• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

gado02012012

Começa nesta quarta-feira, 2, mais uma etapa da campanha da vacinação contra a febre aftosa no Piauí. Segundo a Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) a campanha ocorre em todo o estado até o dia 31 de janeiro. O Piauí possui um rebanho de aproximadamente 1,7 milhão de cabeças de gado divididas em 64 mil propriedade rurais, e de acordo com a Adapi, a meta é vacinar mais de 90% deste total.

 

Segundo o gerente estadual de defesa animal da Adapi, Janilson de Sousa Lima, esta é a segunda etapa da vacinação que deveria ocorrer ainda em novembro de 2012, mas foi suspensa por conta da estiagem.

 

“Com a seca o gado ficou muito debilitado e o governo achou por bem retomar a vacinação somente agora em janeiro, quando as condições fossem seguras e favoráveis. Em algumas regiões a chuva já chegou, mas em outras a seca ainda castiga. Com isso, é possível que haja um prolongamento do período de vacinação na região do sertão”, disse.

 

A Adapi também confirma que os criadores terão entre os dias 1º a 15 de fevereiro, a oportunidade de realizar a certificação do rebanho. Segundo a agência, a mudança no período de vacinação não deve afetar o processo de reconhecimento da região como área livre de aftosa.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Adapi estimam que até abril de 2013, o Piauí possa alcançar o patamar de Área Livre com Vacinação.

 

G1 PI

dores312013 copiarÉ difícil encontrar alguém que pare para avaliar a maneira como anda. Dependendo do jeito de caminhar e da distância percorrida, a pessoa pode sentir dores nos músculos e articulações, como explicou o fisioterapeuta Cássio Siqueira e o médico do esporte Gustavo Maglioca.

 

Esse mau hábito pode afetar principalmente os joelhos, os pés, o quadril, a coluna lombar e às vezes alguns músculos, como os da batata da perna. No entanto, é possível reverter esse quadro e reeducar a pessoa a andar corretamente com alguns exercícios, que ensinam novos padrões de movimento e ainda previnem diversos problemas de saúde.

 

A melhor postura é aquela que o corpo tolera, geralmente com a cabeça, os ombros e a bacia bem alinhados, sem a perna chegar antes do corpo ao caminhar. No entanto, a maioria caminha do jeito inadequado – os erros mais comuns são colocar as pernas à frente do corpo, os pés e joelhos para dentro ou fora ou andar balançando o tronco para os lados.

 

Para corrigir esse balançar dos ombros, a pessoa pode ficar de pé parada, tentar levantar apenas um dos pés e manter-se fixa nessa posição. Com o tempo, esse movimento vai ficando mais fácil e ela consegue segurar a postura da maneira correta por um período maior. Segundo o médico do esporte Gustavo Maglioca, a prática de exercícios físicos é essencial para treinar a pessoa para que os hábitos fiquem cada vez mais naturais.

 

Para as mulheres, a dificuldade é ainda maior por causa do hábito de usar saltos, tamancos, saias justas ou até calças apertadas. Nesses casos, dependendo da distância que elas andam, alguns músculos podem se sobrecarregar e, então, causar a dor.

 

O uso de bolsas pesadas de apenas um lado do corpo também pode causar problemas e desalinhar os ombros – para corrigir isso, a dica do fisioterapeuta Cássio Siqueira é, com um elástico na mão, abrir e fechar os braços à frente em movimentos repetitivos. Os idosos também sofrem mais ao caminhar porque perdem a força de reação ao solo, por causa da diminuição dos músculos corporais, e acabam alternando o peso de um pé para o outro.

 

A posição errada do tronco também pode ser corrigida com um exercício. Deitada com o rosto para cima em um colchonete com os joelhos dobrados, a pessoa deve levantar a bacia e mantê-la no alto por cerca de 10 segundos e repetir o movimento algumas vezes. Dessa maneira, os músculos da pélvis são exercitados e fica mais fácil caminhar com o tronco alinhado. Os pés também precisam estar na posição correta para que a maneira de andar seja adequada e, para exercitar essa região, a dica é caminhar apenas com os calcanhares, sem apoiar a parte de frente dos pés no chão.

 

Os médicos mostraram que ficar em pé também pode causar dor, especialmente se a pessoa sobrecarrega as articulações, colocando o peso todo somente nos calcanhares. A dica nesse caso é projetar o corpo para frente, sem forçar para trás. Nesse caso, a pessoa deve estar também equilibrada e, para testar esse equilíbrio, os médicos pedem para as pessoas colocarem um pé na frente do outro e ficarem parados por alguns instantes.

 

Mesmo aquelas que não conseguem se equilibrar já ativam a musculatura por causa desse exercício. Outra atividade que pode ajudar, nesse caso, é segurar uma almofada ou algum outro objeto, apertá-lo e soltá-lo para trabalhar os músculos da frente do corpo.

 

 

G1

Objetivando proporcionar à população carcerária piauiense o acesso aos serviços de Saúde e Assistência Social, a Secretaria Estadual da Justiça (Sejus), em parceria com diversos órgãos municipais, estaduais e federais, desenvolveu com êxito os projetos Resgatando a Cidadania e Ação em Saúde no ano de 2012. Ao todo, os dois projetos atenderam mais de 3 mil detentos entre 2011 e 2012.

 

Os projetos contemplaram os presídios da capital e do interior do Estado e ofereceram à população carcerária serviços como emissão de RG; registros fotográficos; ações de imunização contra Febre Amarela, Difteria, Tétano e Hepatite B; distribuição de kits para higiene bucal; aferição de pressão arterial; orientações acerca dos benefícios da Bolsa Família; Seguridade Social; Auxilio Reclusão; dentre outros.

 

“O fato de uma pessoa ser mantida presa não o exclui do acesso aos seus direitos básicos. Nosso principal objetivo é garantir acesso a estes direitos”, assegurou Rosângela Queiroz, diretora de Humanização e Reintegração Social da Sejus.

 

O Resgatando a Cidadania e o Ação em Saúde foram implementados no sistema prisional piauiense em 2011 e atenderam, durante esse ano, 1.850 detentos em quatro etapas realizadas nos presídios da capital.

 

Em 2012, o projeto Ação em Saúde contemplou 2.108 internos, com a realização de 121 testes glicêmicos, 2.081 testes rápidos, 788 registros fotográficos, 528 carteiras de identidade, 128 emissões de carteiras de trabalho, 18 encaminhamentos para o Centro de Referência Psicossocial, 106 encaminhamentos para o Bolsa Família, 546 encaminhamentos para auxílio reclusão e 2.455 imunizações entre detentos, agentes penitenciários e servidores.

 

“Para nós é importante a realização de projetos como esses, pois proporciona a muitos de nós o primeiro contato com esses tipos de serviços, como auxílio reclusão e a imunização”, afirmou Roseli de Sousa, detenta da Penitenciária Feminina de Teresina.

 

govpi

Um levantamento que analisou 97 estudos feitos com 2,9 milhões de pessoas relaciona a obesidade leve ou sobrepeso com um risco obesidade212013de morte cerca de 6% menor que o daqueles indivíduos consideradas com “peso normal”. Ter obesidade severa, no entanto, significa um risco de morte quase 30% maior, apontou a pesquisa. Ela corrobora outros trabalhos científicos anteriores que relacionam a obesidade branda com menor risco de morte. Essa conclusão vem sendo chamada de “paradoxo da obesidade”.

 

Os resultados desse último trabalho de forma alguma devem levar as pessoas a ganharem peso, segundo Steven Heymsfield, diretor do Centro Pennington de Pesquisas Biomédicas, em Baton Rouge, Louisiana, que escreveu um editorial que acompanha o estudo na revista da Associação Médica Americana. Para ele, a diferença no índice de mortalidade é um número muito pequeno.

 

Outra questão é que o trabalho leva em conta o Índice de Mássa Corpórea ( IMC), que relaciona apenas peso e altura, e que não necessariamente é um bom medidor de saúde. Um soldado, por exemplo, pode ser considerado obeso por essa medida, mas ser perfeitamente sadio, já que possui muita massa muscular.

 

O levantamento, liderado por Katherine Flegal, do Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças, sediado em Hyattsville, estado de Maryland, não fornece informações sobre quais seriam os mecanismos que poderiam fazer com que alguém levemente obeso possa viver mais que alguém dentro do peso “normal”.

 

“Não  temos os dados para analisar os mecanismos fisiológicos, e este não era nosso objetivo”, explica Katherine. “Nossa contribuição, espero, é resumir e mostrar o que os outros artigos indicam”.

 

 

Reuters

Subcategorias