Na hora de fazer exame de sangue, tomar vacina ou injeção, os pequenos costumam chorar muito. Mas, de acordo com uma análise de pesquisas realizada pela Colaboração Cochrane, equipe internacional de especialistas em várias áreas médicas, e divulgada pelo jornal Daily Mail, dar uma solução açucarada antes da temida picada pode diminuir a reação deles.
A revisão de 14 estudos envolveu 1.551 crianças de até um ano de idade. Durante a vacinação de rotina ou exame de sangue, os que receberam um líquido açucarado para sugar antes da agulhada choraram menos que os que ingeriram apenas água.
Segundo os pesquisadores, uma teoria possível é que o açúcar ajuda a reduzir a dor, desencadeando a liberação de substâncias químicas que a aliviam. Outra possibilidade é que o ingrediente entra em contato com os receptores gustativos que induzem sentimentos de conforto. Alguns especialistas dizem que talvez seja mais correto pensar na iguaria como um prazer de compensação em vez de um analgésico.
O Piauí já registrou 15.600 mil casos de dengue este ano. A capital Teresina lidera no número de notificações com pouco mais de 8.400 casos da doença. A situação tem deixado os órgãos de saúde em alerta, já que os registros já que vem sendo observado um aumento de 16% em relação ao ano passado. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi).
Para o coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde, Inácio Lima, a capital apresentou este ano uma situação inesperada, já que nos anos anteriores respondia por apenas 25% dos casos registrados em todo o estado. "Teresina responde agora por mais de metade dos casos e isso chamou a atenção. É a cidade com a situação mais crítica", disse.
A cidade de Parnaíba, localizada na região Norte do estado, fica com o segundo lugar em notificações com quase mil casos da doença registrados. Em seguida vem o município de Piripiri com 556 casos notificados.
Os dados da Sesapi também mostram que cinco pessoas morreram no estado devido a dengue.
A chegada das chuvas em algumas cidades do interior do estado e na capital é motivo também de preocupação. Inácio Lima, alerta apopulação para os cuidados em casa em relação ao acúmulo de água.
"Estamos saindo de um período de extrema seca onde houve uma necessidade de armazenar água e agora entramos no período chuvoso, onde essa chuva se aloja em algum recipiente e somado a isso tem os ovos já depositamos pelo mosquito, o que se converte no risco de doenças", disse.
O coordenador recomenda aos gestores municipais que mantenham a coleta do lixo em dia para evitar a proliferação da doença. "Às famílias nós pedimos que evitem deixar reservatórios de água abertos de forma que o mosquito tenha contato", disse.
Começou nesta sexta-feira, 14, no auditório do Hospital Getúlio Vargas (HGV) a Oficina de Implantação do Acolhimento e Classificação de Risco com a participação de profissionais que trabalham na urgência e emergência das unidades básicas de saúde do Estado.
São 52 profissionais que serão capacitados, entre médicos e enfermeiros que estão participando da construção da proposta de protocolo de Acolhimento para as UBS.
Segundo Leidmar Alencar, coordenadora do evento, a oficina, além de Acolhimento, os profissionais discutiram diretrizes da Política Nacional de Humanização e farão uma visita ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT).
As palestras serão proferidas pela enfermeira Clara leal e a pedagoga, Jesus Dias. O evento é uma realização da Secretaria Estadual da Saúde.
Algumas pessoas ficam mais ansiosas do que outras e, por isso, reagem de maneiras diferentes diante de algumas situações. Geralmente, essa reação depende muito da importância que a pessoa dá ao assunto, mas caso ela já seja ansiosa por natureza, pode ficar ainda mais em determinadas ocasiões.
O problema acontece quando os sintomas da ansiedade se tornam crônicos e persistem por mais tempo – se durar mais de duas semanas e começar a atrapalhar as atividades do dia a dia, é preciso procurar um médico, como alertaram a pediatra Ana Escobar e o psiquiatra Daniel Barros no Bem Estar desta sexta-feira, 14. Além disso, o sentimento elevado é também um fator de risco para doenças, como gastrite, alergias e doenças do coração, como os infartos.
Segundo o psiquiatra Daniel Barros, o índice de infarto nos hospitais aumenta muito em finais de jogos de futebol. Provavelmente, a maioria desses pacientes já sofria de algum problema do coração, que foi desencadeado pelo momento de tensão, mas é importante alertar que os sintomas provocados pelo estresse e ansiedade aumentam a pressão arterial e também o risco de infarto.
Além de deixar a pessoa tensa e em estado de alerta, a ansiedade causa também dificuldade para relaxar, sensação de peso nas costas, diarréia, preocupação, falta de ar, taquicardia, aumento da pressão arterial e sudorese. É preciso, no entanto, saber diferenciar a ansiedade de um simples estresse – normalmente, se a pessoa não consegue superar o obstáculo, está ansiosa; se ela fica nervosa, mas consegue vencer o obstáculo, é apenas um estresse.
Algumas pessoas ficam ansiosas por causa do acúmulo de diversas situações que causam estresse.
Compras, dívidas, processos seletivos, nascimento de crianças da família e jogos de futebol, se combinados, podem gerar o sentimento de ansiedade. Nem sempre é possível se livrar de todos os fatores que estressam, mas é possível controlar o estresse antes que ele leve à ansiedade.
Atividades físicas regulares e exercícios de relaxamento, como ioga e meditação, por exemplo, ajudam bastante. Além disso, é importante se esforçar para relaxar e entender que nem tudo está sob controle e pode ser resolvido – dessa maneira, é possível evitar que a ansiedade saudável se transforme em uma doença.
Temaki
Para refrescar, o Bem Estar mostrou como é feito o temaki, um prato japonês que leva peixe cru, arroz e algas. O shari, arroz japonês, é preparado também com açúcar, como mostrou a repórter Daiana Garbin (no vídeo ao lado).
Além desses três ingredientes, que são os básicos, o temaki pode levar outros, como cebolinha, cream cheese, kani, camarão ou até mesmo maionese. Em média, o temaki tem 200 calorias cada um. No entanto, existem algumas opções preparadas com frituras que são muito mais calóricas.
Segundo a pediatra Ana Escobar, os diabéticos devem tomar cuidado porque o temaki leva um pouco de açúcar em sua composição. Fora isso, leva também vinagre de arroz e saquê. No estúdio, o sushiman Bayano preparou um temaki especial para os corinthianos roxos, feito com gengibre, arroz com suco de beterraba, ovas de salmão, ovas de arenque, gema de ovo de codorna e morango.