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Um lote de 3 milhões de preservativos foi adquirido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesapi), para a tradicional campanha realizada no período de Carnaval, de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e Aids.

 

Além destes insumos, distribuídos para as 17 Coordenadorias Regionais de Saúde, estão sendo confeccionados panfletos e cartazes com conteúdo informativo.

 

A coordenadora estadual de Controle de DT e Aids, Karina Amorim, explica que a Secretaria intensifica ações educativas e preventivas na época de carnaval, por ser um período de festas, férias e descontração. “É importante orientar a população em momentos como este. Estamos preparados para dar apoio técnico e assistencial a todos os 224 municípios que desejarem a parceria da Sesapi para qualquer atividade relacionada ao carnaval”, disse a coordenadora.

 

Anualmente, são notificados uma média de 250 casos novos de Aids no Estado. No Piauí, de 1986 até 2011, foram notificados 4.782 casos na população em geral. Destes, 3.201 (66,9%) são residentes no Piauí, os demais casos: 1.581 (33,1%) são provenientes de outros Estados, tais como: Maranhão, Pará, Tocantins, dentre outros.

 

Ação no interior

 

A ideia da Sesapi é que os coordenadores de regionais recomendem às unidades de saúde de todos os municípios que decorem um recipiente e coloque os preservativos à mostra, mantendo-os em fácil localização para a população. “Queremos que o folião se sinta a vontade na hora de procurar as camisinhas. Queremos que as pessoas se sintam à vontade ao chegar nas unidades de saúde, e por isso os preservativos estarão expostos à vontade, sem causar qualquer constrangimento ao folião”, destaca Karina Amorim.

 

Para os municípios serão enviados também folderes e cartazes com informações reforçando os perigos da doença e como evitá-la.

 

 Sesapi

O secretário estadual da Saúde, Ernani Maia, instituiu o serviço de Ouvidoria do SUS no Piauí, no âmbito da Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi). A portaria, que foi publicada no Diário Oficial do Estado, do dia 10 de janeiro deste ano, visa estabelecer um canal permanente de interlocução e proteção ao usuário. A medida leva em conta as atribuições e competências exigidas pelo Ministério da Saúde para todos os Estados da federação.

 

Caberá ao serviço de Ouvidoria do SUS/PI: estimular e apoiar a criação de estruturas descentralizadas de serviços de Ouvidoria nas unidades de saúde de referência regional, que integram a rede estadual de Saúde, bem como atuar como canal de mediação entre o cidadão e a gestão pública de saúde, com o objetivo de responder as demandas formuladas pelo cidadão e a necessidade de melhoria da qualidade do serviço prestado.

 

Atuar na disseminação de informações em saúde, segundo às orientações dos órgãos competentes, manter atualizada as informações relativas a denúncias, reclamações, sugestões, elogios e ainda o esclarecimento de dúvidas relacionadas ao Sistema Único de Saúde também são funções de responsabilidade da Ouvidoria.

 

Sesapi

Comer fast-food três vezes por semana pode levar crianças a contrair asma ou eczema (inflamação na pele), segundo uma pesquisa que analisou padrões de dietas e doenças em todo o mundo. O estudo verificou dados de 500 mil crianças de mais de 50 países e indicou que aquelas que comiam fast-food como hambúrgueres com regularidade corriam mais risco de sofrer condições alérgicas como asma severa, eczema, coceira e lacrimejamento nos olhos.

 

As conclusões, publicadas na revista especializada "Thorax", afirmam que alimentos do tipo fast-food contêm altas doses de ácidos gordos transaturados, ou gordura trans, conhecida por afetar a imunidade.

 

A pesquisa indica ainda que o consumo de frutas pode ajudar a reduzir os efeitos negativos do consumo excessivo de comidas do tipo fast-food, já que as futas são ricas em antioxidantes e outros componentes benéficos. De acordo com o estudo, crianças no início da adolescência que comiam fast-food três ou mais vezes por semana tinham 39% mais riscos de sofrer de asma severa. E crianças entre 6 e 7 anos tinham 27% a mais de chances de sofrer dessa condição.

 

Efeito de frutas

O consumo de três ou mais porções de frutas por semana reduz o risco de asma, eczema e rinite alérgica em 11% a 14%.

 

Os autores do estudo, Inneas Asher, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, e Hywel Williams, da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, dizem que as conclusões da pesquisa ''têm grande importância para a saúde pública, por causa do aumento mundial de consumo de fast food''.

 

Em determinados casos, alimentos como leite bovino, ovos, peixes, mariscos, produtos de levedura, nozes e alguns corantes e conservantes podem agravar os sintomas.

 

Malayka Rahman, da entidade Asthma UK, afirma que pesquisas mostram que os hábitos alimentares de uma pessoa podem contribuir para o risco de elas desenvolverem asma, e que uma dieta saudável pode ter efeitos benéficos.

 

''As evidências sugerem que as vitaminas e antioxidantes encontrados em frutas e legumes frescos têm um efeito benéfico sobre a asma. Portanto, aconselhamos as pessoas com asma a manter uma dieta saudável e equilibrada, incluindo cinco porções de frutas ou legumes todos os dias, peixes mais de duas vezes por semana, e leguminosas mais de uma vez por semana", comenta Malayka.

 

BBC

amamentar1412013Aleitamento materno não traz benefícios apenas para os bebês. De acordo com pesquisadores australianos, mulheres que amamentam por, pelo menos, 13 meses têm 63% menos probabilidade de desenvolver câncer de ovário em comparação com as que seguiram a recomendação por menos de sete meses. Os dados foram mencionados na publicação American Journal of Clinical Nutrition e divulgados pelo jornal Daily Mail.

 

A pesquisa analisou 493 mães diagnosticadas com câncer de ovário e as comparou com 472 voluntárias saudáveis de idade similar. Constatou-se também que, quanto mais crianças amamentavam, maior era o benefício. As que tiveram três filhos e forneceram seu leite por 31 meses ou mais diminuíram em 91% as chances de um tumor.

 

A explicação é que a amamentação retarda a ovulação e os cientistas acreditam que um maior número de ovulações aumenta o risco de formação de células mutantes devido à exposição a altos níveis de estrogênio.

 

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