Agrotóxicos usados para purificar a água podem causar alergias alimentares, de acordo com pesquisadores do American College of Allergy, Asthma and Immunology.

 

O estudo sugere que entre as causas principais da epidemia de alergia a alimentos estaria uma alta presença de diclorofenóis, substância química usada em agrotóxicos em plantações e para purificar a água distribuída na rede de tratamento. Alergias alimentares já afetam cerca de 15 milhões de americanos.

 

"Nossa pesquisa mostra que os níveis elevados de agrotóxicos contendo diclorofenóis podem eventualmente enfraquecer a tolerância alimentar em algumas pessoas, causando alergia a certos alimentos. Este químico é encontrado com frequência em agrotóxicos usados por fazendeiros, em produtos para controlar insetos e pragas e na água tratada", afirma a líder da pesquisa Elina Jerschow.

 

Jerschow e seus colegas examinaram 10.348 participantes de um estudo nacional entre 2005 e 2006. Entre os participantes, eles encontraram altos níveis de diclorofenóis na urina de 2.548 e 2.211 foram incluídos no estudo. Alergia alimentar foi observada em 411 desses participantes, enquanto que 1.016 tinha alergia a elementos do meio ambiente.

 

"Estudos anteriores mostraram que as alergias alimentares e à poluição ambiental estão aumentando nos Estados Unidos. Os resultados de nossa pesquisa sugerem que estas duas tendências podem estar ligadas, e que o uso crescente de pesticidas e outros produtos químicos está associado a uma maior prevalência de alergias alimentares", observa Jerschow.

 

A equipe destaca ainda que optar por água engarrafada em vez de água da torneira pode não ser uma solução para reduzir o risco de desenvolver alergia. "Outras fontes de diclorofenóis, como frutas e vegetais tratados com agrotóxicos, podem ter um papel mais representativo na incidência de alergias", afirma Jerschow.

 

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs), um aumento de 18% no número de casos de alergias foi registrado entre 1997 e 2007. As mais comuns são as intolerâncias a leite, ovos, amendoins, trigo, castanhas, soja, peixe e frutos do mar.

 

R7

 

Continua internado num Hospital de cidade de Teresina o representante do Ministério Público que vem atuando na cidade de Floriano, o promotor Edimar Piauílino  Batista.  A autoridade ao fazer exames de rotina, houve a confirmação que o mesmo está com leucemia.

 

Uma das pessoas próximas ao promotor o empresário José Carlos Pontes (Imagem) numa entrevista ao piauinoticias.com afirmou que  o mesmo vem reagindo bem ao tratamento.

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“O estado de saúde dele é instável, já está fazendo o tratamento da leucemia e organismo dele vem aceitando muito bem a medicação, ele está muito feliz com o tratamento”, disse o seu José Carlos afirmando que o mesmo está atendendo poucos telefonemas, mas como são amigos, ele sempre o atende, disse. O promotor Edimar Piauílino está no Hospital São Marcos em Teresina.

 

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: Ivan Nunes

Uma portaria publicada nesta segunda-feira, 3, pelo Diário Oficial da União inclui o palivizumabe na lista de medicamentos que devem ser fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O medicamento é utilizado como uma forma de prevenir a infecção pelo vírus sincicial respiratório, uma doença que pode causar pneumonia em bebês e crianças pequenas.

 

Os principais grupos de risco são os bebês prematuros – nascidos antes da 32ª semana de gestação – e crianças de até dois anos com doença pulmonar crônica e doença cardíaca congênita.

 

É para esses grupos que o SUS deverá fornecer o medicamento. O palivizumabe teve ser tomado com a criança sadia, como uma forma de prevenir os possíveis casos da doença – ele impede que o vírus se replique no corpo da criança. O uso em adultos não é recomendado.

 

A portaria já está em vigor e o Ministério da Saúde tem 180 dias para providenciar a oferta do palivizumabe nas unidades do SUS.

 

G1

 

 

O Ministério da Saúde lança mais três Diretrizes de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência para que profissionais de saúde estejam preparados para dar um atendimento qualificado a este público. As diretrizes integram as ações do plano Viver sem Limite, lançado há um ano pelo governo federal.

 

Os lançamentos das Diretrizes de Atenção à Pessoa Amputada; Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular e Diretrizes Brasileiras para a Triagem Auditiva Neonatal ocorrem durante a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, no Centro de Convenções Brasil 21. O evento, que começa hoje e vai até dia 6 (quinta-feira), está sendo realizado no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília.

 

Voltadas às equipes multiprofissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), as diretrizes trazem informações detalhadas sobre como proceder quanto ao diagnóstico, caracterização da doença, tratamento, controle e acompanhamento dos usuários, entre outros. De acordo com o Censo do IBGE 2010, hoje existem no país 45,6 milhões de pessoas que se declaram com deficiência.

 

Em setembro foi lançada duas diretrizes voltadas para pessoas com Síndrome de Down, entre elas, uma com versão acessível preparada por jovens com a síndrome e entidades sociais. Até 2014, está previsto o lançamento de mais seis diretrizes de Atenção à Pessoa com Deficiência: Pessoa com Autismo; Pessoa com Acidente Vascular Encefálico (AVE); Orientação a Detecção e Intervenção Precoce e Prevenção de Deficiências Visuais - “Saúde Ocular na Infância”; Pessoa com Paralisia Cerebral; Pessoa com Traumatismo Crânio-Encefálico e Pessoa com Deficiência Intelectual.

 

VIVER SEM LIMITE - Lançado em 17 de novembro de 2011 pela presidenta Dilma Rousseff (Decreto 7.612), o Viver sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com outros 15 ministérios. Até 2014, serão investidos no plano R$ 7,6 bilhões, sendo que R$ 1,4 bilhão será destinado ao eixo da saúde - R$ 891 milhões em 2012 – cerca de R$ 250 milhões a mais que 2011, quando foram investidos R$ 641 milhões na Saúde da Pessoa Com Deficiência.

 

 

Ascom/MS