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O cabelo passa por mudanças naturais ao longo da vida, mas existem fatores externos que também podem alterar a estrutura dos fios, como explicaram ascabelos-cilios2192012 dermatologistas Márcia Purceli e Maria Angélica Muricy no Bem Estar desta sexta-feira, 21. Estresse, química e a genética podem influenciar mudanças, como queda, enfraquecimento e ressecamento dos cabelos. As tinturas podem deixar os fios mais fracos, com pontas duplas e com facilidade para quebrar.

 

Além disso, o cabelo envelhece junto com o resto do organismo. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, os fios não enrolam com o tempo, apenas ficam mais ressecados e ganham uma nova aparência por causa do processo natural de envelhecimento.

 

Outro fator que pode alterar o cabelo é a quimioterapia. Isso acontece porque os medicamentos mexem com a estrutura da medula do cabelo e acabam prejudicando células sadias. Por isso, o cabelo nasce diferente após o tratamento. Ou seja, pessoas com cabelo liso podem ter cabelos enrolados e vice-versa, mas em um ano, maior parte dos pacientes já volta a ter o cabelo normal.

 

Para cuidar e lavar os fios, seja para homens ou mulheres, as médicas recomendam shampoo e condicionador, que se complementam e dão tratamento completo para deixar os fios saudáveis, com brilho e maciez. Normalmente, as pessoas perdem até 100 fios por dia e, ao contrário do que a maioria diz, o uso de bonés ou chapéus não causa a queda.

 

A pessoa precisa ter predisposição genética para ter queda de cabelo e o uso de chapéus ou bonés não influenciará nisso. O que pode acontecer é o aumento da oleosidade do couro cabeludo e isso diminui a oxigenação dos folículos, o que favorece a queda.

 

Cílios

Ao contrário dos cabelos, os cílios não mudam com o tempo. Mas algumas mulheres fazem de tudo para tê-los maiores e mais bonitos e, para isso, existem alguns produtos disponíveis no mercado.

 

Como mostrou a repórter Daiana Garbin, existe uma técnica com um líquido permanente que amplia o aspecto dos cílios. Os fios são tingidos e dá a impressão que a pessoa está sempre com maquiagem. Essa técnica dura por volta de 2 meses, assim como o alongamento dos cílios. Mas após o alongamento, a mulher não pode lavar o olho por até 9 horas e não pode passar rímel.

 

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, para evitar queda dos cílios, é importante lavá-los bem e retirar o rímel inteiro. Para passar o rímel e dar a impressão de alongamento e amplitude, a dica é usá-lo de cima para baixo.

 

Bem estar

Provavelmente você já ouviu dizer que o infarto em jovens mata mais do que em adultos. No entanto, especialistas garantem que isso é mito. A verdade, segundo o cardiologista Dr. Marcelo Sampaio, chefe do Ambulatório de Farmacogenômica do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, é que nesta população o infarto deixa mais sequelas.

 

— No aspecto físico, o jovem pode ter dificuldade para respirar, dor no peito e sentir mais cansaço, impedindo-o muitas vezes de realizar suas atividades rotineiras. Por conta disso, ele vai precisar de medicação para o resto da vida, além de enfrentar algumas restrições, como prática de esporte. Dessa forma, eles têm mais chances de desenvolver depressão e pânico.

 

Em termos de mortalidade, o cardiologista Dr. Rui Fernando Ramos, diretor da Socesp (Sociedade Brasileira de Cardiologia do Estado de São Paulo), assegura que a probabilidade aumenta com o avanço da idade.

 

— O jovem suporta mais o dano, mas o que garante a sobrevivência e o menor risco de sequelas é o tempo de atendimento. Se o paciente for tratado até 1h30 depois do infarto, ele terá uma vida normal. Agora se ultrapassar este tempo, provavelmente não vai se recuperar totalmente.

 

Sintomas e tratamento

O cardiologista do Dante Pazzanese avisa que, em geral, os sintomas do infarto são: dor no peito, sudorese, mal-estar, tontura e falta de ar. Ele lembra ainda que fumantes, hipertensos, diabéticos e pessoal com colesterol elevado correm mais risco de sofrer infarto, por isso precisam redobrar a atenção aos primeiros sinais.

 

Se o infarto for diagnosticado em tempo, o médico explica que há duas possibilidades de tratamento.

 

— O paciente é submetido a uma angioplastia para desobstrução da artéria e implantação de stent ou com medicações que visam dissolver o coágulo que obstruiu a artéria.

 

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, sendo que o infarto lidera este ranking.

 

R7

hemofiliaO Ministério da Saúde recomenda, pela primeira vez, que portadores adultos de hemofilia grave façam o tratamento profilático da doença com o uso de Fator VIII de Coagulação. Para isso, o ministério repassou às secretarias de saúde de todo o país mais de 150 milhões de Unidades Internacionais (UIs) deste medicamento, além de manter outras 200 milhões de unidades no estoque estratégico do órgão. O objetivo da recomendação é incentivar o uso preventivo de Fator VIII (plasmático) para evitar que o portador da doença tenha sangramentos nas articulações, principal característica da doença.

 

“A ampliação do tratamento profilático da hemofilia grave para jovens e adultos é um avanço porque, entre outros benefícios à saúde, certamente vai melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A recomendação para a chamada "profilaxia secundária" da hemofilia grave está afinada às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). O abastecimento do SUS com as mais de 600 milhões de unidades de Fator VIII será possível graças, também, à economia que o ministério vem obtendo a partir de mudanças na metodologia de compra de medicamentos para o SUS. Só na aquisição de hemoderivados (medicamentos derivados do sangue), o Ministério da Saúde conseguiu economizar R$ 50 milhões nos últimos 12 meses.

 

Documento com as recomendações para a ampliação do tratamento profilático de portadores de hemofilia grave foi enviado, nesta quinta-feira, 20, para os 32 hemocentros coordenadores da Hemorrede nos 26 estados e no Distrito Federal. “Para ter acesso ao tratamento e receber o hemoderivado (Fator VIII), os pacientes precisam estar cadastrados em um dos 35 Centros de Tratamento de Hemofilia (CTH), onde têm orientação e acompanhamento médico para a obtenção e o uso do medicamento”, explica Helder Teixeira Melo, da Coordenação de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde. A adesão ao tratamento está condicionada à avaliação clínica, social e psicológica.

 

Atualmente, 10.558 hemofílicos são assistidos pelo Sistema Único de Saúde; ou seja, recebem medicamentos pelo SUS, incluindo aqueles que utilizam a rede privada ou possuem convênios e planos de saúde. Desse total, 3.421 são portadores da forma grave da doença, caracterizada por sangramentos em uma mesma articulação, que pode levar ao dano articular e em alguns casos à invalidez.

 

PROFILAXIA PRIMÁRIA – No último mês de dezembro, crianças portadoras de hemofilia grave dos tipos A e B passaram a receber assistência no SUS para a chamada “profilaxia primária” da doença. Este procedimento preventivo é indicado para pacientes com até 3 anos de idade que tenham tido até uma ocorrência de sangramento ou hemorragia da articulação (hemartrose). A profilaxia primária também é recomendada pela OMS.

 

HEMOFILIA – A hemofilia é uma doença hemorrágica, de herança genética, que leva à perda de mobilidade do paciente. Ela se caracteriza pela deficiência quantitativa e/ou qualitativa de Fator VIII (hemofilia A) ou de Fator IX (Hemofilia B). O tratamento profilático corresponde à reposição destes fatores no organismo, de maneira periódica e ininterrupta a longo prazo, iniciada antes ou após ocorrência do primeiro sangramento ou hemorragia da articulação (hemartrose).

 

 

Ascom/MS

A Gerência de Atenção Básica, a Coordenação do Programa Saúde na Escola e a Coordenação de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente, da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI), vão realizar, no Diferencial Buffet em Teresina, oficina de Trabalho do Programa Saúde na Escola e Caderneta de Saúde do Adolescente.

 

Nos dias 25 e 26 de setembro participam técnicos dos municípios dos Territórios de Desenvolvimento da Planície Litorânea, Carnaubais, Cocais, Entre Rios e Vale dos Rios Piauí e Itaueiras. Nos dias 27 e 28 é a vez dos municípios dos Territórios de Desenvolvimento Tabuleiros do Alto Parnaíba, Vale do Canindé, Vale do Sambito, Vale do Rio Guaribas, Chapada das Mangabeiras e Serra da Capivara. Todos eles foram habilitados nas Portarias nº 3.014/2011 e nº 524/12/PSE por desenvolverem ações da Caderneta de Saúde do Adolescente.

 

“A oficina terá início sempre às 8:00h com encerramento às 17:00h. Os municípios terão disponíveis (duas) vagas, sendo uma para a Educação e outra para a Saúde”, informa Márcia Alcioneide da Silva, coordenadora do Programa Saúde na  Escola.

 

 

Veja programação dos dias 25 e 26

 

Veja programação dos dias 27 e 28

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