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O Ministério da Saúde divulgou por meio da Portaria N° 5, a lista definitiva de instituições participantes do Programa Nacional de Residência em Enfermagem Obstetrícia (PRONAENF), iniciativa inovadora do governo federal, destinada a incentivar instituições de educação superior a formarem profissionais de enfermagem especialistas em obstetrícia. Estão participando 18 instituições de ensino, em 13 unidades da federação. A adesão ao programa foi promovida por meio de edital publicado em setembro. Ao todo, estão sendo financiadas pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Educação 156 bolsas em enfermagem obstétrica.

 

O PRONAENF vai formar enfermeiros obstetras para serem inseridos no Sistema Único de Saúde (SUS), nas regiões que aderiram à estratégia Rede Cegonha. Os profissionais vão atuar desde o pré-natal e parto até o nascimento e pós-parto, dentro do preconizado pela Rede Cegonha. A estratégia visa intensificar a assistência integral à saúde das mulheres e crianças, do planejamento reprodutivo - passando pela confirmação da gravidez, parto, puerpério - até o segundo ano de vida do filho.

 

“Esta ação contribui para a qualificação da Rede Cegonha, pois capacita os enfermeiros a prestarem um serviço humanizado e de qualidade à criança e à mulher”, explica o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales. As instituições de ensino aprovadas estão localizadas em locais que aderiram à Rede Cegonha, e já podem oferecer as novas vagas nos editais de seleção de residência deste ano, para serem cursadas em 2013. Os enfermeiros participantes receberão uma bolsa no valor de R$ 2.384,82 durante os dois anos da residência.

 

REDE CEGONHA – Uma das diretrizes da Rede Cegonha consiste na mudança do modelo da atenção aplicado ao parto e ao nascimento. Dentro da estratégia, estão previstos os Centros de Parto Normal, unidades que funcionam em conjunto com as maternidades para humanizar o parto e o nascimento, e contam com a inserção dos enfermeiros obstetras na assistência ao parto de risco habitual. Para a implementação deste novo modelo, é importante a intensificação da formação e especialização de profissionais com este perfil, para que possam atuar no SUS.

 

 

UF

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

BOLSAS

AC

Universidade Federal do Acre (UFAC)

6

AM

Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

6

BA

Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA)

12

CE

Universidade Federal do Ceará (UFC)

6

MG

Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) / Hospital Sofia Feldman

24

(12 / 12)

MG

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG)

   6

MS

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

   6

PA

Universidade Federal do Pará (UFPA)

  12

PI

Universidade Federal do Piauí (UFPI)

   8

RO

Universidade Federal de Rondônia (UFR)

  12

RJ

Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

   6

RJ

Universidade Federal Fluminense (UFF)

  12

RJ

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

  12

RJ

Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz

   6

RS

Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)

   6

SE

Universidade Federal de Sergipe (UFS)

   4

SP

Escola de Enfermagem da Universidade Estadual de São Paulo (USP)

   6

SP

Universidade Federal de São Paulo (UVIFESP)

   6

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AscomMS

Dormir quase duas horas a mais por noite pode melhorar drasticamente o estado de alerta de uma pessoa e reduzir a sensibilidade à dormir3122012dor. Segundo o jornal Daily Mail, pesquisadores disseram que dormir quase 10 horas por noite - em vez das oito horas recomendadas - é mais eficaz no tratamento de dores do que tomar codeína.

 

O estudo utilizou 18 pessoas, livres de dor, que dormiram oito horas por quatro noites e quase 10 por mais quatro noites. Pesquisadores constataram que quando dormiam mais ficavam mais alertas durante o dia. Além disso, tiveram menos sensibilidade à dor. Notou-se ainda que eles conseguiam ficar com o dedo em uma fonte de calor 25% mais tempo do que quando dormiram menos.

 

Dr. Timothy Roehrs, especialista em distúrbios do sono, disse que os resultados sugerem a importância de um sono adequado no tratamento de dor crônica. "Ficamos surpreendidos pela redução da sensibilidade à dor, comparada com a de tomar codeína."

 

 

Terra

Um estudo publicado na revista americana Anais de Alergia, Asma e Inmunologia chama a atenção para o aumento da incidência de alergias a alimentos nos Estados Unidos, e diz que agrotóxicos usados para purificar a água podem ser a causa do problema. Segundo a pesquisa, já são 15 milhões de pessoas que sofrem de alergias alimentares no país. Entre as causas principais estaria uma alta presença de diclorofenóis, substância química usada em agrotóxicos em plantações e para purificar a água distribuída na rede de tratamento.

 

"Nossa pesquisa mostra que altos níveis de agrotóxicos que contêm diclorofenol podem diminuir a tolerância alimentar em algumas pessoas, causando alergias alimentares", diz a alergista Elina Jerschow, da Associação Americana de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI, na sigla em inglês).

 

"Este químico é encontrado com frequência em agrotóxicos usados por fazendeiros, em produtos para controlar insetos e pragas, e na água tratada", acrescenta.

 

De 10.348 pessoas que participaram de um levantamento do governo em 2005 e 2006, 2.548 tinham altos níveis de diclorofenóis na urina e 2.211 foram incluídos na pesquisa da ACAAI. Neste segundo grupo, 411 tinham alergias alimentares e 1.016 tinham alergias a elementos do meio ambiente. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano diz ter registrado um aumento de 18% no número de casos de alergias entre 1997 e 2007. As mais comuns são as intolerâncias a leite, ovos, amendoins, trigo, castanhas, soja, peixe e frutos do mar.

 

"Estudos prévios mostraram que tanto as alergias alimentares quanto aquelas ligadas a poluição ambiental estão aumentando nos Estados Unidos. Os resultados do nosso estudo sugerem que essas duas tendências podem estar conectadas, e que o elevado uso de agrotóxicos e outros químicos está associado com uma maior incidência de alergias alimentares", explica a médica que chefiou o estudo.

 

E a equipe avisa que evitar tomar água da torneira pode não ser a solução. "Outras fontes de diclorofenóis, como frutas e vegetais tratados com agrotóxicos, podem ter um papel mais representativo para causar alergias", disse Jerschow. Os sintomas de alergias podem variar de uma leve irritação a reações que podem colocar a vida em risco, incluindo um choque anafilático.

 

 

BBC

melancia2122012Manter a saúde, deixar a barriga sarada e aumentar a energia são benefícios que podem ser conquistados com a escolha correta dos alimentos. Alguns itens colaboram para ter ossos fortes, queimar gordura, deixar a mente mais atenta. O site Health listou 30 deles, selecionados especialmente para mulheres. Veja e confira os benefícios de cada um.

 

Salmão

O peixe fornece ômega 3 ao organismo, substância associada à boa saúde do coração. Um dos ácidos graxos contidos no alimento é o docosa-hexaenoico, fundamental durante a gestação, por exemplo. Ômega 3 ainda está associado ao bom humor, combate à depressão, proteção contra doenças degenerativas, como Alzheimer, e combate ao câncer. O salmão ainda contém vitamina D. Segundo a American Heart Association, é recomendado o consumo de duas porções semanais.

 

Mirtilos

São apontados pelos médicos como alimentos que combatem o envelhecimento. Previnem a perda de memória, melhoram a coordenação motora e podem ajudar a controlar a pressão arterial. Suas propriedades antioxidantes ainda têm papel na prevenção às rugas. Uma xícara das frutas frescas contém cerca de 80 calorias. E a recomendação de consumo é de meia xícara até uma inteira, diariamente.

 

Aveia

Os grãos têm importante papel no controle do mau colesterol e também no controle de peso, já que conferem sensação de saciedade, devido à presença de fibras solúveis e insolúveis. Aveia pode ser usada no preparo de diversos pratos, como mingaus, bolos, sopas, ou usada sobre frutas e outros alimentos.

 

Brócolis

A lista de benefícios do vegetal é extensa: rico em vitaminas C e A, fibra, ácido fólico, cálcio, ferro, potássio e ainda contém apenas 30 calorias por porção. Há pesquisas que associam o consumo de brócolis à redução do risco de câncer, já que o alimento diminui o excesso de progesterona no corpo feminino.

 

Nozes

Ingerir uma porção por dia ajuda a baixar o mau colesterol, aumenta a capacidade cerebral, ajuda a melhorar o sono, combate o estresse, previne doenças cardíacas e câncer. São ricas em proteínas, fibras, vitaminas, minerais e ômega 3. A recomendação é ingerir seis nozes por dia.

 

Abacate

Rico em gordura monoinsaturada pode ajudar na manutenção ou perda de peso. A fruta ainda oferece potássio, magnésio, ácido fólico, proteínas e as vitaminas B6, E e K. Dá para comer metade de uma diariamente.

 

Feijões vermelhos

Ricos em substâncias antioxidantes e recheados de proteínas, ácido fólico, minerais e fibras que ajudam o corpo a queimar gordura, conferem sensação de saciedade, controlam a quantidade de açúcares no sangue. A recomendação é a de ingerir três xícaras por semana.

 

Iogurte grego

A versão mais espessa e cremosa dos iogurtes oferece boas doses de cálcio, quase um quarto da necessidade diária das mulheres. O iogurte grego ainda contém mais proteínas do que as demais versões do alimento.

 

Azeite de oliva

Um estudo da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, associou o consumo do óleo ao combate ao mal de Alzheimer e também à confusão mental. Consuma duas colheres de sopa por dia, em receitas, temperos e até em substituição à manteiga no pão.

 

Chocolate amargo

A versão do doce é rica em antioxidantes, que podem reduzir riscos de problemas cardíacos e derrames, magnésio, manganês, cobre, zinco e fósforo. O consumo está associado à saúde dos ossos, hidratação da pele, queda da pressão sanguínea e ainda ao bom funcionamento cerebral. A recomendação é comer apenas um quadradinho por dia, cerca de 7g, e sempre nas versões com pelo menos 70% de cacau.

 

Amêndoas

Ajudam a reduzir o mau colesterol e podem ser boas aliadas na perda de peso. Estudo mostrou que pessoas que consumiam amêndoas na dieta foram mais bem sucedidas na eliminação de quilos e depois conseguiram manter o resultado com mais facilidade

 

Chá verde

O consumo da bebida é associado por médicos ao combate ao câncer, doenças cardíacas, diabetes e derrames. Ainda aponta-se que tomar quatro xícaras por dia ajuda a queimar cerca de 80 calorias.

 

Leite orgânico

Fonte de proteínas, cálcio e vitamina D, nutriente deficiente em muitas mulheres.

 

Uvas-passa

Fibras, ferro e vitamina C são algumas das substâncias encontradas na versão seca da fruta, que é boa fonte de carboidratos e confere aumento na energia do corpo.

 

Batata-doce

O alimento é rico em antioxidantes, carboidratos, fibras, vitaminas, manganês e potássio.

 

Kiwi

Uma unidade da fruta oferece 70 ml de vitamina C, quase o total da recomendação diária, que é de 75 ml. Faz bem aos olhos e colabora para a saúde cardíaca.

 

Cogumelos

Qualquer variedade deve fazer parte da dieta. Mas segundo estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia, as versões crimini e portobelo são as mais ricas em antioxidantes.

 

Framboesa

A fruta Contém elagitanina, uma versão de antioxidante que combate o câncer, além de vitamina K, que mantém a boa densidade dos ossos, e muitas fibras, cerca de 8g por xícara.

 

Acelga

As folhas ajudam a manter o bom funcionamento cerebral. Isso porque o vegetal é rico em vitamina B, que colabora para reduzir os riscos de problemas cognitivos. Ainda contém vitamina E e ácido fólico.

 

Melancia

Importante fonte de licopeno, um antioxidante que ajuda o corpo a combater doenças, além das vitaminas A e C. Outra vantagem são as poucas calorias: 40 em uma xícara.

 

Sementes de abóbora

São boas fontes de triptofano, que ajuda a melhorar o humor e a combater sintomas da depressão.

 

Ovos

Ricos em proteína, vitamina D e A e colina, importante substância para a boa saúde das células cerebrais.

 

Carne

Faz bem à imunidade devido às quantidades de zinco e pode combater ou evitar cansaço e anemia devido ao ferro.

 

Quinoa

Excelente fonte de proteína, minerais como cobre, fósforo, ferro, manganês e magnésio, que pode controlar os sintomas da TPM.

 

Kefir

Fonte de proteínas, cálcio e probióticos que ajudam a digestão.

 

Lentilha

Importante fonte de proteínas, fibras e antioxidantes.

 

Espinafre

Folhas são ricas em vitaminas A, C e K e também luteína, importante para boa saúde dos olhos.

 

Cerejas

Os antioxidantes presentes na fruta combatem perda de memória, problemas no coração, mau colesterol e diabetes.

 

Soja

Importante fonte de proteína vegetal, cujo consumo está associado ao combate ao câncer de mama e osteoporose após a menopausa.

 

Tomate

Fornece licopeno ao organismo, substância que protege contra tipos de câncer, como o de mama. Além disso, colabora na proteção da pele contra a ação do sol. O tomate contém também polifenois, que ajudam a manter artérias livres.

 

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