficiência respiratória. Esses problemas são responsáveis por internações, podem provocar parada respiratória e deixar sequelas mentais e motoras por causa da falta de oxigênio no cérebro.

 

Pano de prato

Como diz o nome, o pano de prato serve para secar os pratos. Mas algumas pessoas o utilizam para outras finalidades, como secar as mãos, limpar a pia, pegar alimentos ou até mesmo limpar o chão (veja o resultado da enquete abaixo). O problema é que, só o fato do pano estar molhado, já faz dele um ótimo abrigo para bactérias. Ou seja, se a pessoa com a mão suja usa o pano de prato, a umidade faz com que as bactérias da mão se proliferem.

 

Por isso, a dica é lavá-lo todos os dias. Os especialistas recomendam deixá-lo de molho em água e sabão e depois colocá-lo para secar. O pano seco, inclusive, é a melhor maneira de evitar a proliferação de bactérias. Apesar da chance de alguém pegar uma doença através do pano de prato ser mínima, ela existe. Além disso, mantê-lo limpo é também uma questão de higiene.

 

G1

De acordo com um estudo a Universidade de Harvard, a poluição sonora das grandes cidades é a responsável por prejudicar a saúde do cérebro. O barulhopoluição-sonora-danos excessivo age com uma droga, tornando as pessoas dependentes do ruído.

 

O barulho estressante libera substâncias excitantes no cérebro como o ópio e a heroína. Elas provocam prazer e tornam as pessoas viciadas no ruído. Essa dependência pode causar depressão e agitação, deixando as pessoas incapazes de reflexão e meditação mais profunda.

 

Quanto mais exposta ficar a pessoa ao ar poluído, principalmente durante os engarrafamentos, onde há uma maior concentração de dióxido de carbono, maior é o nível de estresse. Esse estresse prolongado pode agravar doenças como a arteriosclerose, problemas no coração e até o surgimento de doenças infecciosas.

 

Estadão

Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) publicada na última sexta-feira, 19, no Diário Oficial da União proíbe aos médicos do país a indicação e a aplicação dos chamados tratamentos antienvelhecimento, que usam hormônios, antioxidantes ou vitaminas, sob risco de cassação da licença do profissional.

 

O uso dessas substâncias continua permitido no tratamento de problemas de saúde em que a aplicação delas tenha eficácia comprovada pela ciência. Não é o caso dos métodos de rejuvenescimento agora proibidos, que foram, inclusive, relacionados com casos de câncer e alterações hormonais graves, segundo informa Elisa Franco de Assis Costa, membro da Câmara Técnica de Geriatria do CFM.

 

A partir da publicação, profissionais ficam impedidos de oferecer tratamentos antienvelhecimento com a substância EDTA (etilenodiaminatetraacetico), classificada como "quelante", que promete quebrar o efeito de minerais como ferro, cálcio e alumínio que se acumulam no organismo, ou com o DHEA (dehidroepiandrosterona), um propulsor hormonal que reduziria marcas da idade.

 

Também fica vedada a aplicação do hormônio do crescimento e a indicação de ingestão de antioxidantes como gincobiloba, vitaminas C e E, para tratamentos rejuvenescedores.

 

“Há alguns anos esses tratamentos vêm se proliferando pelo Brasil. Isso explora a ilusão humana. Depois de analisarmos vários estudos relacionados ao tratamento antienvelhecimento, o conselho viu que não há comprovação de resultados positivos do uso de hormônios, antioxidantes, vitaminas, além da trocaína (um anestésico aplicado na veia para rejuvenescimento)”, explica a profissional.

 

Segundo o conselho, a nova regra reforça limitação imposta pelo Código de Ética Médica, em vigor desde 2010, que também desautoriza o emprego de técnicas sem comprovação cientifica.

 

A resolução atual também dialoga com os conteúdos das resoluções 1938/2010, que alerta para a ineficácia das práticas ortomoleculares com o intuito de combater processos como o antienvelhecimento, e a 1974/2011, que trata de publicidade médica. A norma do ano passado proíbe médicos de anunciarem e prometerem resultados aos pacientes divulgarem o uso de métodos sem comprovação cientifica.

 

Hábitos de vida retardam envelhecimento

 

Segundo doutora Elisa, para ter um envelhecimento saudável é preciso ter melhores hábitos de vida e atividades mentais, além de controlar fatores de riscos para doenças e tratar problemas de saúde crônicos.

 

“Até a cidade em que vivemos influencia o envelhecimento saudável. Cabe ao profissional médico buscar e recomendar aquilo que funcione para o paciente e que vai lhe trazer benefícios”, conclui.

 

 

G1

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