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Com que frequência você troca a roupa de cama? Uma pesquisa constatou que 17% dos britânicos lavam os lençóis apenas uma vez por mês ou até em intervalos maiores. Um convite e tanto para ácaros, que provocam e agravam alergias. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

O levantamento contou com dados de 2 mil pessoas. Constatou que só dois em cada cinco mudam a roupa de cama semanalmente, seguindo os padrões adequados de limpeza, e 36% executam a tarefa quinzenalmente. Fora isso, 6% realizam a troca mais de uma vez por semana, 1% uma vez por ano e 3% não fazem ideia do intervalo de tempo.

 

As mulheres se revelaram mais desleixadas. Mais da metade não lava semanalmente, com 12% apostando em uma vez por mês e 1% admitindo nunca mudar. Em comparação, 40% dos homens dizem trocar os lençóis semanalmente, sendo que 8% têm frequência ainda maior.

 

“Passamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo e isso se reflete nos fragmentos que deixamos entre os lençóis. Nossos corpos derramam milhões de células da pele a cada dia, muitas das quais são depositadas em nossas camas. Além de células da pele, nossos corpos também secretam fluidos, suor e óleos durante uma longa noite de sono”, disse o alergista Adam Fox. “Esses depósitos são deliciosamente atraentes para os ácaros”, acrescentou. Entre os possíveis resultados estão asma, rinite e piora de eczema.

 

Terra

A hérnia de hiato é uma doença anatômica do aparelho digestivo que pode ou não apresentar sintomas. Se for assintomática, geralmente não precisa ser tratada; porém, se apresentar sinais como dor, anemia, dificuldade para comer, queimação e refluxo pode precisar de intervenção médica, como explicaram o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui e o gastroenterologista Sergio Szachnowicz.

 

Pessoas que sofrem com obesidade correm mais risco de desenvolver a hérnia de hiato porque o acúmulo de gordura na barriga aumenta a pressão e faz esforço no diafragma, que se alarga com maior facilidade.

 

A doença acontece justamente por isso, quando a abertura pela qual passa o esôfago se alarga muito e o estômago, que deveria ficar no abdômen, acaba passando e subindo para o tórax. Se a hérnia for muito grande, podem passar também outros órgãos, como o cólon, o intestino delgado e o baço.

 

É possível corrigir o problema com uma cirurgia, que leva de volta esses órgãos do tórax para a barriga e fecha um pouco a abertura do diafragma para que a hérnia não volte a acontecer.

 

Porém, o procedimento tem certas limitações - por exemplo, os médicos evitam operar obesos porque a gordura abdominal pode provocar o rompimento dos pontos e prejudicar o resultado.

 

Geralmente, a cirurgia é recomendada para quem tem hérnias muito grandes ou pequenas com muito refluxo, que podem ocasionar esofagites hemorrágicas, dores fortes e dificuldade para se alimentar. Para corrigir o problema do refluxo, principal sintoma da hérnia de hiato, o médico costura o estômago ao redor do esôfago, formando uma válvula que evita que o conteúdo volte para a garganta.

 

Porém, cerca de 10% dos pacientes operados voltam a ter hérnia de hiato 10 anos após a cirurgia. Por outro lado, alguns acreditam que, mesmo após a operação, o refluxo pode voltar, mas isso só acontece se voltarem a se alimentar de maneira errada e engordarem. Caso volte, pode ser feita uma nova cirurgia ou o tratamento com medicamentos.

 

G1

Os municípios do território Entre Rios recebem, a partir do dia 18 de janeiro, a visita de consultores técnicos da Coordenação Estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para avaliação de monitoramento da Central de Regulação. A visita tem por objetivo cumprir etapas de estrutura, fiscalização de equipamentos e operacionalização para que o Samu permaneça com a continuidade de suas atividades.

 

A coordenadora Estadual do Samu, Cristianne Rocha Leal, explica a importância dos gestores municipais estarem trabalhando em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) a fim de manter os serviços em pleno funcionamento. “É bem verdade que no interior do Estado a mudança política por conta das eleições as vezes atrapalha o andamento dos serviços, mas estamos iniciando este monitoramento naquelas bases em que o município elegeu um novo prefeito para mostrar exatamente a importância de se manter uma equipe bem capacitada”, frisa a coordenadora.

 

De acordo com Christianne Rocha Leal, das 45 bases descentralizadas do Samu, 29 estão localizadas em cidades que elegeram novos prefeitos e, por conta disso, a recomendação é que, mesmo com a mudança de equipe, o gestor deva previamente capacitar os novos profissionais.

 

“O serviço de Urgência tem todo o apoio da Sesapi. Nossas capacitações recebem toda a instrução necessária. Por isso é preciso que, caso o prefeito venha mudar a equipe que já passou por todo o treinamento obrigatório, treine os novos ‘samuzeiros’ para assim não prejudicar o andamento dos serviços”, ressalta.

 

As visitas de monitoramento estão previstas para acontecer a partir da segunda quinzena de janeiro. A coordenação Estadual do Samu pretende visitar uma média de três municípios por semana.

 

Sesapi

Para intensificar as medidas de vigilância, prevenção e controle da dengue, o Ministério da Saúde está repassando R$ 173,2 milhões a aedes812012todos os municípios brasileiros. O Estado do Piauí irá receber R$ 3,1 milhões para a qualificação das ações de combate ao mosquito transmissor da doença Aedes aegypti, com o aprimoramento dos planos de contingência.

 

Mais de 190 milhões de pessoas serão beneficiadas com as medidas de controle e prevenção da dengue. O adicional representa um subsídio de 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e será repassado em parcela única.

 

Em contrapartida, os municípios precisam cumprir algumas metas, como disponibilizar quantitativo adequado de agentes de controle de endemias; garantir cobertura das visitas domiciliares pelos agentes; adotar mecanismos para a melhoria do trabalho de campo; realizar o LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação por Aedes Aegypti) com ampla divulgação nos veículos de comunicação locais; notificar os casos graves suspeitos de dengue, entre outras medidas.

 

CASOS DA DOENÇA

 O Brasil registrou 77% de redução nos casos graves de dengue no período comparativo entre janeiro a dezembro 2010 e janeiro a dezembro de 2012. No ano passado, até 22 de dezembro, foram registrados 3.965 casos graves em todo o país, contra 17.475 no mesmo período de 2010.

 

No Piauí, os casos graves de dengue reduziram 67% em dois anos (2010 a 2012). Em 2012, foram registrados 39 casos graves de dengue no Estado contra 118 em 2010.

 

ÓBITOS

 O número de mortes por dengue, no Brasil, também apresentou queda, de 57% em comparação com 2010. De janeiro até 22 de dezembro de 2012, foram confirmados 283 óbitos, sendo que no mesmo período de 2010 foram 656.

 

No Piauí, a redução de óbitos foi de 29%, ou seja, foram sete mortes por dengue em 2010 e cinco óbitos no ano passado.

 

Ascom