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Quando dá vontade de "beliscar" algo entre as refeições, geralmente as pessoas optam por salgadinhos, bolachas ou outros alimentosfrutassecas19122012 gordurosos.

 

Para tornar esse momento mais saudável, essas escolhas podem ser substituídas por frutas secas e liofilizadas, que têm fibras e vitaminas e não têm conservantes ou aditivos químicos, como explicaram o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Ana Paula Dias no Bem Estar desta quarta-feira, 19.

 

No entanto, é preciso cuidado já que essas frutas são menores e são muito mais fáceis de serem consumidas em excesso, o que aumenta o valor calórico na hora de comer, principalmente as que têm adição de açúcar. Segundo a nutricionista Ana Paula Dias, as frutas liofilizadas são as que mais conservam as propriedades e sabor durante seu processo, porém são mais caras.

 

Além de preservar mais os nutrientes, o processo de liofilização deixa também a fruta com a forma, textura e cor muito similares aos da fruta fresca.

 

Existem também as frutas preparadas com xarope de açúcar, onde os pedaços são mergulhados no líquido e perdem água para depois serem secados em uma estufa. Nesse processo, as características da fruta se mantém, porém o prazo de validade é mais curto.

 

A validade, inclusive, varia muito de acordo com o fabricante - no geral, o produto dura 12 meses. Ao guardar as frutas secas em potes, é importante etiquetá-lo com a informação do prazo de validade. De qualquer maneira, a dica é sempre comprar pequenas quantidades e, na hora de conservá-las, a recomendação é escolher um local com temperatura ambiente, limpo, seco e bem fechado. Se não forem bem armazenadas, as frutas secas "puxam" a umidade do ar e mudam seu sabor e textura.

 

Os especialistas mostraram também que esses alimentos não precisam ser consumidos apenas perto do Natal. As frutas secas já vêm prontas para serem ingeridas, mas podem ser colocadas de molho na água caso a pessoa prefira que elas fiquem mais úmidas.

 

Elas podem ser ingeridas com castanhas, misturadas em cereais, leites, iogurtes e vitaminas e também colocadas em pães, bolos, tortas, sorvetes, pudins, gelatinas e até mesmo carnes.

 

G1

A campanha de vacinação contra a febre aftosa no Piauí já tem data marcada, dia 02 de janeiro. Agora técnicos da Agência de Defesa Agropecuária (Adapi) trabalham no levantamento das fazendas e do rebanho piauiense. A estiagem foi o maior problema dos criadores de gado em 2012, matou animais de fome e estancou o crescimento do rebanho bovino.

 

O secretário de Desenvolvimento Rural, Rubem Martins, disse que o prejuízo é incalculável e que os números poderiam ser maiores se o governo não tivesse trabalhado com medidas emergenciais para tentar amenizar os problemas da seca. O governo priorizou a construção de barraginhas, entrega de cisternas, abriu linhas de crédito e garantiu carros-pipa nos lugares mais críticos.

 

A falta de chuva também tornou necessário o adiamento da campanha contra a febre-aftosa. “Os animais ficaram muito debilitados, então em uma decisão conjunta entre o Governo do Estado e o Governo Federal decidimos adiar e esperar um ambiente seguro e favorável acreditamos que o mês de janeiro é ideal para retomarmos a nossa campanha. e mantermos os bons índices que estamos tendo nos últimos anos”, disse Rubem Martins.

 

Além do prazo de 30 dias para a vacinação, os criadores terão que fazer a certificação, entre os dias 1° e 15 de fevereiro. O processo de entrega da nota e vasilhame acontece nos escritórios da Adapi em todo Estado. “Esperamos que os criadores contribuam para a vacinação. Nossa meta é buscar a erradicação da febre aftosa em todo o Piauí”, relata o diretor da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi), José Antônio Filho.

 

O MAPA e a Adapi estimam que até abril de 2012, o Piauí possa alcançar o patamar de Área Livre com Vacinação. Já que junto os últimos índices conquistados também fazer parte do critério de mapeamento.

 

govpi

leite1812“Quanto leite de vaca devo oferecer ao meu filho?”. Se já se fez essa pergunta, eis a resposta: duas xícaras por dia. De acordo com uma pesquisa financiada pelo Instituto Canadense de Pesquisa em Saúde e o Hospital St. Michael, ambos no Canadá, essa é a quantidade ideal para manter níveis saudáveis de vitamina D e ferro, dois dos mais importantes nutrientes da iguaria. Os dados foram divulgados pela publicação online Pediatrics.

 

Os cientistas analisaram mais de 1,3 mil crianças com idades entre 2 e 5 anos. “Vimos que duas xícaras de leite de vaca por dia são suficientes para manter níveis adequados de vitamina D para a maioria das crianças, assim como estoques de ferro”, disse o pediatra Jonathon Maguire.

 

O estudo também sugere que os voluntários com pigmentação de pele mais escura podem não ter quantidade suficiente de vitamina D durante os meses de inverno. A sugestão, então, é investir em suplementação de vitamina D no frio em vez de consumir mais leite, para aumentar o estoque e ainda preservar as reservas de ferro. “A deficiência de vitamina D em crianças tem sido associada a problemas de saúde óssea e a deficiência de ferro, à anemia e atrasos no desenvolvimento cognitivo”, concluiu Maguire.

 

Ponto a Pontp Ideias

Cientistas americanos identificaram pela primeira vez o que eles acreditam que seja um tipo ainda desconhecido de divisão celular. A divisão celular é um fenômeno comum no corpo humano, e é por meio desse processo que novas células são geradas.

 

 Basicamente, dois tipos de divisão acontecem no corpo humano. A meiose dá origem aos gametas – óvulos e espermatozoides –, que têm apenas metade dos cromossomos. Nos demais casos, o processo ocorrido é a mitose, na qual as células reproduzem o material genético completo.

 

O processo descoberto por Mark Burkard, da Universidade de Wisconsin, é uma variação da mitose e recebeu o nome de “clerocinese”. O achado foi consequência de um experimento feito com células humanas retiradas da retina.

 

Na experiência, a equipe de Burkard permitiu que as células iniciassem o processo de mitose, com a duplicação do núcleo, onde ficam os cromossomos. No entanto, os cientistas bloquearam a fase seguinte, que concluiria a divisão. Isso levou à criação de uma célula com dois núcleos – “binucleada”, no jargão científico.

 

Os cientistas então observaram a evolução dessas células e perceberam que essas células binucleadas deram origem a células comuns da retina. Eles descobriram que isso aconteceu porque os dois núcleos esticaram demais a célula e conseguiram concluir a divisão, mesmo sem as proteínas necessárias na mitose. Por isso, eles concluíram que esse é um novo tipo de divisão celular, ao qual deram o nome de clerocinese.

 

A descoberta pode melhorar a compreensão de como as células se multiplicam no corpo humano. Isso é importante para entender, por exemplo, como o câncer avança no organismo, logo pode ter aplicações no combate à doença.

 

O trabalho foi apresentado nessa segunda-feira, 17, durante o encontro da Sociedade Americana de Biologia Celular, que acontece na cidade de São Francisco.

 

G1

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