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pulseira25112012Talvez você já tenha ouvido isso: os americanos estão ficando menos em forma e mais gordos. Existem muitas teorias sobre o motivo – porções maiores de comida, xarope de milho e açúcar onipresentes, menos jogos e brincadeiras após a escola. Mas as pessoas estão começando a pensar que, em muitos casos, o peso corporal pode estar ligado à dieta e aos exercícios.

 

Agora, estudos mostraram que se houver algum monitor visível e presente de seu comportamento negativo — gastar dinheiro demais, comer muito, usar energia demais em sua casa —, você terá uma probabilidade muito maior de corrigi-lo.

 

Essa é a ideia por trás das pulseiras monitoras de atividades pessoais, como a Nike FuelBand (US$ 150) e a Jawbone Up (US$ 130). Elas deixam o usuário constantemente ciente de seu grau de atividade (ou inatividade). Elas permitem que você compare seus dados com amigos online, estabelecendo uma rivalidade amigável – ou pelo menos um pouco de culpa. E elas motivam-no a adotar mudanças cumulativas: estacionar mais longe, usar as escadas, descer do ônibus um ponto antes.

 

Existem muitos outros monitores de atividades físicas, incluindo rastreadores presos à roupa (como o FitBit e o Striiv) e dispositivos parecidos com relógios de pulso (como o MotoActiv, da Motorola). Mas a maravilha das pulseiras é que você pode ficar com elas — dormindo, no chuveiro, sem camisa ou os três juntos —, e isso aumenta suas chances de continuar com o programa.

 

No entanto, aqueles que acompanham a indústria dos dispositivos monitores de atividade sem dúvida estão agora coçando a cabeça. A pulseira Up? Aquilo não era uma pulseira lançada há mais ou menos um ano, que se mostrou um fracasso numa epidemia humilhante de falhas de hardware? A Jawbone, empresa conhecida por alto-falantes e fones de ouvido Bluetooth, não retirou a Up do mercado, oferecendo um generoso pedido de desculpas ("Você pode receber seu dinheiro de volta pela Up, mesmo se decidir ficar com a pulseira")?

Sim.

 

A empresa diz que, após meses de testes e milhões de dólares em pesquisa, percebeu que a pulseira original, vendida como sendo à prova d'água, na realidade não era. Água, suor e espuma de banho conseguiam se infiltrar e afetar os componentes.

 

A nova pulseira Up, segundo a Jawbone, é à prova de balas. Ou pelo menos realmente, verdadeiramente à prova d'água. A empresa diz ter reformulado 17 peças e feito 28 melhorias no processo de fabricação. A nova pulseira parece idêntica – ainda é uma letra "C" de borracha dura numa variedade de cores, com pontas que se sobrepõem –, mas dentro ela está mais bem protegida e fechada (além de US$ 30 mais cara).

 

O aplicativo correspondente para iPhone também foi reformulado. O conceito central é uma linha do tempo (estilo Facebook) de sua vida. Cada "publicação" representa o equivalente a um dia de atividade, ou uma noite de sono, ou uma refeição (você pode inserir manualmente exercícios não baseados em passos, como ciclismo ou musculação). As atividades de saúde de seus amigos também podem aparecer em seu fluxo.

 

Isso não significa que o aplicativo é perfeito. Sua maneira de duplicar menus ocultos é bastante desconcertante, e ele traz sua cota de problemas e falhas. Por que, numa tela que é muito mais alta do que larga, as barras em seus gráficos de progresso ficam nadando em espaços vazios? E se você fizer um abdominal toda vez que receber a mensagem "Desculpe, houve um erro de conexão com o servidor UP", sua barriga ficará quadriculada (um aplicativo para Android está sendo desenvolvido).

 

O lado bom, no entanto, é que as ambições da Up vão além do simples monitoramento de atividade. Se você pressiona duas vezes o botão na ponta da pulseira quando vai para a cama, por exemplo, ela faz um ótimo trabalho monitorando sua noite de sono: quanto tempo você leva para adormecer, quantas vezes acorda, quantas horas passa em sono leve e pesado.

 

Um recurso relacionado extremamente útil: quando você precisa de uma soneca (um sono de 25 minutos, cujas qualidades de renovação foram muito bem documentadas em estudos), a pulseira não começa a contar até ver que você está realmente dormindo. Assim você consegue 25 minutos de verdade, após os quais o dispositivo vibra para despertá-lo. Isso é algo que o pedômetro médio não faz.

 

Você pode monitorar seu consumo de alimentos de três formas: tirando uma foto do que come, digitalizando o código de barras da embalagem (o aplicativo o identifica de maneira instantânea e correta) ou escolhendo de uma lista categorizada de alimentos comuns. Tudo isso ainda é bem manual — nenhuma pulseira pode dizer o que você está colocando na boca —, então a maioria das pessoas nem usará esses recursos.

 

Mas se você usar, a nova pulseira Up deverá fazer algo de útil com as informações. Ela traz o que a Jawbone chama de "Insights" — observações determinadas correlacionando suas informações de sono, atividade física, alimentação e localização. "Você costuma comer mais quando está na Costa Oeste", ela pode dizer, ou "Você não dorme tão bem quando come após 21h00", ou "Você pega no sono mais rapidamente nos dias em que fez exercícios".

 

Em minha semana usando a pulseira Up (e sem registrar muitas refeições), o Insights nunca me ofereceu nada mais incisivo do que, por exemplo, "estudos mostram que o exercício libera elementos químicos de bem-estar em seu cérebro". A Jawbone diz que as observações ficam mais inteligentes à medida que você passa mais tempo usando a pulseira (e quanto mais dados você insere no sistema).

 

Apesar de todas essas melhorias, a Jawbone não solucionou a maior falha conceitual de sua primeira encarnação: para transferir seus dados coletados da pulseira ao iPhone, ainda é preciso tirá-la do pulso, abrir a tampa na extremidade (aproximadamente do tamanho de um átomo de carbono), inserir o pino na entrada de fones de ouvido de seu iPhone, abrir o aplicativo para fazer a sincronização – e então fazer todo o caminho de volta. Se você não tiver perdido a tampinha após três semanas, pode pensar numa carreira em nanotecnologia.

 

A Jawbone insiste em que a solução mais óbvia ao problema de sincronização – a funcionalidade Bluetooth – é complicada demais e exige componentes grandes demais para uma pulseira.

 

Ela é mais larga e volumosa, mais para um relógio do que para aquelas pulseiras beneficentes. Sua bateria não dura tanto tempo (vários dias, em vez de 10 com a Up). E ela é resistente à água (chuveiros), e não à prova d'água (piscinas).

 

Mas a FuelBand possui uma tela embutida. Com cada apertar do botão adjacente, as palavras "Passos", "Calorias" ou "Tempo" surgem numa matriz de LED, seguido por seu registro atual (ou tempo). Também aparece uma quarta estatística, chamada NikeFuel, embora a Nike não ofereça uma explicação clara sobre o que seria isso — além de dizer que criou um algoritmo baseado na "cinética do oxigênio".

 

A tela faz uma diferença poderosa. Ela significa que você pode acompanhar seus resultados sem um telefone. Ela também significa que você pode usar a FuelBand (disponível em preto sólido, preto ou branco "gelo" — plástico translúcido que lhe permite enxergar os componentes internos – como um relógio de visual descolado.

 

Mas se você quiser transmitir seus dados ao aplicativo para iPhone, tudo que precisa fazer é segurar o botão apertado. A tela diz "Sincronizar", e o gráfico de seus esforços do dia surge na tela do celular. A pulseira nunca deixa seu pulso.

 

A pulseira da Nike é elegante e profissional, traz a incrível tela e a sincronização via Bluetooth é uma dádiva. Ela apresenta seu truque de forma brilhante, mas ainda é apenas um truque.

 

A pulseira Up é afetada por seu método de sincronização patético, e por um design de software bastante estranho. Mas a vida de bateria de 10 dias, o fato de ser absolutamente à prova d'água e o monitoramento de sono aumentam muito sua probabilidade de cumprir com sua função: ajudá-lo a ser mais saudável. E se as observações do Insights algum dia se tornarem mais perspicazes, você pode aprender algo novo sobre si mesmo — e isso pode fazê-lo se sentir melhor no dia a dia. Nada mal para uma pulseira de borracha.

 

R7

Redes sociais dão novas informações sobre a saúde do ex-vereador e contador Gilberto Guerra, pai do prefeito eleito Gilberto Junior.  Ele já teve alta do hospital e se recupera num apartamento e recebe apoio dos familiares e amigos.

 

A última informação publicgilbertoguerraada no face pelo o advogado Gilberto Junior, foi a seguinte

 

“Muito obrigado a Deus e a todos vocês que rezaram pela recuperação do meu pai. Ele recebeu alta do hospital neste sábado, vai passar agora por um período de avaliações e tratamento mas está muito bem. Com certeza a força vinda dos amigos foi muito importante. Um abraço a todos”.

 

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: face do Gilberto

 

O Ministério da Saúde suspendeu a portaria Nº 2.566, de 9 de novembro de 2012, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros de custeio a municípios para a execução de ações de implantação, implementação, fortalecimento e/ou aperfeiçoamento de iniciativas prioritárias da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Para execução das ações de que trata a Portaria, os municípios deveriam encaminhar em 15 dias, projeto para avaliação pelo Ministério da Saúde, cujo conteúdo deveria ser direcionado ao público masculino, na faixa etária de 20 a 59 anos. Nesta quarta-feira (22), uma nova portaria publicada pelo MS tornou sem efeito a 2.566.

 

Leia na integra:

PORTARIA Nº 2.634, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012

 

Legislações - GM
Qua, 21 de Novembro de 2012 00:00
PORTARIA Nº 2.634, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012

 

Tornar sem efeito a Portaria nº 2.566/GM/MS, de 9 de novembro de 2012.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, resolve:

 

Art. 1º Tornar sem efeito a Portaria nº 2.566/GM/MS, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros de custeio a Municípios para a execução de ações de implantação, implementação, fortalecimento e/ou aperfeiçoamento de iniciativas prioritárias da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de 9 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 218, de 12 de novembro de 2012, Seção 1, página 71.

 

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

 

Sesapi

FILTROSOLAR24112012A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realizou um levantamento com 30 mil brasileiros de todos os locais do País e detectou que 62% não passam filtro solar antes de tomar sol.

 

O maior índice de negligência com os raios solares está no Amazonas, onde 77% afirmaram se expor ao sol sem proteção. Em seguida, Pará (74%), Distrito Federal (73%), Ceará (71%) e Espírito Santo (70%) complementam o ranking de estados com a população mais ameaçada pelos problemas decorrentes da exposição solar desprotegida.

 

“As pessoas ainda precisam se conscientizar sobre a importância do protetor solar”, afirma Marcus Maia, coordenador do Programa Nacional de Controle do Câncer da Pele da SBD.

 

“Além do preço, outras razões prejudicam o uso do filtro. As pessoas não aplicam corretamente, nem reaplicam como deveriam. Também existe resistência dos homens para usar o filtro solar”, completa.

 

Uma das principais sequelas da exposição desprotegida é o câncer de pele. A doença, de acordo com a projeção do Instituto Nacional do Câncer (Inca) deve terminar o ano de 2012 com 134 mil novos casos.

 

Segundo o Inca, a incidência continua altíssima no País e o câncer da pele é ainda o tumor que mais atinge brasileiros, representando 25% de todos os tumores malignos. Por conta disso, o dia 24 de novembro foi escolhido como a data nacional de combate ao câncer de pele, época em que a exposição solar tende a ficar mais frequente devido às férias.

 

Não apenas os bloqueadores solares protegem contra os raios ultravioleta. “O uso de chapéu e camiseta, principalmente nas cores vermelha e azul, que são mais protetoras, e de fibras sintéticas, como poliéster e poliamida, ajudam a proteger contra o câncer de pele”, orienta Maia.

 

Para ampliar a conscientização sobre a importância da prevenção à doença, a SBD promove neste dia 24 ações em 145 postos em todo o Brasil. Serão realizados atendimentos por profissionais para avaliar as pintas – primeiros sinais do câncer de pele – e a presença de câncer (para saber os endereços é só acessar o site da SBD  ou ligar para 0800-7013187).

 

No ano passado, entre as 30 mil pessoas avaliadas, foi detectado que 13% tinham câncer . Desde que as ações começaram em 1999, o índice de tumor diagnosticado quase dobrou, já que a taxa na estreia foi de 7,5%.

 

“Uma das possibilidades para este aumento é o comportamento das pessoas, que ainda não receberam a mensagem adequada sobre proteção solar. Outra possibilidade é a longevidade. As pessoas estão vivendo mais tempo, e o câncer da pele se predispõe a ocorrer mais nas pessoas idosas”, avalia Marcus Maia.

 

 

IG

Foto: divulgação

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