O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) atendeu a solicitação das Agências de Defesa Agropecuária do Nordeste, entre elas a do Piauí, e o prazo para vacinação do rebanho bovino contra a febre aftosa será prorrogado. A Agência de Defesa Agropecuária do Piaui (Adapi) deverá divulgar ainda nesta quarta-feira, 31, nova portaria disciplinando a segunda etapa da campanha de vacinação contra aftosa. “Estamos trabalhando no documento e acho que até meio-dia ele ficará pronto”, confirma o diretor do órgão, José Antônio Filho.
Na solicitação de adiamento, a Adapi justifica que a seca, que atinge praticamente todo o Piauí, deixou o rebanho bovino muito magro, sem condições físicas para receber a dose da vacina. A situação é mais crítica na região do Semiárido.
O ministério acatou o pedido por entender que existe risco de morte dos animais no manejo durante o procedimento de vacinação, já que eles se encontram debilitados. Assim, decidiu pela suspensão temporária da campanha, mas os serviços veterinários oficiais terão que encaminhar nova análise da situação para apreciação do MAPA até 16 de janeiro de 2013.
A mudança não deve afetar o processo de reconhecimento do Piauí como zona livre da aftosa com vacinação. Técnicos do Ministério garantem que a suspensão temporária não causa risco de surgimento da doença.
Após cinco casos de mortes relacionadas ao consumo de energético, os Estados Unidos lançaram uma investigação sobre a segurança desse tipo de bebida. Embora esse produto garanta um bum de energia, ele possui uma grande quantidade de cafeína, açúcar e outros ingredientes que podem levar a sérios efeitos colaterais como insônia, aceleração ou irregularidade dos batimentos cardíacos, irritabilidade, agitação etc. O mesmo vale para pílulas de cafeína e outras substâncias que prometem energia imediata. Para saber quais os riscos desse das bebidas energéticas confira a lista organizada pelo Huffignton Post.
Cafeína
Geralmente as bebidas e outros produtos energéticos apresentam doses muito grande de cafeína, cerca de três vezes mais do que uma xícara de café, além de outras substâncias estimulantes. “Há dois problemas no consumo excessivo de cafeína. Ela afeta diretamente o sistema nervoso central e pode levar à desidratação e perda de nutrientes solúveis em água que tem efeito calmante no sistema nervoso. Esse efeito combinado pode causar agitação, problemas de sono e potencialmente leva ao desenvolvimento de ansiedade crônica”, explica K. Steven Whitining, da Phonenix Nutritional.
Ingredientes energéticos
A cafeína normalmente não é a única substância energética presente nesse tipo de bebida. Muitos desses produtos contêm ingredientes como guaraná, açaí, taurina, ginseng, arnitine, creatina, inositol, ginkgo biloba e outros com efeito estimulante, que em excesso também podem causar problemas para a saúde. Porém, nem sempre o consumo de energéticos é negativo. “Tem sido mostrado que a taurina tem capacidade de melhorar a performance atlética, o que pode ter sido responsável pela adição dela em diversas bebidas energéticas. A mistura dessa substância também pode melhorar o desempenho mental, mas as pesquisas sobre isso ainda são inconclusivas”, diz Amy Shapiro, da Real Nutrition.
Açúcar
O fato das bebidas energéticas terem grandes quantidades de açúcar também pode ser responsável por outros problemas de saúde, principalmente para crianças e pessoas com risco de diabetes. Mesmo para os não diabéticos a ingestão de altas doses de açúcar causa um pico de glicemia e, em seguida, traz uma exaustão ainda maior do que a sentida antes do consumo do produto. As versões sem açúcar contêm adoçantes artificiais, mas continuam a ter substâncias estimulantes e, portanto, não está isentas de riscos.
Consumo infantil
Com o apoio de personagens de desenho animado ou atletas famosos, as bebidas energéticas possuem grande apelo para crianças e adolescentes. “Os jovens realmente precisam ter cuidado com esse tipo de produto porque eles agem diretamente no sistema nervoso central, que no caso deles não está completamente desenvolvido. Por isso, o energético pode causar danos a longo prazo”, alerta Whiting. Então, converse com o médico de seu filho sobre qual é a quantidade aceitável de cafeína que ele pode consumir e garanta que ele entenda os riscos do consumo dos energéticos.
Mistura com bebida alcóolica
Quando a bebida energética é misturada a álcool pode gerar ainda mais efeitos colaterais. Por isso, alguns estados norte-americanos, incluindo Nova York, proibiram esse tipo de combinação, mesmo assim muitas pessoas continuam a usar os energéticos em drinks. “A combinação de cafeína e álcool pode causar efeitos adversos, uma vez que a cafeína aumenta a absorção do álcool aumentando o risco de intoxicação”, explica Shapiro. Embora muitas pessoas considerem que a cafeína irá eliminar o sono e deixá-las mais alerta quando alcoolizadas, ela não consegue mudar o efeito do álcool sobre o cérebro.
Shot energético
Alguns shots prometem uma explosão de energia que ajudaria a pessoa a se manter alerta durante o dia todo. No entanto, apesar de normalmente não possuírem muito açúcar, esse tipo de produto não costuma especificar a quantidade exata de cafeína. “O problema desses produtos é que ninguém sabe realmente o quanto é demais”, defende Whiting. Segundo ele não há nenhum estudo específico a respeito da dose apropriada de cafeína e outras substâncias estimulantes. Os energéticos raramente vêm acompanhados de avisos ou precauções necessárias.
Pastilha energética
As pastilhas com cafeína oferecem tantos riscos quanto bebidas energéticas, porém são vendidas também a adolescentes e pré-adolescentes. “Esse tipo de produto provavelmente é absorvido ainda mais rápido pelo organismo, pois vai direto para a corrente sanquínea através da língua”, informa Shapiro.
Cápsula de cafeína
O risco do consumo deste tipo de produto aumenta ainda mais quando combinado a outras substâncias energéticas. “O problema é que muitas vezes as pessoas consomem mais de uma espécie de energético para ficar acordado. Tomam uma cápsula de cafeína, uma xícara de café, depois uma bebida energética...esse excesso é muito prejudicial”, esclarece Whiting.
Os maus hábitos do dia a dia como o excesso de horas diante do computador e a maneira errada de sentar resultam na má postura. Especialistas ressaltam a importância de praticar movimentos que colaborem para a saúde das costas. De acordo com fisioterapeutas, é preciso incluir no dia a dia um mix de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular. Um completa o outro e beneficiam a postura.
Exercícios que unem os dois, fortalecimento e alongamento muscular, são os mais recomendados. Pois para que o músculo das costas seja forte, ele precisa desses dois movimentos, o da contração e o alongamento. Dentre os exercícios recomendados pelos especialistas estão a yoga, pilates, dança e a musculação, que fará o trabalho de fortalecimento muscular. Já, os demais, agirão alongando o músculo fortalecido.
Cientistas do Massachusetts Institute of Technology, nos EUA, desenvolveram um curativo com grande capacidade de aderir à pele dos pacientes, mas que não causa dor quando é removido. O produto tem potencial para ser aplicado em pacientes com pele sensível, como bebês prematuros e idosos.
Como outras fitas usadas no dia-a-dia, a fita adesiva médica tem um lado adesivo que adere à pele, e um suporte, que é não pegajoso e dá a fita força e resistência quando ela é retirada. A equipe do projeto, que contou com a participação do pesquisador Robert Langer, surgiu então com uma nova fita, que incorpora uma terceira camada, imprensada entre o adesivo e o suporte não pegajoso. Esta camada do meio permite a fácil remoção do revestimento, sem causar danos à pele.
Pesquisas anteriores se concentraram em criar adesivos mais fracos. No entanto, enquanto eles são menos prejudiciais para a pele, eles não seguram os dispositivos com segurança suficiente. A nova fita adesiva existente incorpora materiais de apoio, garantindo que ela ainda seja forte e pegajosa.
A camada intermediária foi criada com um revestimento de silicone no lado em contato com a cola do curativo, o que facilita sua remoção da pele. Segundo os pesquisadores, esse forro é muito semelhante às tiras de papel liso que protege um Band-Aid, antes de uma pessoa colocá-lo na pele.
Ao retirar a camada intermediária, ela leva junto a camada externa do curativo, e deixa apenas a cola na pele, que pode ser facilmente removida com os dedos ou com água, segundo os cientistas. Testes com papel, e em superfícies de outros modelos, os pesquisadores mostraram que a fita permanece firme no lugar até que uma pessoa tente arrancá-la, e então ela se destaca rapidamente.
"Como o adesivo e o apoio são feitos a partir de materiais já utilizados em fitas médicas, deve ser um processo simples para incrementar a fabricação da nova fita", afirmam os pesquisadores. Segundo eles, esta é uma solução que pode ser traduzida rapidamente para a prática clínica, para imediatamente eliminar as complicações de adesivos em recém-nascidos e idosos.
Os pesquisadores entraram com pedido de patente sobre a nova fita e agora estão trabalhando para garantir a aprovação regulamentar para testes de segurança em humanos adultos