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Realizar exames e se consultar com um médico é sempre a melhor medida de diagnosticar precocemente várias doenças.

No caso das mulheres, existe uma preocupação em relação ao câncer de mama e, por isso, é recomendado que elas façam o exame de mamografia anualmente após os 40 anos de idade ou quando há suspeita da doença, como alertaram o ginecologista José Bento  e o mastologista Luiz Henrique Gebrim no Bem Estar desta quarta-feira (30).

 

 Pessoas que têm predisposição ao câncer devem tomar cuidados ainda maiores. Entre os fatores de risco, estão o histórico familiar, a idade, a menarca precoce, a menopausa tardia, a primeira gravidez depois dos 30 anos e também o fato de não ter filhos. A ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo em quantidade moderada, também pode aumentar as chances do câncer, assim como a exposição a radiações ionizantes antes dos 35 anos.

 

O autoexame das mamas deve ser feito a partir da primeira menstruação, como parte da educação de saúde que incentiva que a mulher conheça o próprio corpo, mas ele não substitui os outros exames realizados por profissionais.

 

Por exemplo, a mamografia, que é feita em um aparelho de raio X, comprime as mamas e pode detectar lesões do câncer ainda em fases iniciais. Porém, existem estudos sobre a efetividade da mamografia como estratégia isolada de rastreamento e, por isso, em alguns casos indica-se o exame clínico como medida adicional de diagnosticar o câncer. Esse exame consegue detectar um tumor de até um centímetro, se superficial. A recomendação é que ele seja feito anualmente, a partir da primeira menstruação.

 

Existe também o ultrassom da mama, que geralmente é pedido quando o médico tem dúvidas dos resultados dos exames clínico e da mamografia. Ele é mais indicado para mulheres de até 35 anos, quando o tecido mamário é mais denso.

 

No caso de mulheres com próteses nos seios, o ultrassom é ainda mais indicado já que o diagnóstico através da mamografia é mais difícil porque a mama não pode ser tão apertada.

 

O ultrassom serve para descobrir o tamanho do nódulo no seio – se tiver de 5 a 7 mm, é feita uma biópsia; se tiver menos de 5 mm, é feita uma mamotomia, uma cirurgia minimamente invasiva que retira microcalcificações que podem virar câncer. Após essa operação, a paciente pode ser logo liberada e o orifício pelo qual é introduzido a agulha de coleta torna-se imperceptível em poucas semanas.

 

 

G1

Não é apenas o que você come que atrapalha a dieta, mas também quando você come. Um estudo mostrou que pessoas que almoçam cedo perdem mais de peso do que os que adiam a refeição. As informações são do Daily Mail.

 

Pesquisadores do Hospital Brigham and Women's e da Universidade de Murcia reuniram 420 pessoas com excesso de peso para fazer dieta por 20 semanas. Os grupos foram divididos em dois: metade almoçava antes das 15h e a outra metade após esse horário. Durante a refeição, 40% das calorias diárias foram consumidas.

 

Segundo relatório do International Journal of Obesity, aqueles que comiam mais cedo perderem em média 30% a mais que o outro grupo. Além de perder mais peso, quem almoçou cedo teve menos risco de desenvolver diabetes.

 

"Nossos resultados indicam que quem come tarde apresenta um ritmo mais lento de perda de peso do que quem come cedo, o que sugere que o momento de grandes refeições pode ser um fator importante em um programa de emagrecimento”, disse o pesquisador Frank Scheer, do Hospital Brigham and Women's.

 

O estudo mostrou ainda que o horário de refeições menores não influencia na perda de peso. No entanto, notou-se que quem comia tarde também era mais propenso a pular o café da manhã.

 

Os pesquisadores também examinaram outros fatores que desempenham um papel na perda de peso, como ingestão e gasto de calorias, hormônios do apetite e qualidade do sono. Além dos horários das refeições, não foi encontrada qualquer outra diferença  entre os grupos que justifique os resultados.

 

Terra

 

dicasparacomermenos3012013Comer exageradamente é muito fácil. Manter bons hábitos não é fácil nem nos restaurantes, onde são servidas porções enormes, e nem na frente da TV, quando a distração nos impede de contar as calorias ingeridas. No entanto, investigar nosso comportamento alimentar é uma forma de incorporar dicas simples para reduzir o hábito de “comer por comer”. As informações são do jornal Huffington Post.

 

Recentemente, em um estudo publicado no jornal PloS One, mostrou que o simples fato de tomar goles pequenos (o que pode ser extrapolado para também para as mordidas), pode reduzir  o consumo em até 30%. Mas isso não é tudo – de garfos vibratórios a pratos coloridos, veja seis dicas fáceis para passar a comer menos.

 

1. Dê goles menores

Parece lenda, mas pesquisas mostram que ingerir uma quantidade menor de líquido ajuda a diminuir o consumo. E um estudo recente mostrou que não só as pessoas bebem mais quando dão goles maiores, como também subestimam o quanto bebem. Para o estudo, pesquisadores convidaram 53 participantes a tomar o quanto de caldo gostariam. Eles foram divididos em três grupos: pequenos goles de 5 g, grandes goles de 15 g e goles “livres”. Eles descobriram que quem apostou nos goles menores tomaram até 30% menos do que os que beberam livremente.

 

2. Escolha algo com cheiro forte

Alimentos com cheiro forte podem ajudar você a controlar as porções, de acordo com um estudo realizado em 2012. Os participantes receberam creme de baunilha e foram expostos a várias intensidades de aroma de baunilha. Quando sentiram o cheiro mais forte da baunilha, comeram porções menores.

 

3. Aposte em cores contrastantes

Quer comer menos purê de batata? Então não escolha um prato branco. O ideal é apostar em louças com cores que contrastem bastante com a comida. De acordo com um estudo publicado no Journal of Consumer Research, o ato pode ajudar a inibir a vontade de fazer uma grande montanha de comida.

 

4. Use um garfo vibratório

O garfo eletrônico da marca HAPfork ajuda as pessoas que comem rápido porque aumenta a sensação de mordidas por minutos, graças a um sensor. Mas atenção: o produto só existe em formato de garfo, logo, essa não é uma solução viável para quem quer abusar do sorvete.

 

5. Coma em um prato pequeno

Comer em um prato pequeno pode ajudá-lo a imaginar que está comendo mais do que realmente está – reduzindo o consumo em até 20%.

 

6. Diminua as luzes e a música

Um estudo encomendado por uma rede de fast food mostrou que luzes suaves e música inspiram os clientes a comerem 175 menos calorias por refeição, o que representa uma diminuição de 18%. Por que não tentar isso em casa? 

 

 

Terra

 

 

A frequência acumulada de problemas de ereção, mesmo brandos, pode ser um sinal de um risco maior de doenças cardiovasculares e morte prematura, segundo estudo realizado na Austrália e publicado nesta terça-feira, 29, nos Estados Unidos na revista "PLoS Medicine".

 

Trata-se da primeira pesquisa a estabelecer uma relação direta entre a gravidade dos problemas de ereção e os riscos de hospitalização por problemas cardiovasculares ou morte prematura, de acordo com os autores.

 

"O risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e de morte prematura aumenta em função do grau de gravidade da disfunção erétil em homens com ou sem antecedentes cardiovasculares", explicou a professora Emily Banks, uma das autoras do estudo da Australian National University.

 

Embora estudos anteriores tenham mostrado uma relação entre graves problemas de ereção e ataques do coração e derrames cerebrais, este é o primeiro a incluir também problemas de ereção leves ou moderados.

 

"Os resultados deste estudo indicam que todo homem que sofrer de problemas de reção brandos, moderados ou graves deve consultar um médico sem demora e insistir para fazer exames cardíacos", insistiu Rob Grenfell, encarregado do instituto australiano do Heart Foundation Cardiovascular Health.

 

Para realizar o estudo, os autores examinaram registros de 95 mil homens de 45 anos ou mais. Os participantes, que responderam a questionários sobre saúde e estilo de vida, foram acompanhados por três anos. Neste estudo, os cientistas detectaram 7.855 internações e 2.304 mortes.

 

 

 

Francepresse

 

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