Após passar por procedimentos médicos nos últimos dias, o prefeito de Floriano Gilberto Junior (PSB), vem realizando suas ações como gestor município. Na sexta, 15, e nessa terça, 19, ele teve algumas crises hipertensivas, chegou a ficar em observação no Hospital Tiberio Nunes, mas logo em seguida foi liberado para ir para casa.
Nesta tarde o piauinoticias.com entrou com contato com o médico cardiologista que já algum tempo vem atendendo membros da família do prefeito, e esse informou que o gestor está bem. “Não foi nada demais, tive que passar alguns medicamentos e o gestor deve tomar e estará bem”, disse o médico cardiologista.
Para falar com o prefeito Gilberto Junior, o piauinoticias.com entrou em contato com ele via telefone, por algumas vezes, mas esse não atendeu as ligações.
Dor de cabeça, tosse, falta de apetite e corpo mole, são esses alguns dos sintomas de uma virose que vem atacando pessoas de todas as idades em Floriano-PI. Para alguns profissionais em saúde, muitas pessoas começaram a sentir os sintomas anunciados dias antes do carnaval e dessas, algumas chegaram a serem internadas para tratamento, após consulta médica.
O piauinoticias.com procurou o clínico geral e ex-diretor do Hospital de Floriano, médico Calisto Lobo, para falar do assunto e esse confirmou as informações. “Desde o carnaval que estamos acometidos dessa virose e isso pode ser de pessoas que vem de todos os lugares para Floriano-PI, e alguém estava portando esse vírus e transmitiu, sendo que o mesmo vem se alastrando entre os florianenses”, disse o profissional em saúde, colocando ainda que existem outras complicações, como exemplo, vômitos e diarréia.
Diariamente dezenas de pessoas tem procurado o Pronto Socorro do Hospital Tibério Nunes de Floriano se queixando de problemas de saúde relacionados aos sintomas expostos, afirmou.
Dr. Calisto colocou ainda que o clima que envolve o período quente com o chuvoso pode causar resfriado, fator que é totalmente diferentes da gripe, pois o resfriado causa dores no corpo, espirro e febre.
A ligação entre dieta e incidência de acne é um tema que gera polêmica há anos. Mas uma revisão de pesquisas feitas nos últimos 50 anos indica que, sim, a associação existe. A conclusão é que alimentos com muito açúcar, além de leite, podem deflagrar ou agravar as espinhas.
Os autores do trabalho, publicado nesta quarta-feira, 20, no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, sugerem que dermatologistas devem trabalhar em parceria com nutricionistas ou nutrólogos para ajudar os pacientes que sofrem de acne.
A popular espinha é provocada pela produção excessiva de sebo e também pelo acúmulo de células mortas nos poros, que causam obstrução e levam ao surgimento de pontos inflamados.
A produção de sebo tem relação com flutuações hormonais, segundo os pesquisadores. Isso explicaria por que cerca de 80% dos adolescentes sofrem com o problema, que pode deixar cicatrizes e abalar a autoestima.
Desde o século 19, pesquisas têm associado a acne ao consumo de certos alimentos - chocolate, açúcar e gordura sempre foram os vilões mais citados.
Mas estudos realizados por volta de 1960 refutaram a associação entre acne e dieta. Pelo menos dois deles, mais importantes, foram repetidamente citados em pesquisas futuras, o que mudou a visão dos especialistas sobre o assunto, explicou a principal autora da revisão, a pesquisadora Jennifer Burris, do departamento de nutrição e saúde pública da Universidade de Nova York.
Ela conta que, no entanto, muitos dermatologistas e nutricionistas voltaram a testar tratamentos baseados em dieta no tratamento da acne.
Segundo esses especialistas, alimentos com alto índice glicêmico (cujo açúcar é absorvido rapidamente pela corrente sanguínea) podem ter influência sobre a pele por causa das flutuações hormonais que deflagram. Eles geram um pico de insulina no organismo, o que pode estimular a produção de sebo. Chocolate, bolos, doces, batatas e arroz branco são exemplos desse tipo de alimento.
Em 2007, um estudo australiano mostrou que jovens do sexo masculino que seguiram uma dieta com baixo índice glicêmico apresentaram melhora significativa na acne.
Já o leite é suspeito por causa de certos hormônios presentes na bebida. Outro estudo de 2007, este conduzido pela Escola de Saúde Pública de Harvard, nos EUA, demonstrou uma associação clara entre o consumo regular de leite e as espinhas.
Curiosamente, o leite desnatado foi o que mais prejudicou a pele dos voluntários que participaram da pesquisa. A explicação mais aceita é que o processamento do leite aumentaria o nível de hormônios na bebida.
Um grupo de médicos encontrou a resposta para um dilema que incomoda os passageiros aéreos desde que o avião foi inventado: tudo bem soltar gases durante o voo? A recomendação dos especialistas é um enfático 'sim', para alívio dos passageiros, embora para os tripulantes isso possa representar um problema que coloca em risco a segurança de bordo.
Quando o gastroenterologista dinamarquês Jacob Rosenberg se viu cercado pelo malcheiroso problema numa viagem de Copenhague a Tóquio, ele convocou algumas das mentes mais brilhantes da área para tentar entender a questão.
O estudo realizado a partir disso concluiu que, ao contrário do que se pensa normalmente, o que faz a flatulência aumentar durante as viagens de avião não é o ar quente, e sim as mudanças de pressão no sistema digestivo, que produz mais gás.
O resultado foi uma profunda revisão da literatura científica sobre flatulência, olhando para questões sobre o por que os gases das mulheres têm cheio pior que os dos homens (sim), o que causa o odor (enxofre) e qual é a média diária de gases eliminada por uma pessoa (10).
O principal, segundo o estudo publicado na Nova Zelândia, é que os passageiros deveriam ignorar o constrangimento e "liberar geral". "Segurar gases significa inconvenientes para o indivíduo, como desconforto e até dor, inchaço e dispepsia (indigestão), pirosia (queimação) só para listar alguns sintomas abdominais", revelou o estudo. "Além disso, problemas causados pela concentração para manter o controle pode resultar em subsequente estresse".
Os autores - cinco gastroenterologistas da Dinamarca e do Reino Unido - disseram que enquanto os passageiros podem receber um tratamento ruim por parte dos outros viajantes como resultado de sua decisão pessoal de se aliviar, os benefícios para saúde compensam impactos negativos. Eles notaram ainda que o tecido que cobre os assentos da classe econômica absorve cerca de 50% dos odores porque são permeáveis ao gás, ao contrário dos assentos de couro da primeira classe.