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Data: 15/04/2025

bebidasIngerir bebida alcoólica à noite pode ajudar a adormecer, mas prejudica a qualidade do sono de acordo com pesquisadores. A equipe do London Sleep Centre disse que o álcool altera os ciclos do sono e não permite chegar à etapa em que ocorrem os sonhos. Se o consumo for constante, pode causar insônia. As informações são da BBC.

 

O diretor do centro e responsável pelo estudo, Irshaad Ebrahim, disse que as pessoas precisam ser cautelosas quanto à ingestão regular de álcool. "Um ou dois copos pode ser bom em curto prazo, mas continuar a usar uma bebida alcoólica antes de dormir pode causar problemas significativos”, disse ele.

 

O ideal é que o consumo ocorra pelo menos uma hora e meia antes de dormir, segundo o pesquisador. Outra complicação é a dependência do álcool para o sono e o prejuízo na respiração que causa ronco. A pesquisa concluiu que o álcool acelera o início do sono, envia a pessoa a um estágio profundo, impede o transcorrer de sonhos e fragmenta a segunda parte da noite, o que deixa o descanso menos agradável.

 

 

Terra

Para os pais, o período de férias pode ser mais cansativo do que relaxante. Isso porque é nessa época que as crianças ficam em casa durante todo o dia se divertindo e brincando com os amigos. O Bem Estar desta quinta-feira, 24, alertou para os cuidados com os pequenos para evitar que eles se machuquem durante as brincadeiras.

 

Dados do Ministério da Saúde mostram que as quedas com crianças entre 1 e 9 anos são a quinta causa de morte no Brasil, seguida de queimaduras e acidentes de trânsito. Segundo as pediatras Ana Escobar e Renata Waksman, para evitar isso, o principal é acompanhá-los na hora de brincar e prestar atenção em todos os momentos.

 

Os cuidados devem ser dentro e fora de casa. Nos parquinhos, por exemplo, as quedas representam as lesões mais graves, principalmente se a criança cair de um brinquedo que tenha mais de 1,5 metro. É importante, nesse caso, verificar se os equipamentos são apropriados para a idade do pequeno e se o piso é macio (de borracha ou areia). Além disso, é bom ficar atento a perigos como ferrugem, pregos expostos, superfícies instáveis ou quebradas.

 

De acordo com a pediatra Renata Waksman, os pais devem evitar colocar roupas com capuz ou cordões nas crianças antes de irem ao parquinho porque esses adereços podem prender nos brinquedos. Brincadeiras com patins, skates e bicicletas devem ser sempre longe do trânsito e com capacete, que pode reduzir o risco de lesão em até 85%, evitando até mesmo o traumatismo craniano.

 

As médicas alertaram também para o uso do contensor, um objeto que parece uma coleira, mas que pode ajudar caso os pais estejam com a criança no meio de uma multidão. Para a pediatra Ana Escobar, o uso desse acessório é útil em situações específicas, onde os pais têm que desviar a atenção do filho em algum momento e correm o risco de perdê-lo. Porém, não se deve usá-lo em um simples passeio, momento em que os pais devem cuidar dos filhos e devem compartilhar o momento com eles.

 

Dentro de casa, também é preciso cuidado, principalmente na cozinha. Enquanto a mãe estiver fazendo comida, por exemplo, ela deve deixar a criança em outro ambiente. Uma opção para deixar o bebê em segurança é o cercadinho, que deve ser usado apenas quando não há como vigiar a criança em algum momento.

 

Por outro lado, os pais devem evitar completamente o uso do andador. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, esse equipamento só traz prejuízos e não há evidência de benefícios causados por ele. Além disso, o andador oferece riscos à segurança da criança, por isso não deve ser utilizado.

 

 

Bemestar

 

A vacinação contra febre aftosa em Floriano-PI continua até o dia 31 de janeiro e segundo informou o médico veterinário no município, Dário Guimarães, muitos criadores já estão fazendo a  certificação.

 


Ele pede para aqueles que já vacinaram seus animais, que se dirijam ao escritório da Agência de Defesa Animal e Vegetal para fazer a certificação, para que seja evitado tumulto espera de última hora. O mesmo ressalta que tem andado no interior e que os criadores de gado, principalmente,  estão imunizando dariomagalhaes23012013seus animais e a compra da vacina nas farmácias tem sido intensa.

 


O médico veterinário afirmou esperar ainda que estes últimos dias de janeiro chegue a pelo menos  70% da certificação, porque o prazo para fazê-lo é até 15 de fevereiro.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

 

adadoresA Sociedade Brasileira de Pediatria está realizando em todo o país uma campanha contra os andadores e andajás. Os especialistas afirmam que o brinquedo dificulta o desenvolvimento físico dos bebês e acaba aumentando o descuido dos pais, que deixam de ficar de olho nas crianças após colocá-las no objeto. Isso acaba ocasionando uma série de acidentes como por exemplo choques elétricos e tombos, muitos deles fatais.

 

O pediatra Luiz Edson falou sobre o assunto e programa de televisão desta quarta-feira, 23. Segundo ele, há muitos anos os médicos combatem o andador. “A criança precisa de atenção 24 horas. Lamentavelmente, muitos pais querem aliviar seu trabalho junto à criança usando o andador porque a criança pode se movimentar, mas isso pode causar sérios danos. Há casos de acidentes com traumatismos cranianos, além de causar o atraso no desenvolvimento psicomotor”, alerta.

 

Edson acrescenta que os bebês podem se chocar contra o fogão, parede, cadeira ou até mesmo na piscina.

 

A educadora Gisele que trabalha em uma creche na zona leste da capital afirma também que os bebês que usam os andajás podem apresentar uma atrofia muscular e sugere outras formas de estimular a criança a caminhar. “Aqui nós trabalhamos de várias formas lúdicas: com brinquedos coloridos para despertar o interesse da criança e atraí-la, com o pula-pula (cavalinho) para o desenvolvimento motor e equilíbrio e trabalha não só os músculos das pernas como os superiores”, pontua.

 

Ela explica ainda que é possível utilizar uma cadeirinha, sempre com cuidado. Este objeto estimula o bebê a ficar ereto e o deixa livre para se movimentar.

É importante ressaltar que cada criança tem o seu tempo para começar a caminhar. A idade varia de 8 a 18 meses.

 

 

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