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congA Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) está participando do I Congresso Internacional em Atenção à Saúde, que acontece em Teresina até esse sábado, 04. A abertura foi nessa quinta-feira, 02, em um hotel da capital.

 

No primeiro dia de atividades, as oficinas realizadas foram coordenadas pela Superintendente de Atenção Integral à Saúde, Cristiane Moura Fé, e a Diretoria de Unidade de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria  Patrícia Batista. O tema principal foi Redes de Atenção à Saúde e Contrato Organizativo de Atenção Pública (COAP) respectivamente.

 

De acordo com Cristiane Moura Fé, o foco à atenção primária com base no conhecimento científico é de grande relevância para a elaboração de planos de execução na gestão em saúde. “Tivemos o privilégio de um evento desse porte ser realizado no Piauí, pois veio muito a contribuir na qualificação, tanto da atenção primária, quanto nas redes de atenção dentro do Estado”, comenta.

 

O evento conta com a participação de dois mil inscritos e reúne representantes do ministério da saúde, secretarias de saúde, gestores, professores, pesquisadores, estudantes, profissionais e lideranças da Saúde internacionais e nacionais.  Além de apresentação de trabalho. A programação inclui mesas redondas, oficinas e conferências.

 

Dentro do evento também acontece o II Congresso Piauiense de Educação em Atenção Primária à Saúde o I Encontro Regional do PROVAB e, em sua quarta edição, o Ciclo de Debates em Saúde Bucal Coletiva junto com o II Fórum de Saúde Bucal.

 

Sesapi

 

 

Cerca de 90% dos casos de violência contra o idoso têm suas causas na droga. Os dados são do Centro de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa (Cevi), referentes aos dos atendimentos realizados nos primeiros meses de 2013. E ainda: 99% das denúncias apontam um parente próximo do idoso, usuário de álcool e outras drogas, como agressor.

 

De acordo com a coordenadora do Centro, Gonçala Alves de Oliveira, o Cevi realiza uma média de 120 atendimentos por mês e conta com uma equipe multidisciplinar formada por psicólogo, assistente social e advogado. “Damos orientações sobre direitos humanos, fazemos palestras à comunidade e atendemos denuncias do Disque 100 (disque Direitos Humanos) ou pelo Disque Idosos no 0800 280 7824”.

 

Após as denúncias, a equipe realiza visitas às residências dos idosos vitimados para confirmar as ações junto ao próprio idoso, aos familiares e aos vizinhos. “Assim que recebemos uma denúncia, a equipe marca uma visita ao local e depois enviamos uma carta convocando as partes para a mediação do conflito, o que geralmente surte resultados positivos”, explica Gonçala.

 

O Cevi atua também em parceria com as Delegacias do Idoso e com o Ministério Público, recebendo famílias em conflitos, encaminhadas por esses órgãos para atendimento psicossocial ou encaminhados casos mais graves ou problemas reincidentes.

 

“O maior problema que enfrentamos é que em 99% dos casos o agressor é alguém muito próximo ou da família, geralmente filho ou neto do idoso, e que pratica abuso, principalmente abuso financeiro e psicológico, para fazer uso de álcool e outras drogas”, explica a psicóloga do Cevi, Santana Andrade.

 

Nestes casos, o idoso sente vergonha pela sua própria situação de vulnerabilidade ou medo de prestar queixa e perder o vínculo com o agressor. A denúncia é feita por outros parentes, que também se sentem vítimas da situação. “Mesmo não sendo uma delegacia, o idoso teme que o parente seja preso ou sofra alguma retaliação”, explica a psicóloga.

 

Os agressores dependentes químicos são encaminhados para tratamento em um Centro de Atenção Psicossocial para Dependentes de Álcool e outras Drogas (CAPS AD), para o Hospital do Mocambinho ou para uma comunidade terapêutica e a família passa a ser monitorada para garantir que não haja reincidência nos maus tratos. Caso não surta resultados, o agressor é encaminhado para o Ministério Público.

 

Santana reforça que a família precisa ficar atenta a sinais dados pelos idosos que estão sofrendo algum tipo de agressão, seja física, psicológica ou mesmo financeira, maus tratos ou mesmo se encontra em situação de abandono. “O primeiro sinal é o isolamento. O idoso deixa de ter vida social e passa a evitar até mesmo a presença de parentes. Vizinhos e parentes que perceberem que o idoso está sendo vítima de abandono e maus tratos também podem e devem denunciar”, diz ela.

 

O Cevi funciona de segunda a sexta, de 7h às 13h30, na Rua São Lourenço, sem número. Próximo a Maternidade Dona Evangelina Rosa.

 

Governodoestado

A coluna humana tem 33 vértebras. São 33 ossinhos, e ali no meio passa a medula – o grande canal de comunicação entre o cérebro e o corpo. É uma estrutura muito sensível, cheia de músculos, nervos e discos, e é por isso que a dor nas costas é tão comum – especialistas afirmam que 80% das pessoas vão sofrer com o problema alguma vez na vida.

 

No Bem Estar desta sexta-feira, 3, o ortopedista Luiz Batata e a fisioterapeuta Laura Proença esclareceram as principais causas para a dor e deram dicas para tratá-lo. Laura, inclusive, é instrutora de pilates, um exercício usado para tratar o problema.

 

O pilates é um conjunto de exercícios em aparelhos específicos e mistura técnicas ocidentais e orientais. Seu foco é desenvolver a força e a flexibilidade, e funciona porque fortalece o core, o conjunto de músculos que seguram a coluna – e isso impede que ela seja sobrecarregada.

 

A atividade está ficando cada vez mais acessível. O ideal é que as aulas sejam sem rodízio de aparelhos e no máximo em dupla, pois envolvem atenção total do instrutor à realização dos movimentos, que não podem ser muito diferentes.  Os aparelhos mais usados são trapézio, barril, carrinho e cadeira, além de bolas, faixas e elásticos.

 

Além de fortalecer a musculatura do tronco, é preciso ter atenção para não sobrecarregar as costas no dia-a-dia.

 

O primeiro passo é se manter em boa forma. Se uma pessoa fica dez quilos acima do peso ideal, aumenta em 25% o risco de sofrer de dor nas costas.

 

Outro tradicional vilão da medicina que também vale para as costas é o cigarro. O fumo reduz a irrigação dos vasos nos discos vertebrais que protegem a coluna e faz com que eles percam a maleabilidade.

 

A postura também é importantíssima para as costas. Ao dormir, a melhor posição é dormir de lado, com travesseiros para manter a cabeça na mesma linha do ombro.

 

 

No computador, a posição ideal é com os ombros abaixados, a lombar no encosto, os dois pés no chão ou em um apoio e olhos na altura do monitor. E o ideal é mudar de posição a cada uma hora, pois os músculos relaxam aos poucos, deixando a coluna desprotegida.

 

Os profissionais que mais sofrem dor nas costas são exatamente os que têm que se esforçar em posições que não são muito naturais ao ser humano e não conseguem fazer essa adaptação: dentistas, desenhistas em prancheta, operadores de computadores, motoristas, cirurgiões e trabalhadores de escritórios.


 

G1

Fazer sacrifícios para seu parceiro ou parceira é algo positivo, mas não quando você teve um dia estressante, indica uma pesquisa da Universidade do Arizona, nos EUA, publicada no periódico Journal of Social and Personal Relationships.

 

O estudo, liderado pela pesquisadora Casey Totenhagen, PHD em família e desenvolvimento humano, incluiu 164 casais, casados e separados, cujas relações duraram de seis meses a 44 anos.

 

Cada um dos 328 indivíduos foi convidado a preencher entrevistas diárias online, ao longo de sete dias, indicando os sacrifícios diários que  haviam feito para os parceiros em 12 categorias, tais como tarefas domésticas e tempo gasto com amigos, entre outros.

 

Eles também foram solicitados a informar sobre as dificuldades vividas naquele dia e o quanto isso teria afetado o relacionamento. Os participantes, em seguida, classificaram, em uma escala de um a sete, como eles se sentiam comprometidos com seus parceiros, o quão próximos eles sentiam deles e o quanto se sentiram satisfeitos com o relacionamento naquele dia.

 

Para fins de estudo, foram definidos como 'sacrifícios' pequenas mudanças na rotina diária com o objetivo de fazer algo de bom para o outro e manter a qualidade do relacionamento.

 

Os pesquisadores descobriram que os indivíduos que fizeram sacrifícios para os parceiros em geral sentiram-se mais comprometidos com eles. Mas quando se sacrificavam em dias difíceis, a sensação era oposta. E o parceiro também não percebia que algo estava sendo feito para ele.

 

"Você precisa estar consciente dos recursos que têm para  fazer sacrifícios no final do dia", afirma a pesquisadora. Os resultados, segundo ela, sugerem que não é saudável para o relacionamento tentar separar trabalho e vida pessoal, algo que outros estudos já haviam indicado.

 

"Se eu tiver um dia terrível no trabalho, eu vou voltar para casa mal-humorada, e, provavelmente, a qualidade de interação com o meu parceiro não vai ser tão boa. E se o meu parceiro teve um dia estressante, provavelmente vai voltar para casa do mesmo jeito, então eu ainda vou sofrer pelo dia estressante do meu parceiro", comenta.

 

A saída, para ela, é que os casais trabalhem seus problemas diários juntos.

 

Uol