• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Ursos pandas costumam divertir o pessoal na internet. Além do tradicional vídeo de um filhote espirrando, eles também ficaram famosos por causa da expansão Mysts of Pandaria, lançada para o jogo World of Warcraft, além do fato de que seus dejetos são a matéria-prima para um “delicioso” chá chinês. Pena é o fato de que, bem antes da popularização da internet, esses animais já estavam ameaçados de extinção.

 

Agora, cientistas descobriram algo que pode impactar ainda mais a continuidade dos ursos pandas. Segundo pesquisadores da Universidade de Agronomia de Nanjing, na China, o sangue desses mamíferos possui um composto antibiótico que chega a ser seis vezes mais forte do que qualquer outro remédio atual.

 

Antibiótico seis vezes mais potente

 

panda03012013

 

Para chegar a essa conclusão, os cientistas isolaram um peptídeo presente nas células do sistema imunológico dos animais. Batizado de Cathelicidin-AM, esse composto pode matar até mesmo fungos e bactérias resistentes aos medicamentos atuais, agindo muito mais rapidamente.

 

Segundo a notícia publicada pelo site DVICE, testes mostraram que o antibiótico natural desses ursos é capaz de matar em uma hora microrganismos que os remédios convencionais levam cerca de seis horas para eliminar.

Esse composto pode ser transformado tanto em remédio quanto em desinfetantes para superfícies. Mesmo assim, os cientistas alertam que ainda não concluíram suas pesquisas relacionadas ao genoma dos pandas e que, no futuro, pode ser que mais drogas como essas sejam descobertas.

Como era de se esperar, essa notícia pode levantar questões e preocupações éticas muito pertinentes. Como esses animais passam a ser úteis para o ser humano, é provável que surjam mais investimentos na preservação da espécie. Porém, ao mesmo tempo, os medicamentos só poderão ser criados com a extração do sangue dos pandas, algo que não deve ser muito confortável para o animal.

 

Medicaldaily/DVICE

O Ministério da Saúde anunciou ontem, 2, a inclusão de 11 procedimentos cirúrgicos oncológicos na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Até agora, eram 121 tipos de procedimentos nesta área. O governo vai gastar 121% a mais do que em 2011, somando R$ 380,3 milhões para cirurgias oncológicas.

 

Os novos procedimentos autorizados são linfadenectomia mediastinal, linfadenectomia seletiva guiada – mais conhecida como “linfonodo sentinela”, reconstrução para fonação (a tabela do SUS incluía a prótese, mas não o ato operatório da sua implantação), traqueostomia transtumoral, ressecção de pavilhão auricular, ressecção de tumor glômico, ligadura de carótida, colecistectomia, ressecção ampliada de via biliar extra-hepática, reconstrução com retalho osteomiocutâneo e timectomia.

 

Entre 2010 e 2012, os gastos do governo federal com assistência oncológica aumentaram 26%, passando de R$ 1,9 bilhão (em 2010) para R$ 2,4 bilhões (estimativa de 2012).

 

 

Agencia Brasil

O número de casos de diabetes tipo 1 está crescendo rapidamente, especialmente entre as crianças, enquanto muitas não sãoinsulina312012 diagnosticadas devidamente, afirmam especialistas. Segundo um estudo da Federação Internacional de Diabetes, a diabetes tipo 1 é uma das doenças endócrinas e metabólicas mais comuns na infância e os casos entre crianças estão aumentando em todo o mundo. Atualmente, 371 milhões de pessoas sofrem de diabetes no mundo. A maioria dos casos é de diabetes tipo 2, provocada, principalmente, pela obesidade e por um estilo de vida precário.

 

Para especialistas, o desenvolvimento de diabetes tipo 1 pode ter causas genéticas, mas eles ainda não sabem dizer a que se deve o incremento nos casos da doença. Além disso, em um número considerável de países, cada vez mais as crianças também estão sendo diagnosticadas com diabetes tipo 2.

 

A diabetes se manifesta quando o organismo não pode produzir ou utilizar eficientemente a insulina, um hormônio que regula o nível de açúcar no sangue. Caso não seja tratada adequadamente, a doença pode produzir complicações severas. Uma pessoa com diabetes tipo 2 pode permanecer sem ser diagnosticada durante muito tempo. Mas no caso da diabetes tipo 1, se o paciente não recebe injeções de insulina diariamente para controlar seus nível de glicose, corre risco de morte.

 

Apesar de a doença aparecer em qualquer idade, o mais comum é que ela ocorra em crianças e adolescentes menores de 14 anos. Segundo o informe da Federação Internacional de Diabetes, nos últimos anos, houve um crescimento anual de 3% dos casos de diabetes tipo 1 no mundo, principalmente em menores de 14 anos. O principal aumento ocorreu na Europa central e do leste. Embora não haja estudos sobre a incidência em outras partes do mundo, acredita-se que as tendências sejam similares globalmente.

 

Conhecendo os sintomas

Estima-se que, em média, cerca de 78 mil menores com até 15 anos desenvolvam a doença todo ano. Com isso, a diabetes tipo 1 pode ser um enorme desafio para muitas crianças e adolescentes. Além do impacto físico, a doença pode dificultar ou limitar as relações sociais, além de afetar o desempenho escolar.

 

O estudo indica que cerca de 25% das crianças que desenvolvem a diabetes tipo 1 são diagnosticadas quando já se encontram em estado grave.

 

Segundo Barbara Young, presidente-executiva da Diabetes UK, "é particularmente importante que os pais conheçam os sintomas da doença".

 

"Atualmente, o desconhecimento dos sintomas da diabetes tipo 1 é uma das principais razões para que um número assombroso de crianças estejam gravemente doentes quando recebem um diagnóstico".

 

Entre os principais sintomas, explica a especialista, estão: necessidade frequente de urinar, sede abundante, cansaço extremo e uma perda inexplicável de peso.

 

"Os pais e as babás também precisam entender que se uma criança apresentar algum desses sintomas têm de levá-la ao médico o mais rápido possível, para que se faça o teste da diabetes tipo 1", acrescentou Young.

 

BBC

cigarros02012013Um estudo feito na Inglaterra com fumantes que estavam tentando abandonar o cigarro revelou que os que conseguiram deixar o tabagismo tiveram uma diminuição "significativa" de seus níveis de ansiedade.

 

A pesquisa, divulgada pela publicação científica "British Journal of Psychiatry", acompanhou quase 500 fumantes que frequentam clínicas do sistema público de saúde britânico para parar de fumar.

 

Os 68 que tiveram sucesso após seis meses relataram ter sentido uma redução dos seus níveis de ansiedade.

A diminuição foi mais intensa entre aqueles que fumavam por transtornos de humor e ansiedade do que entre os que fumavam por prazer.

Temor infundado

 

Os pesquisadores - vindos de várias universidades, incluindo Cambridge, Oxford e Kings College de Londres - afirmam que os resultados devem ser usados para tranquilizar os fumantes que tentam parar, já que mostram que as preocupações com o aumento dos níveis de ansiedade são infundadas.

No entanto, o estudo sugere que uma tentativa frustrada de abandonar o cigarro pode aumentar levemente os níveis de ansiedade entre aqueles que fumam devido a transtornos de humor.

 

Para aqueles que fumaram por prazer, uma recaída não alterou os níveis de ansiedade.

O estudo foi publicado dias depois de o governo britânico ter lançado uma nova campanha de publicidade antitabagismo.

 

G1

Subcategorias