• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

sesapiAo monitorar e reestruturar seus hospitais regionais e estaduais, a Secretaria de Estado da Saúde vem também apoiando e acompanhando, desde agosto de 2011, os hospitais municipalizados. O objetivo é diagnosticar problemas que dificultam o bom andamento dos serviços de saúde.

 

Uma Equipe Técnica composta por várias áreas da SESAPI avalia os hospitais municipalizados através de eixos como: gestão, assistência, humanização e controle social. “Em março deste ano realizamos encontros com os prefeitos e secretários municipais de saúde, onde mostramos os primeiros resultados de um estudo realizado pela coordenação de Apoio e Acompanhamento aos Municípios. Fizemos propostas de melhorias, que culminaram com a assinatura do Protocolo de Intenções entre o gestor e a SESAPI”, explica Leidimar Alencar, coordenadora de Apoio e Acompanhamento aos Municípios.

 

Ao todo, o Piauí possui 77 Hospitais de Pequeno Porte (HPP), sendo que destes 53 foram municipalizados. Pela primeira vez estas Unidades de Saúde passaram a ser classificadas por grupos, denominados de (A, B, C e D). Os HPPs foram municipalizados entre 2005 e 2009, todos eles foram avaliados.

 

As unidades de saúde do grupo A são aquelas que funcionam como ponto de apoio para transferências de usuários. As do grupo B prestam atenção primária em saúde. As do grupo C, além das atribuições de atenção primária, realizam pequenas urgências. O grupo D é responsável por atendimento de média complexidade, urgência e emergência, como partos e pequenas cirurgias.

 

“Estamos fazendo um trabalho intenso para melhorar a saúde de todo o estado do Piauí, de norte a sul, vez ou outra nos deparamos com problemas de gestão graves, que terminam por atrasar nossos cronogramas, e isso inclui hospitais de municípios”, afirma o secretário de Saúde, Ernani Maia.

 

Ao todo, são 76 Hospitais Municipalizados no Piauí, sendo 53 de Pequeno Porte e 22 de Média Complexidade, onde dois retornaram para esfera estadual. É o caso de Amarante e Buriti dos Lopes.

 

 

Sesapi

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) apresentou o andamento das metas na manhã desta segunda-feira, 10, na reunião mensal de acompanhamento da gestão estadual, coordenada pelo governador Wilson Martins, no Palácio de Karnak. O secretário de Estado da Saúde, Ernani Maia, esteve acompanhado da superintendente de Atenção à Saúde, Cristiane Moura Fé, e da diretora da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Telma Evangelista.

 

Ernani completa nesta segunda 100 dias à frente da Sesapi como secretário e comemorou, junto ao governador Wilson Martins e os demais secretários da Dimensão Social II, os diversos avanços na saúde pública que o Piauí vem registrando. Dentre eles, a real resolutividade em diversas áreas, como na ortopedia, nos municípios-pólo do Estado.

 

Corrente, por exemplo, inaugura no próximo dia 20 o seu novo Hospital Regional, que passou por uma ampla e moderna obra de reforma, adequação e ampliação da sua estrutura física e passa, agora, a oferecer novos serviços à população, como a ortopedia, com centro cirúrgico especializado, equipe multiprofissional, inclusive, com anestesista: um marco histórico na saúde pública daquela região.

 

“Pequena ou grande, houve mudança significativa em todos os hospitais da gestão estadual, desde que assumimos a pasta. Mais do que isso, estamos profissionalizando os recursos humanos e investindo em estruturas modernas. Mas, ainda há muito para ser feito, inclusive, no que diz respeito à infraestrutura. O Centro Materno Infantil e Adolescente, por exemplo, terá sua ordem de serviço assinada ainda neste semestre”, disse Ernani.

 

A inauguração da obra do Hospital de Corrente, inclusive, será a primeira ação alusiva ao aniversário do Piauí. “Queremos abrir o nosso calendário festivo com essa grande festa que é assegurar essa importante mudança na região de Corrente. Fizemos um bom investimento e quem vai ganhar é a população, com uma saúde bem melhor”, disse o governador Wilson Martins.

 

Além disso, o secretário Ernani Maia mostrou o bom andamento de outras ações. Com previsão para conclusão em dezembro, as seguintes obras: em Teresina, reforma do CAPS I, da cobertura do Hospital Areolino de Abreu e do CSU do bairro Buenos Aires, onde será instalado o CAPS AD III; reforma do Hospital de Francinópolis; construção do Necrotério do Hospital de São Miguel do Tapuio; reforma do Hospital de São Francisco do Piauí; reforma do Hospital de Elesbão Veloso; reforma e ampliação da Regional de Sáude de Bom Jesus; ampliação do Centro Cirúrgico e do Hospital-Maternidade, ambos de Piripiri; construção da Unidade de Fisioterapia de Belém do Piauí e de Socorro do Piauí; reforma do Hospital Regional de São João do Piauí, entre outras importantes obras.

 

Ainda em comemoração ao aniversário do Piauí, no início de outubro será inaugurado o novo Centro Cirúrgico do Hospital Getúliojoaraleao82012 Vargas, com nove modernas salas de cirurgia. “Também em outubro inauguraremos o Hemocentro de Floriano”, finalizou Ernani.

 

 

O órgão da saúde em Floriano vem sendo administrado pela servidora Joara Leão (foto), que vem procurando com ajuda dos colabodores e de parte da população manter um estoque de sangue para os casos de urgência e emergência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Sesapi

A 9ª Semana do Peixe, lançada no dia 3 de setembro, pelo Ministério da Pesca, traz este ano, o slogan “Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. A ideia é incentivar os brasileiros ao maior consumo do pescado. O evento, que acontece durante toda esta semana, será realizado no auditório da Superintendência Federal da Agricultura, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, em Teresina.

 

A Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (DIVISA), apoiadora desta iniciativa, participa da programação nesta segunda-feira, 10, com a palestra “Saúde do Trabalhador e Boas Práticas de Alimentação”. A palestra será ministrada pela a coordenadora de alimentos da DIVISA, Vânia Correia.

 

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é o consumo de, pelo menos, 12 kg de pescado por habitante ao ano. “A Semana do Peixe é importante pra incentivar o consumo do alimento, mas ela também é uma forma de movimentar a nossa economia, pois sabemos que muita gente tem a pesca como a sua fonte de renda”, disse a diretora da DIVISA, Tatiana Chaves.

 

Dados do Ministério da Pesca e Aquicultura revelam que a produção de pescado do Brasil, em 2010, foi de 1.264.765 toneladas, registrando-se um incremento de 2% em relação a 2009. A pesca extrativa marinha continuou sendo a principal fonte de produção de pescado nacional, sendo responsável por 536.455 toneladas, correspondendo a 42,4% do total de pescado.

 

Em 2010, a região Nordeste teve a maior produção de pescado do país, com 410.532 toneladas, respondendo por 32,5% da produção nacional. Neste mesmo ano, o Piauí teve um incremento na produção de pescado em relação ao ano de 2009 com um crescimento de 24,5%, 17,8% e 12,3%, respectivamente.

 

 

Sesapi

O corpo humano não foi feito para ficar parado em uma mesma posição por muito tempo. Mesmo com a postura correta, a falta de movimentação faz com quepostura1092012 os músculos entrem em fadiga e doam. Esse problema tem efeitos ainda piores em situações de postura incorreta e os dois casos podem provocar dor nas costas.

 

Sentir dor nas costas é um problema que atinge uma parcela muito grande da população. Além da falta de movimentação, a postura errada e os músculos enfraquecidos também são fatores que contribuem para esse incômodo. Por isso, a prevenção é simples: corrigir a postura, fortalecer os músculos e se movimentar alternando a posição, como recomendaram o ortopedista Raphael Marcon e o fisioterapeuta Cássio Siqueira.

 

As dores musculares mais comuns são provocadas por fatores mecânicos, como o esforço excessivo e o erro postural. Essas dores costumam durar até 8 semanas e ter começo, meio e fim. Se a dor continuar por mais de 8 semanas, é preciso procurar um médico para investigar se há algum outro problema. Dores que duram mais de três meses são consideradas crônicas e podem ser causadas por alterações degenerativas da coluna, como osteoartrose e hérnia de disco.

 

Outra causa de dor é a deformidade em alguma das três curvaturas da coluna: a lordose cervical, a cifosetorácica e a lordose lombar. Quando a cifose é acentuada, pode causar um problema chamado hipercifose, comum em pessoas tímidas, altas e que usam muito o computador. Normalmente, essas pessoas jogam os ombros e a cabeça para a frente e têm dores no pescoço e ombros.

 

Já a escoliose, doença que altera a posição da coluna, está ligada a um fator genético e tem vários graus. Em casos mais leves, o uso do colete é indicado. Nos mais graves, é indicada a cirurgia. Porém, tem as alterações de posturas que também levam a coluna a ficar em formato de S, chamada de "escoliose postural". Esta deformidade é momentânea e pode ser corrigida apenas com realinhamento postural.

 

A região lombar é a que mais aguenta carga do corpo, portanto, a que mais sofre. Quando a curvatura dessa região e da cervical é acentuada, o problema se chama hiperlordose. O uso do salto alto, por exemplo, faz essa curvatura se acentuar. Outro problema é o escorregamento da vértebra, muito comum nos adolescentes.

 

Outro fator que pode causar dores na lombar é ficar sentado por muito tempo. Um estudo mostrou que a pessoa que fica sentada pressiona muito mais os discos invertebrais do que a pessoa que fica em pé, por exemplo. A pressão aumenta ainda mais quando a postura é incorreta.

 

G1

Subcategorias