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Com objetivo de implantar um Grupo Técnico da Saúde da Mulher no Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (COREN-PI), teve início nesta quarta-feira, dia 13, uma encontro com Conselheiros Federais de Enfermagem - COFEN. A meta da reunião, que segue até o dia 15, é articular a organização e o fortalecimento institucional de apoio à implantação da Rede Cegonha no Estado.

 


Os profissionais de enfermagem obstetras, responsáveis técnicos das maternidades e centros de parto da capital e do interior piauiense, apoiadores da Rede Cegonha do Piauí, representantes da Comissão Perinatal do Piauí, do Conselho Estadual de Saúde da Mulher, do Conselho Municipal de Saúde das Mulheres e do Conselho dos Direitos Humanos da Mulher participarão amanhã, dia 14, a partir das 8 horas, do encontro com a Comissão de Saúde da Mulher do COFEN para debater ações de atuação na área com os conselheiros federais. “Neste encontro, os responsáveis técnicos, representantes das entidades e profissionais terão a oportunidade de apresentar ao Conselho Federal como é que exercido a assistência na área da saúde mulher no nosso Estado”, enfatiza a presidente da autarquia Silvana Santiago.

 


O coordenador da Comissão de Saúde da Mulher do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), Valdecyr Herdy Alves, e as conselheiras federais Fátima Sampaio e Vera Cristina Bonazzi, apresentaram propostas para construção de diretrizes que fortaleçam o exercício profissional da enfermagem obstétrica em maternidade e hospitais da capital e do interior do Piauí. “Estamos nos reunindo com membros do COREN-PI, da Secretária de Saúde do Estado e a Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiras Obstetras do Piauí (ABENFO-PI) para buscarmos recursos de qualificação dos enfermeiros obstetras junto ao Ministério da Saúde”, explica Herdy Alves.

 


Com o apoio das entidades, o coordenador da Comissão de Saúde da Mulher do COFEN pretende realizar um levantamento quantitativo de enfermeiros obstetras. Assim, serão formuladas ações que visam estabelecer um apoio institucional à enfermagem obstétrica no Piauí. O COFEN através dos conselheiros federais em enfermagem vem realizando encontros como este, desde o ano passado, como forma de formar uma rede de apoiadores para acompanhar e fortalecer o exercício profissional da enfermagem obstetra.


“Considerando que a área técnica de saúde da mulher do Ministério da Saúde investe na ampliação da inserção de enfermeiros (as) obstétricos tem a contribuir para a mudança do modelo de atenção ao parto. Já realizamos encontro nos conselhos regionais de Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Sul, Pará e Maranhão. Estamos animados com o apoio das entidades da enfermagem obstétrica de Teresina, pois percebemos que já existem trabalhos bem atuantes na área da Saúde da Mulher”, destaca a conselheira federal Fátima Sampaio.

 

 

Letícia Rodrigues
Icone Comunicação

Pessoas com pressão alta, diabetes e obesidade fazem parte dos chamados grupos de risco para problemas renais. Casos da doença na família, idade superior a 50 anos e uso de remédio sem orientação médica também ampliam as chances de o problema ser diagnosticado. O alerta foi feito pela Sociedade Brasileira de Nefrologia no Dia Mundial do Rim, lembrado hoje, 14.

 

Dados do órgão indicam que cerca de 10 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de disfunção renal. A taxa de prevalência é 50 casos para cada 100 mil habitantes. Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da sociedade, Daniel Rinaldi, destacou que sem um diagnóstico preciso, a maioria dos pacientes morre sem sequer ter acesso à diálise (principal tratamento para a doença em estágio avançado).

 

“Nossa intenção é alertar esses grupos de risco para que possam perguntar ao médico como está a função dos seus rins. Temos dois exames extremamente simples e baratos para diagnosticar precocemente a doença renal – a creatinina no sangue e o exame de urina para detectar perda de sangue e albumina [um tipo de proteína]”, explicou.

 

Rinaldi lembrou que o diagnóstico precoce pode conter o avanço da doença renal crônica. Dessa forma, pacientes que sofrem de diabetes, por exemplo, não precisam se submeter à diálise, mas controlar a alimentação, enquanto pessoas com pressão alta devem reduzir a ingestão de sal e ingerir bastante líquido.

 

“Esses exames têm que fazer parte do check up. Todo mundo conhece seu colesterol e sua glicemia, mas quase ninguém sabe como está a sua creatinina”, disse. A estimativa da sociedade é que mais de 35 milhões de brasileiros sejam hipertensos e que 8 milhões sejam diabéticos.

 

Os números mostram ainda que em torno de 100 mil brasileiros fazem diálise no país atualmente. A taxa de internação hospitalar para esse tipo de serviço é 4,6% ao mês. Mais de 70% dos pacientes que iniciam o tratamento descobrem a doença quando os rins já estão gravemente comprometidos. A taxa de mortalidade entre eles aumentou 38% na última década.

 

Agência Brasil

cenoura1432013Com as altas temperaturas do verão e consequente aumento do aquecimento corporal, a desidratação é comum. Medida simples e saborosa para repor o líquido perdido é adicionar alimentos ricos em água ao cardápio.

 

“Eles podem ser incorporados diariamente em todas as refeições”, indica Jackeline Queiroz, nutricionista clínica do consultório Jackeline Queiroz, de São Paulo. Por isso, conheça, a seguir, 13 itens que devem ser incluídos na alimentação para garantir a hidratação e o bom funcionamento do organismo.

 

Melancia

Com 92% de água em sua composição, a fruta refrescante e doce possui, entre seus nutrientes, licopeno e glutationa, responsáveis por proteger o organismo da oxidação celular.

 

Abóbora

Quando cozida, a abóbora possui em sua composição 86% de água. Nessa versão, a hortaliça é rica em fibras, fósforo e potássio, que ajudam a manter o ritmo cardíaco e fortalecer os músculos.

 

Abobrinha italiana

Composta por 93% de água, a abobrinha italiana também é uma boa opção para hidratar o corpo. Além disso, o alimento é rico em fósforo e potássio.

 

Cenoura

O item cru, além de ser muito saboroso, possui 90% de água em sua composição, além de conter carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, fósforo e potássio.

 

Tomate

A fruta crua contém 95% de água, além de fibras, magnésio, manganês, fósforo, potássio, cobre, zinco, vitamina C e carotenoides, nutrientes que são ainda melhor aproveitados se as sementes não forem retiradas. O tomate ainda é rico em licopeno, substância que ajuda a combater os radicais livres do organismo.

 

Pepino

Pepino cru em rodelas também é indicado para quem quer deixar o organismo hidratado. Ele possui 96% de água, além de fósforo e potássio.

 

Morango

Muito requisitado em sobremesas, o morango é uma excelente fonte de vitamina C, além de ser rico em fibras e conter 92% de água em sua composição.

 

Abacaxi

Rica em vitamina C, a fruta é composta por 87% de água. Também presente no abacaxi, a bromelina é uma substância que auxilia muito na digestão, o que torna o alimento uma boa opção como sobremesa ou suco.

 

Pêssego

Um pêssego médio tem 89% de água. Com quantidades significantes de vitamina A em sua composição, a fruta ainda ajuda na prevenção de problemas relacionados à pele e à visão.

 

Framboesa

Famosas pela presença de substâncias antioxidantes, as framboesas também são excelentes quando o assunto é hidratação. Numa porção com 100 gramas há 87% de água.

 

Alface

A alface é a folha que mais traz benefícios de hidratação ao corpo, ao mesmo tempo em que é pouco calórica. Uma xícara (de chá) de alface picada, por exemplo, tem 96% de água e apenas dez calorias.

 

Rabanete

Outro aliado da saúde, o rabanete é fonte de cálcio, ferro, potássio e vitaminas C, B1 e B2. Ele ainda ajuda no processo digestivo, previne o organismo de infecções e purifica o sangue, os rins e a bexiga, tudo isso enquanto hidrata o organismo.

 

Repolho

Com 93% de água em sua composição, o repolho é uma rica fonte de potássio, cálcio, fósforo e ainda tem vitaminas A e C. Auxiliando no emagrecimento e na digestão, uma xícara (de chá) do vegetal picado tem apenas 15 calorias e ainda ajuda na queima de gorduras e no combate ao colesterol.

 

Terra

apneiaDurante o sono podem ocorrer algumas alterações do ritmo respiratório que poderão ser inofensivas ou fisiológicas. No entanto, quando ocorre um período de ausência de inspiração de alguns segundos, ou quando “falha” mais que um ciclo respiratório de acordo com o ritmo que se estava a verificar, isto corresponde a uma apneia.

 

A maioria das apneias do sono da criança são apneias obstrutivas (AOS) e ocorrem sobretudo na fase profunda do sono em que a musculatura da faringe e da base da língua está mais “mole” (hipotónica) e mais facilmente colapsa durante as tentativas de inspiração, agravando o obstáculo  à entrada do ar. Assim, o que distingue as apneias obstrutivas das apneias centrais é que, nestas últimas, a criança não faz movimentos para tentar inspirar. Se há inspirações pouco eficazes e superficiais, fala-se de hipopneia.

 

Quase sempre a apneia obstrutiva do sono é acompanhada por roncopatia. Há crianças que apenas ressonam, não tendo períodos de apneia e, neste caso, incomodam os irmãos ou outras crianças que com eles partilham o quarto ocasionalmente. Considera-se que o ressonar isolado, que demonstra um aumento de resistência da via aérea superior, não é totalmente inócuo.

 

A criança com AOS tem geralmente um sono agitado, com microdespertares, procurando uma posição mais cômoda, baba a cama, tem aumento da transpiração e muito raramente pode voltar a “molhar” a cama. Durante os períodos de apneia, a concentração do oxigênio no sangue pode baixar significativamente e o valor de dióxido carbono retido pode aumentar.

 

Geralmente são, ao contrário dos adultos, crianças emagrecidas porque gastam muitas calorias com o esforço respiratório e podem ser agitadas, pouco concentradas na escola e por vezes irritáveis e com comportamentos antissociais na relação com os pares. Há crianças que mesmo acordadas têm uma respiração muito ruidosa e difícil durante a inspiração (ou contrário da asma), respiram de boca aberta quer de dia quer de noite e a longo prazo terão problemas de desenvolvimento do palato e arcada dentária que vão necessitar de correção ortodôntica.

 

Dentro das causas mais comuns de AOS contam-se o aumento do tamanho dos adenóides e das amígdalas, podendo ser potenciado por rinite alérgica concomitante ou durante as infecções virais ou bacterianas muito comuns na infância. O refluxo gastro-esofágico, por vezes assintomático, agrava também a AOS e, raramente, a obesidade pode ser causa isolada de AOS da criança.

 

 

msnsaude