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medicamentosA Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão do governo formado por representantes de vários ministérios, autorizou nesta quinta-feira, 4, o reajuste de até 6,31% nos preços dos medicamentos vendidos em todo o país. Os percentuais de aumento foram publicados no "Diário Oficial da União". Em 2012, o reajuste máximo autorizado fora de 5,85%.

 

A autorização para reajuste leva em consideração três faixas de medicamento, com mais ou menos participações de genéricos. O reajuste segue a lógica de que nas categorias com mais genéricos a concorrência é maior e, portanto, o reajuste autorizado pode ser maior.

 

De acordo com a resolução, a categoria de remédios com maior participação de genéricos, na qual esses medicamentos representam 20% ou mais do faturamento, tem teto autorizado para reajuste maior: até 6,31%. Esta categoria reúne medicamentos como omeprazol (gastrite e úlcera) e amoxilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias).

 

A categoria intermediária (nível 2), com faturamento entre 15% e 20%, teve reajuste autorizado de até 4,51% remédios, incluindo lidocaína (anestésico local) e risperidona (antipsicótico).

 

A câmara determinou que, no caso da categoria com menor participação de remédios genéricos (faturamento abaixo de 15%) o reajuste poderá ser de até 2,70%.

 

No último dia 12, a CMED havia autorizado o reajuste nos preços dos medicamentos em todo o país a partir do dia 30 de março – sem, no entanto, definir de quanto seria. Ao contrário de como ocorria nos anos anteriores, os percentuais não foram apresentados antes dessa data.

 

Segundo a resolução publicada em março, o ajuste de preços leva em conta a inflação acumulada nos 12 meses até fevereiro, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , e que ficou em 6,31%.

 

De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), em regra, há um período de ajuste, que dura de dois a três meses. As primeiras variações de preço deverão ser registradas em junho ou julho, quando começam as reposições de estoques, já que o varejo costuma antecipar compras antes da entrada em vigor do reajuste.

 

"Além disso, indústria e varejo seguram os preços para enfrentar a concorrência. Hoje em dia, medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (enfermidade) são oferecidos por vários fabricantes e milhares de pontos de venda", disse o sindicato, em nota.

 

Reajuste aplicado por distribuidoras

No início desta semana, mesmo sem essa resolução que determina os reajustes autorizados nos preços dos medicamentos, as distribuidoras já estavam repassando o aumento de preços, o que, segundo o ministério, não poderia ser feito.

 

Segundo Jorge Froes, diretor-executivo da Associação Brasileira de Atacado Farmacêutico (Abafarma), os novos preços estão sendo praticados desde a segunda-feira, 1º. “Conforme vão chegando as listas (com os novos preços), o distribuidor simplesmente aplica, como a farmácia aplica. A origem é na indústria”, explica.

 

G1

abacteNo Brasil há mais de cem tipos de abacates, o que garante uma alta produção da fruta o ano todo. Porém, a fama de que seja engordativa faz com que não seja um sucesso de público por aqui. Isso sem contar que muitos acham que sua "gordura" pode fazer mal ao coração. Mas o abacate está longe de ser um vilão.

 

"O abacate possui gorduras benéficas. Se consumido de forma correta, ajuda a regular os níveis de colesterol, diminuindo o LDL, o chamado colesterol ruim", afirma a nutricionista Daísa Pinhal da Oba Hortifruti.

 

O nutrólogo Carlos Alberto Werutsky, da Abran (Associação Brasileira de Nutrólogos), alerta: quem faz controle de peso precisa reduzir a ingestão de calorias. Dentro dessa proposta, o abacate pode ser um vilão, pois seu teor de gordura é alto.

 

"Já quem não tem restrição pode consumir a fruta diariamente, pois sua gordura é insaturada, aquela que faz bem", conta o médico. Ele explica que o abacate tem por volta de 9 calorias/grama e que se pode consumir um pequeno ou meio por dia, desde que haja restrição de outros alimentos calóricos.

 

Alguns nutricionistas defendem que é melhor comer o abacate à noite, para se obter mais benefícios. Os especialistas ouvidos pelo UOL, porém, dizem que o horário da ingestão não faz diferença.

 

Qualidades

 

A nutricionista acredita que consumir um quarto da fruta por dia é suficiente para se obter os benefícios: "O abacate é rico em fibras alimentares e fonte de ácido fólico e vitamina C. Também possui carotenoides, substâncias antioxidantes benéficas à saúde, e gorduras insaturadas".

 

Apesar de a banana levar a fama, o abacate possui um teor de potássio bem maior. Porém, a nutricionista frisa que pessoas com problemas renais devem evitar alimentos ricos deste macromineral.

 

Prisão de ventre, flatulências, perturbações digestivas, gota reumatismo, afecções dos rins, da pele, do fígado. Tudo isso pode ser evitado ao se consumir abacate, explica o  farmacêutico Rafael Martins Xavier.

 

Ele conta que as cascas da fruta são vermífugas, sendo também úteis para o tratamento de hemorragias e disenterias. Já o chá de folhas da fruta é um excelente diurético.

 

"Considerado uma rica fonte de folato, vitamina A e potássio, o abacate tem mais proteína que qualquer outra fruta, cerca de 2 g para cada porção de 110 g. Possui, ainda, quantidades úteis de ferro, magnésio e vitaminas C, E e B6", ensina.

 

Uol

Uma investigação descobriu que crianças a partir dos sete anos estão sendo internadas por problemas com álcool. Os novos números mostram que dezenas de menores de 10 anos foram hospitalizados na Inglaterra após apresentarem transtornos mentais e comportamentais causados pela ingestão de bebidas alcoólicas. As informações são do Daily Mail.

 

O total de 380 crianças com 10 anos ou menos foram tratadas de intoxicação alcoólica entre 2008 e 2012. O caso mais grave foi de um garoto de sete anos que se disse “viciado” em bebidas alcoólicas e estava em tratamento. O Sussex University Hospital declarou como diagnóstico principal um transtorno mental e comportamental devido à intoxicação aguda pelo álcool.

 

Em outro caso, um garoto de 10 anos foi internado em um hospital em Devon depois de beber em excesso. Pelo menos 25 meninas e meninos com idades entre 7 e 10 anos foram levados ao hospital na Inglaterra entre 2008 e 2012 para obter ajuda por doença induzida pelo álcool. Centenas de crianças foram encaminhadas a centros médicos por estarem bêbadas.

 

A pesquisa não conseguiu descobrir a causa do uso, no entanto, levantou que ter pais que consomem bebidas alcoólicas dentro de casa é um agravante para a ingestão infantil.

 

Terra

hipertensão342013A hipertensão causa anualmente a morte de 9,4 milhões de pessoas no mundo e é responsável por 45% dos ataques cardíacos e 51% dos derrames cerebrais, aponta um levantamento divulgado nesta quarta-feira , 3, pela Organização Mundial de Saúde. Por conta disso a entidade elegeu a doença crônica como tema do Dia Mundial da Saúde em 2013, que vai ocorrer em 7 de abril, data em que se comemora o aniversário de criação da OMS.

 

Para conscientizar a população sobre a data, a agência sanitária das Nações Unidas lembrou que, no mundo, doenças cardiovasculares matam anualmente 17 milhões de pessoas, sendo que, deste total, 9,4 milhões de óbitos estão ligados à pressão alta.

 

Últimos dados da OMS, que são de 2008, apontam que 40% dos adultos com mais de 25 anos sofriam de hipertensão no mundo. Ou seja, um bilhão de pessoas tinham hipertensão naquele ano, contra 600 milhões de casos em 1980.

 

A maioria dos casos ocorre em países emergentes ou em desenvolvimento. Cerca de 80% das mortes causadas por problemas cardíacos ocorreram nessas regiões. O maior índice de casos no mundo vem da África, com 46% das ocorrências. Em contrapartida, as Américas registraram as menores incidências.

 

“A explicação é que nos países desenvolvidos, os sistemas de saúde detectam cedo a doença e podem tratá-la, já que tem recursos para isto. No entanto, lugares como a África, não somente tem sistemas de saúde precários, mas seus hábitos culturais tem piorado”, explicou Shanti Mendis, diretora interina do departamento de Gestão das Enfermidades não transmissíveis da OMS.

 

“Os africanos não fazem tanto exercício como antes, comem muita comida salgada e na região o acesso a produtos naturais é muito restrito devido ao alto custo das matérias primas”, complementou.

 

Efeitos da hipertensão

A maioria dos hipertensos não sente nada. O problema não dá sinais nem sintomas de que já está instalado no organismo. Alguns indivíduos, porém, têm tontura, vista embaçada, palpitação e dor de cabeça, além de zumbido no ouvido e visão de pontos brilhantes.

 

O excesso de sal ajuda a reter líquidos e aumentar o volume e a pressão sanguíneos. O sangue bombeado com mais força agride o revestimento dos vasos (endotélio), provoca pequenas cicatrizes e contribui para o entupimento das artérias.

 

As consequências da hipertensão nos diversos órgãos estão relacionadas principalmente à lesão dos vasos e à sobrecarga para o funcionamento deles. Como o coração é um músculo, ao fazer mais força ele aumenta de tamanho – da mesma forma que o bíceps de um halterofilista. Essa hipertrofia dificulta ainda mais a chegada de oxigênio e nutrientes.

 

Se um trombo se formar em um vaso cardíaco, pode ocorrer um infarto, que é a morte desse tecido. Caso a mesma lesão aconteça em um vaso que irriga o cérebro, pode haver um acidente vascular cerebral (AVC), também chamado de derrame.

 

Dicas para controlar a hipertensão

Perder peso é a forma mais efetiva de baixar a pressão sem usar remédios. E não é necessário emagrecer demais: em média, uma redução de 5 kg diminui a pressão em 5 mm Hg.

 

Fazer exercícios também ajuda no controle da hipertensão, melhora o nível de colesterol e o índice glicêmico. O objetivo deve incluir 30 minutos de atividade aeróbica pelo menos três vezes por semana. Além disso, beber álcool em quantidade moderada traz benefícios cardiovasculares, mas o consumo de mais de dois drinks por dia já eleva a pressão.

 

Meta brasileira

Até 2022, o Brasil espera atingir os 5 gramas diários de consumo de sal, como parte do Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT).

 

A indústria de alimentos também aderiu ao objetivo, e assinou um termo de compromisso com o Ministério da Saúde para estabelecer um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.

 

Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, linguiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, sopas e papinha salgada).

 

g1