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A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (SESAPI), em parceria com o Ministério da Saúde (MS), realizou, na manhã desta quarta-feira, 08, uma Oficina Estadual para discussão dos Indicadores do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). O evento aconteceu durante toda manhã no auditório da IV Coordenação Regional de Saúde.

 

Participaram do encontro, o apoiador do Ministério da Saúde, Regis Cunha; a gerente de Atenção Básica da SESAPI, Cassandra Costa; coordenadora de Gestão da Atenção Básica, Luciana Sena; coordenadores e técnicos das Regionais de Saúde; dentre outros.

 

Durante o evento, o apoiador institucional do MS, Regis Cunha, falou da importância dos participantes compreenderem o projeto de fortalecimento da qualidade da atenção nos municípios de suas regiões e da importância de realizarem o diagnóstico da gestão da qualidade, identificando as situações, problemas e, a partir desse diagnóstico, elaborarem uma matriz de intervenção.

 

Segundo Regis, “a proposta do PMAQ é garantir a universalidade e o acesso dos usuários à saúde, por meio dos cuidados primários, otimizando a promoção, a prevenção, assistência e reabilitação com foco na comunidade, propondo a redução das desigualdades”.

 

A gerente de Atenção Básica da SESAPI, Cassandra Costa, falou sobre a iniciativa de reunir os municípios que têm problemas afins, mas experiências diferentes, colocando-os juntos para encontrar soluções. “Acredito que o PMAQ é uma ação muito efetiva e resolutiva”, declarou.

 

Para a coordenadora da IX Regional de Saúde de Picos, Verônica Lourdes Lima, a capacitação foi importante para aprimorar a atenção primária nos municípios. “Através das oficinas, vamos ter competências para retornar aos nossos municípios e repassar para as equipes, corrigindo deficiências e, com isso, conseguindo uma melhoria na atenção primária. Com o PMAQ, vamos ter instrumentos para avaliar a qualidade das ações”, ressaltou.

 

Uma vez implantado de forma voluntária pelo município, o PMAQ é avaliado pelo Ministério da Saúde que observa os indicadores e metas que o município deve cumprir. O programa também visa orientar os profissionais da atenção básica no sentido de prestar um atendimento qualificado e humanizado.

 

Com a adesão, o município recebe um incentivo financeiro, denominado Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável, que será transferido fundo a fundo. O apoiador institucional do MS explicou que se trata de mais um incentivo do Governo Federal para que os municípios possam investir na qualidade da atenção básica, promovendo melhorias na estrutura dos locais de atendimento e na formação das equipes de Estratégia de Saúde da Família.

 

Sesapi

talosSopa de talo? Suco de casca de fruta? Farinha de semente? Pode parecer estranho, mas essas receitas existem e são gostosas e saudáveis. Além disso, em épocas como a atual, em que os gastos com a alimentação estão altos, representam economia, pois evitam o desperdício, aproveitando tudo de bom que o alimento tem a oferecer.

 

O que geralmente vai para o lixo, como o talo, a semente e as cascas de frutas e vegetais pode – e deve – ser aproveitado. Afinal, eles são ricos em vitaminas e fibras, podendo ter até 40 vezes mais nutrientes do que a própria fruta, verdura ou legume.

 

"Essas partes, teoricamente não comestíveis, são ricas em sais minerais, vitaminas e fibras, nutrientes essenciais ao nosso organismo", aponta Rosane Pilot Pessa Ribeiro, professora do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto. Um bom exemplo disso é a casca da laranja, que tem 40 vezes mais cálcio do que sua polpa.

 

Mas não para por aí. De acordo com a Tabela de Composição Química das Partes não Convencionais dos Alimentos, apresentada pelo programa Alimente-se Bem do Sesi (Serviço Social da Indústria) de São Paulo, partes como a casca, o talo e a semente possuem muitos nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.

 

A casca do abacaxi, por exemplo, é rica em vitamina C, que aumenta as defesas do organismo, auxiliando na prevenção e no combate de infecções como a gripe. Já a folha da cenoura é fonte de proteína, que auxilia na formação e manutenção dos órgãos e na cicatrização, e em lipídios, que regula a temperatura corporal, fornece energia e facilita o transporte de nutrientes pelo organismo.

 

E o talo da salsinha possui grandes concentrações de fibra, que auxilia a controlar os níveis de açúcar e gordura no sangue, ajudando a prevenir diabetes e doenças do coração, além de contribui para o bom funcionamento do intestino, e em cálcio, que é responsável pela formação e manutenção dos ossos. E esses são apenas alguns exemplos.

 

Na regra do aproveitamento integral dos alimentos, nada se perde. Sementes de abóbora, por exemplo, podem se tornar um petisco saudável e é interessante notar que elas têm 28 vezes mais fibras do que a polpa.

 

Sementes de outras frutas, como a jaca, também pode ser torradas e trituradas para virar uma farinha nutritiva, que pode ser usada em massas de bolos e tortas. Nem a casca do ovo deve ser jogada fora: rica em cálcio, ela pode ser triturada e misturada à farinha em bolos e pães.

 

 Uol

bebe852013Uma pesquisa descobriu que se os pais colocarem a chupeta dos filhos na boca antes de entregá-la a eles, acontece uma transferência de bactérias que aumenta a imunidade do bebê. No estudo, 63% das crianças com 18 meses que passaram pelo procedimento foram menos propensas a desenvolver eczema e 88% a não terem asma. As informações são do Daily Mail.

 

Os estudiosos acreditam que a transferência de micróbios poderia aumentar a diversidade bacteriana do sistema imunológico dos bebês. "Sabemos que essas bactérias são importantes para o desenvolvimento", disse Wilfried Karmaus, da Universidade de Menphis.

 

O parto vaginal, por exemplo, apresenta aos bebês micro-organismos da mãe e está associado a menos alergias na infância. Para a descoberta sobre a chupeta, os pesquisadores analisaram mulheres em um hospital sueco e os respectivos filhos por três anos.

 

Aos 36 meses de idade da criança, no entanto, o efeito quanto à prevenção da asma desapareceu. Mas a transferência de bacterias dos genitores para o filho ainda mostrou a redução de 49% de chances do desenvolvimento de eczema.

 

 

Terra

obesidade852013Cirurgia bariátrica: pode parecer um milagre, mas não é. Para quem sofre com o excesso de peso e já tentou todas as alternativas possíveis, como reeducação alimentar, atividade física e até mesmo medicamentos, a cirurgia é indicada. Mas ela não é uma solução milagrosa e só traz bons resultados se o paciente mudar os hábitos de vida, como explicou o cirurgião plástico Moacyr Pires de Mello Filho no Bem Estar desta quarta-feira, 8.

 

Fora isso, depois da operação, o paciente ainda precisa enfrentar muitos desafios, como por exemplo, o excesso de pele. O problema não é apenas uma preocupação estética, mas também de saúde já que pode causar dermatites de contato, assaduras e até mesmo infecções. Por isso, retirar essa pele com uma cirurgia é uma indicação dos médicos para melhorar a qualidade de vida do paciente.

 

Normalmente, a primeira parte do corpo que é operada é o abdômen, mas é preciso também retirar a pele dos braços e mamas nas mulheres e dos braços e coxas nos homens. Porém, isso é feito separadamente, uma cirurgia de cada vez. De acordo com o cirurgião plástico Wilson Cintra, se o médico associar todas as cirurgias, o paciente pode ter um pós-operatório complicado, com dores, desconforto e dificuldades para dormir. Por isso, o ideal é optar por um intervalo de 3 a 4 meses entre uma operação e outra.

 

O que não dá para evitar após a retirada de pele é a cicatriz. Como alertou o cirurgião Moacyr Pires de Mello Filho, essas cirurgias deixam mais cicatrizes do que as cirurgias plásticas convencionais. Na barriga, por exemplo, a cirurgia normal deixa apenas um corte perto do púbis; na reparação de pele, a cicatriz fica em formato de âncora.

 

Mas, para quem passou por todos esses desafios, a cicatriz parece não incomodar. Foi o que aconteceu com a auxiliar de serviços gerais Iaci Brandão dos Santos, que fez a cirurgia de redução de estômago em 2005 e perdeu 80 kg. Como mostrou o repórter Phelipe Siani, Iaci não se preocupou muito com a cicatriz após a reparação de pele porque atingiu seu objetivo de perder peso - o que, para ela, foi mais importante.

 

De acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, no Sistema Único de Saúde, a cirurgia plástica reparadora do abdômen, mamas e membros só é liberada se o paciente tem prejuízos físicos, como infecções ou alergias, ou psicológicos. Além disso, a pessoa tem direito a continuar o tratamento após a bariátrica por até 18 meses com uma equipe de vários profissionais, como nutricionistas, psicólogos, endocrinologistas e clínicos.

 

Mitos sobre obesidade

Quem faz a cirurgia bariátrica geralmente perde peso muito rápido. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, isso é normal nesse caso. Porém, é muito comum dizerem que, para quem não fez a cirurgia, emagrecer rápido é um risco à saúde.

 

No Bem Estar desta quarta-feira, 8, o médico, no entanto, desmitificou essa ideia e disse que cada pessoa perde peso de um jeito e isso necessariamente não traz prejuízos à saúde, desde que a dieta seja feita de uma maneira equilibrada, sem restrições. O endocrinologista explicou ainda que, para perder peso, não adianta fazer uma dieta pequena ou poucos exercícios físicos. As mudanças de vida precisam ser grandes e significativas para o resultado ser satisfatório.

 

Outro mito derrubado pelo Bem Estar foi em relação ao sexo. De acordo com Halpern, estudos mostram que, na média, as relações sexuais duram 6 minutos e gastam apenas 21 calorias, o que contraria a ideia que muitas pessoas dizem de que o sexo pode eliminar até 300 calorias.

 

Por fim, o médico falou da importância do café da manhã - muitos acham que a primeira refeição do dia faz parte do processo de emagrecimento. De fato, pode ajudar se a pessoa tiver uma dieta balanceada e equilibrada ao longo do dia. Porém, em alguns casos, o café da manhã pode até contribuir para a obesidade.

 

Dieta nostra

No caso do analista de sistemas Rodrigo de Azevedo Paes, de 27 anos, o café da manhã, por exemplo, sempre foi um fator a favor do excesso de peso. O Bem Estar desta quarta-feira (8) mostrou a história da Jenifer, esposa do Rodrigo, que emagreceu 15 kg depois do casamento. Ela contou que começou se alimentar de 3 em 3 horas, a mastigar melhor os alimentos, comer mais frutas e optar mais pelos assados.

 

G1