jovensbebida2912013Um estudo conduzido pela Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, mediu a influência dos "melhores amigos" na iniciação de adolescentes à bebida alcoólica. A pesquisa, publicada na revista científica "Pediatrics", revela que os jovens cujo melhor amigo consome álcool apresentam o dobro do risco de provar o primeiro gole e podem ser até três vezes mais propensos a começar a beber regularmente.

 

"Mesmo as crianças que vêm de famílias que apresentam problemas com álcool não recebem a primeira bebida de seus familiares. Eles recebem os primeiros goles de seus amigos", diz Samuel Kuperman, um dos autores do estudo e psiquiatra de crianças e adolescentes na Universidade de Iowa.

 

O estudo tomou como base dados extraídos de um grupo de 820 adolescentes de seis locais dos Estados Unidos. Os participantes tinham entre 14 e 17 anos – média de 15,5 anos, quase idêntica à idade típica em que ocorre o primeiro contato com a bebida alcoólica, segundo levantamentos anteriores.

 

Indicadores

Kuperman e sua equipe estabeleceram cinco indicadores principais que levam os adolescentes a beber, com base em pesquisas prévias e relatórios de institutos americanos dedicados ao assunto. São eles: comportamento perturbador, histórico familiar de dependência de álcool, baixa sociabilidade, e companhia de amigos que bebem. Os cientistas analisaram, então, como essas cinco variáveis trabalharam em conjunto e descobriram que "ter um melhor amigo que bebe ou tem acesso a bebidas alcoólicas" foi o fator que mais influenciou na iniciação dos jovens.

 

"O histórico familiar não necessariamente determina a idade do primeiro consumo", observa Kuperman, que estuda a iniciação dos adolescentes no álcool há mais de uma década.

 

"O que determina é o acesso. Nessa idade (14 ou 15 anos), esse fator supera todos os demais. À medida que envelhecemos, a história familiar desempenha um papel maior", avalia Kuperman.

 

De acordo com os cientistas, o estudo reforça a constatação de que os jovens que começam a beber antes de completar 15 anos são mais susceptíveis a abusar do álcool ou a tornar-se dependentes depois.

 

Mais de oito em cada dez entrevistados vieram do que os pesquisadores consideram "famílias de alto risco", embora mais de metade deles não tivesse pais dependentes. Entre os adolescentes que relataram ter consumido bebidas, quase quatro em dez disseram que seus melhores amigos também bebiam.

 

A pesquisa foi financiada pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA, pelo Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo e pelo Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas do país.

 

 

G1

Único brasileiro a desfilar na semana de alta-costura de Paris, o mineiro Gustavo Lins vai levar também estilo para luvas terapêuticas.gustavolinsluvasterapeuticasinvelrosadiv O projeto, em parceria com a Invel, conta com 3 modelos exclusivos para um tratamento coadjuvante no combate à dor muscular. A eficácia do produto foi aprovada pelo Hospital das Clínicas e pela Anvisa.

O lançamento oficial das luvas foi feito em Paris, durante o desfile do estilista. Gustavo apresentou na passarela uma luva feita com o material dos produtos da Invel.

Segundo a diretora da marca, Carla Taba, Gustavo Lins conseguiu uniu o bem-estar, o conforto ergonômico e a beleza por ser um profissional de vanguarda e um estudante da anatomia humana.

Luva com modelagem exclusiva
Nos tamanhos curto, antebraço e longo, as modelagens desenvolvidas por Gustavo Lins unem elegância, conforto, praticidade e facilidade de aderência para seu uso contínuo. Os produtos estão disponíveis em quatro opções de cores: coral, azul, preto e nude.

Os preços das luvas variam de acordo com seu tamanho. A curta custará R$ 198; a antebraço, R$ 248 e a longa sai por R$ 298,00. As novidades estarão no mercado a partir do dia 20 de fevereiro, com exclusividade na Loja Conceito Invel, nos Jardins, em São Paulo. No interior do estado, no Show-room de Ribeirão Preto ou ainda através do site da Invel.

 

Terra

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, nesta segunda-feira, 28, o número final de casos de Hanseníase no ano de 2012 no Piauí. Foram 968 novos casos da doença no estado. Se comparado a 2011, houve uma leve queda, já que naquele ano foram registrados 1.153. Ontem, 27, foi celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase.

 

De acordo com Karina Amorim, coordenadora de Doenças Transmissíveis da Sesapi, o coeficiente de detecção geral da doença caiu de 36 para 30 casos por 100 mil habitantes. “Mesmo com a queda, o Piauí ocupa o sexto lugar em número de casos novos de hanseníase no Brasil e ocupa o segundo lugar em números de casos da região nordeste”, afirma Karina.

 

Em 2011, de acordo com Karina Amorim, o percentual de cura chegou a 81,49% contra 76,8% de 2012. “O Ministério da Saúde do Brasil retomou desde 2011 o Plano de Eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública, ou seja, alcançar menos de um caso para cada grupo de 10.000 habitantes até 2015”, explica.

 

O Brasil ocupa a segunda posição em número de casos novos de hanseníase, com 33.955 e a Índia a primeira posição com 126.800 casos novos. Em 2012, dados preliminares mostram 28.801 casos novos detectados, ou seja, coeficiente de detecção geral de 14,85 casos novos por 100 mil habitantes.

 

SESAPI

 

 

Estudo da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos, aponta que não realizar a mastectomia (retirada total das mamas) pode aumentar as chances de sobrevivência a um câncer de mama. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

 

Mulheres acima dos 50 anos que optam por retirar apenas o tumor, e com acompanhamento de radioterapia por 5 ou 6 semanas, têm cerca de 19% mais de chances de superar a doença.

 

A pesquisa, publicada no jornal Cancer, foi feita com os dados de 112.154 mulheres diagnosticadas com câncer de mama entre 1994 e 2004. As mulheres que preservaram as mamas tiveram 13% mais chances de sobreviver à doença. No entanto, em mulheres de mais de 50 anos, essas chances aumentaram para 19%, em comparação às que realizaram a mastectomia.

 

Outro resultado aponta que mulheres de todas as idades que não retiraram as mamas tiveram um quinto mais de chance de não morrer de outras causas, como doenças do coração.

 

O estudo considerou apenas o câncer de mama nos estágios I ou II, não os em estágios já avançados.

 

Os especialistas acreditam que a radioterapia é mais efetiva no combate às células cancerígenas do que a remoção dos seios.

 

Terra