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anemiaBaixo desempenho no trabalho, dificuldade de concentração, excesso de sono, tontura, palpitações, falta de ar, perda de apetite. Você se sente assim? Cuidado, pois você pode estar com anemia.

 

Existem vários tipos de anemia, mas a mais comum é a ferropriva, ou seja, pela deficiência de ferro no organismo. Ela é caracterizada pela deficiência no tamanho ou no número de células sanguíneas (glóbulos vermelhos) ou, ainda, na quantidade de hemoglobina que elas contêm, trazendo como consequência a limitação das trocas de oxigênio e gás carbônico entre o sangue e as outras células do corpo – o que acaba trazendo uma série de problemas, como os citados acima.

 

Um dos testes mais comuns para checar a presença de anemia é verificar a parte interna no olho: se ela estiver pálida, é melhor procurar um especialista para confirmar o diagnóstico e receber o tratamento adequado.

 

Mas, como diz o velho ditado, é melhor prevenir do que remediar. E para tanto basta investir em uma dieta equilibrada, rica em nutrientes – especialmente ferro, é claro. Existem dois tipos de ferro nos alimentos: o heme e o não heme. O primeiro é encontrado nas carnes, principalmente as vermelhas, e é absorvido de modo mais eficaz pelo organismo. O segundo é encontrado nos vegetais (verduras, leguminosas, cereais e frutas), porém, tem uma absorção menor pelo organismo.

 

Assim, é importante garantir a ingestão da quantidade ideal de ferro nas refeições, consumindo especialmente carne vermelha, a maior fonte de ferro. Feijão, beterraba e vegetais de folhas escuras, como brócolis, espinafre e agrião, também são ricos no nutriente.

 

Algumas pessoas têm que ficar mais atentas à possibilidade de desenvolver anemia. Entre elas, estão as mulheres com fluxo menstrual intenso, assim como quem tem úlcera, gastrite ou crises com hemorroida. Gestantes também precisam de cuidado especial. Na gravidez, mais ferro é necessário para a maior produção de hemoglobina.

 

Vegetarianos correm o risco de desenvolver anemia e, além do ferro, precisam receber periodicamente a vitamina B12, cuja deficiência pode levar a outro tipo de anemia, a perniciosa. "As fontes alimentares que fornecem a vitamina B12, obrigatoriamente, têm que ser as de alimentos de origem animal, pois essa vitamina não existe no reino vegetal", alerta Júlio Sérgio Marchini, professor de Nutrologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.

 

Uol

Com  o intuito de ampliar as possibilidades de atendimento e resolutividade no diagnóstico de doenças como o câncer, o governador Wilson Martins determinou a implantação de tomógrafos computadorizados nos hospitais regionais de Floriano e Picos. O serviço será disponibilizado à população ainda este ano, permitindo que municípios vizinhos também sejam contemplados com estes serviços.

 

Os equipamentos também serão úteis para a detecção de doenças degenerativas, processos infecciosos, patologias de pulmão, do coração, do fígado, do baço, das vesículas, do pâncreas, dos rins, dos vasos, e de órgãos ginecológicos. Wilson Martins ressalta que tomógrafos computadorizados são aparelhos de última geração, que raramente são disponibilizados pelo serviço de saúde pública.

 

Atualmente, no Piauí, o Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) e o Hospital Getúlio Vargas (HGV) possuem tomógrafos computadorizados e equipamentos de ressonância magnética, ambos mantidos pelo Governo do Estado. "Os hospitais estão melhorando a sua condição de atendimento, com mais tecnologia, mais pessoas contratadas para o serviço público, as quais possuem especialização, mestrado ou mesmo doutorado", argumenta o governador.

 

Segundo Wilson Martins, outros avanços estão sendo sentidos na área da Saúde, a exemplo da reconstrução de toda a rede física dos hospitais e da implantação de uma gestão mais eficiente, pautada no planejamento, monitoramento de metas e avaliação de resultados.

 

"Estamos concluindo o levantamento de todos os hospitais que foram municipalizados e que infelizmente não estão conseguindo ter uma gestão nos moldes que nós praticamos na gestão estadual. Então, além da reconstrução dos hospitais, nós também vamos implantar esse modelo de gestão que é aplicado e tem dado resultados expressivos, com planejamento, monitoramento de metas e avaliação dos resultados", revela o governador. 

 

govpi

dengueO Piauí já registra 977 notificações de dengue em todo o Estado. No entanto, de acordo com o boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), nesta sexta-feira, 22, há uma redução de 70,8% no número de casos de 2013 em relação ao mesmo período de 2012.

 

No entanto, deve continuar o alerta, principalmente nos municípios com o maior número de casos: Teresina, Pedro II, Pimenteira e Lagoa de São Francisco.

 

No boletim divulgado pela Sesapi na última semana, o Estado apresentava 776 notificações, ou seja, em uma semana, a dengue teve um aumento de 201 novos casos registrados.

 

O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. “Por isso é sempre bom manter esses recipientes fechados, como uma caixa d'água, por exemplo”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Telma Evangelista.

 

O mosquito possui cor preta, com manchas (riscos) brancos no dorso, pernas e cabeça. As fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no fim da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isso ocorre porque costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo. A coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.

 

Veja a relação do número de notificações por cidade:

 

Barro duro (8 casos)

Teresina (408 casos)

Pedro II (63 casos)

Parnaíba (36 casos)

Picos (14 casos)

Pimenteiras (45 casos)

Piripiri (40 casos)

São Raimundo Nonato (29 casos)

Várzea Grande (29 casos)

Floriano (17 casos)

Marcos Parente (11 casos)

Lagoa de São Francisco (39 casos)

Curimatá (16 casos)

Uruçuí (13 casos)

Bom Jesus (16 casos)

 

Sesapi

Um teste simples de saliva pode ser um método eficaz para prevê o comportamento agressivo em meninos. É o que sugere estudo de pesquisadores do Cincinnati Children's Hospital Medical Center, nos EUA.

 

Os resultados revelam uma ligação direta entre as concentrações salivares de certos hormônios e a agressividade.

 

Pesquisadores liderados por Drew Barzman reuniram amostras de saliva de 17 meninos com idades entre 7 a 9 anos que foram internados no hospital para tratamento psiquiátrico.

 

Eles, então, usaram estas amostras para avaliar quais crianças foram mais propensas a apresentar agressividade e violência.

 

As amostras foram recolhidas três vezes em um dia imediatamente após a admissão no hospital. Em seguida, as amostras foram analisadas quanto aos níveis de três hormônios: cortisol; testosterona e desidroepiandrosterona (DHEA).

 

Segundo os pesquisadores, a abundância e o nível de agressão estavam associados com a força destes hormônios.

 

A equipe estava à procura de um teste rápido que pode revelar tendências agressivas em pacientes pediátricos, problema comum em unidades psiquiátricas. "Acreditamos que os testes hormonais salivares têm o potencial de ajudar os médicos a monitorar quais tratamentos funcionam melhor para seus pacientes. E como os profissionais de saúde mental são muito mais propensos a serem agredidos no trabalho, ele pode oferecer uma maneira rápida de antecipar o comportamento violento em unidades de psiquiatria infantil. Eventualmente, nós esperamos que este teste possa também fornecer uma ferramenta para ajudar a melhorar a segurança nas escolas", afirma Barzman.

 

Os autores observam que, apesar do pequeno tamanho do estudo, os dados são significativos e lhes dá a chance de avançar. Mais estudos são necessários antes de uma conclusão final possa ser feita, mas o desenvolvimento de uma nova ferramenta para prever o comportamento violento é o objetivo principal.

 

R7