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O Dia D de Vacinação contra a Gripe acontece hoje, 20, em todo o país. A campanha que começou no último dia 15 e vai até o próximo dia 26 deve imunizar cerca de 140 mil pessoas e em todo o Piauí, 576 mil. Um evento foi realizado em Teresina para chamar a atenção da população sobre a importância da vacinação, no posto de Saúde da Vila da Paz.

 

Além de pessoas com mais de 60 anos ou mais de idade, serão vacinados os trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, os povos indígenas, as crianças na faixa etária de seis meses a menores de 2 anos, as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais e a população privada de liberdade.

 

No Piauí, serão vacinados 336.029 idosos, 41.797 trabalhadores da área de saúde, 75.243 crianças de seis meses a dois anos de idade, 37.623 gestantes, 6.185 puérperas, 77.440 portadores de doenças crônicas e 72.710 pessoas privadas de liberdade.

 

De acordo com Luiz Lobão, presidente da FMS, a população está cada vez mais consciente da importância e da eficácia dessa vacina. A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral que apresenta potencial para levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco.

 

 

GP1

videoconfNessa sexta-feira, 19, o Serviço de Cardiologia Clínica da Unidade Cardiovascular do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), realizou a I Videoconferência sobre Doenças Cardiovasculares, através da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE).

 

O evento, que ocorreu no HU, teve como instituição coordenadora o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, contando com a apresentação de uma palestra ministrada pelo Prof. Dr. Marcelo Bertolami, uma das maiores autoridades mundiais em Dislipidemia.

 

O evento, coordenado no Piauí pelo Prof. Dr. Maurício Paes Landim (foto), contou com a participação de estudantes de graduação, pós-graduação e docentes.

 

 

Ufpi

fio-de-cabelo1942013Basta um fio de cabelo para poder revelar o risco de desenvolver doenças cardíacas, de acordo com um estudo do Centro Médico Erasmus, da Universidade de Roterdã, na Holanda. É que as madeixas permitem visualizar as taxas do hormônio do estresse, cortisol, por meses, enquanto o exame de sangue revela apenas como está no momento. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram 283 idosos, entre 65 e 85 anos. Por meio de amostras de cabelo de três centímetros de comprimento, tiradas de perto do couro cabeludo, foram capazes de medir os níveis de cortisol em um período de três meses. Pessoas com altas quantidades eram mais propensas a ter um histórico de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência arterial periférica ou diabetes.

 

“Estudos adicionais são necessários para explorar o papel da medição de cortisol em longo prazo como forma de predizer doença cardiovascular e como ele pode ser usado para informar o novo tratamento ou estratégias de prevenção”, disse a cientista Elisabeth van Rossum. Vale acrescentar que levantamentos anteriores apontaram que a análise do cabelo pode diagnosticar alergias alimentares e deficiências minerais.

 

 

 

Ponto a ponto ideias

Hoje é comum querer alcançar a fama. Pois se a ideia é tornar-se astro da música, dos esportes ou ator, saiba que a expectativa de vida associada a essas funções é menor quando comparada ao tempo de vida de pessoas que exercem outras profissões.

 

A informação vem de uma pesquisa do Hospital St Vincent, em Sidnei, na Austrália, feita a partir de dados de mil pessoas bem-sucedidas, publicadas na página de obituários do jornal The New York Times.

 

Segundo o levantamento, astros vivem cerca de sete anos e meio menos. Já militares tendem a somar mais 8 anos de vida na comparação com as demais pessoas. Para chegar aos resultados, os pesquisadores coletaram dados de nacimento, ocupação e data da morte.

 

Atores e cantores foram os que morreram mais jovens. Ao contrário de astros, como Kim Morrisson e Elvis Presley, no entanto, a média encontrada foi a de 77 anos e um mês. O levantamento, publicado no jornal QJM, aponta que câncer de pulmão foi uma causa comum, o que pode indicar que o hábito de fumar era denominador comum entre pessoas da área.

 

Já os militares chegaram à idade média de 84 anos e 8 meses. Astros do esporte alcançaram média de vida de 77 anos e cinco meses. Homens de negócio e políticos passaram dos 80 anos, em média.

 

No texto, divulgado pelo jornal inglês Daily Mail, os pesquisadores afirmam que a pesquisa levanta mais perguntas do que traz conclusões e perguntam se a fama levaria a hábitos prejudiciais à saúde ou se a pressão normalmente exercida sobre personalidades poderia resultar em ações auto-destrutivas ao longo da vida.

 

 

Ponto a ponto ideias