A saúde está ligada ao bem estar, e um casamento estável pode ajudar no combate a problemas do coração. Um estudo recente aponta que solteiros e divorciados têm mais chances de morrer de ataque cardíaco em qualquer idade, e os efeitos positivos do casamento para o coração atingem mais as mulheres. As informações são do Daily Mail.
Segundo os especialistas, os benefícios estão realmente no estilo de vida, com finanças melhores e hábitos mais saudáveis. Os solteiros também tendem a sofrer mais de depressão, o que diminui a reação do corpo contra um ataque cardíaco.
Publicado no European Journal of Preventive Cardiology, o estudo avaliou homens e mulheres acima dos 35 anos na Finlândia. Foram 15.330 eventos cardíacos registrados, com 7.703 óbitos. Os ataques atingiram igualmente homens e mulheres, mas até 66% a mais entre homens não casados, e até 65% mais em mulheres não casadas.
Após 28 dias, o número de mortes entre os homens foi de 60 a 168% a mais entre os solteiros, mas para as mulheres o número chegou a ser 175% maior para as solteiras.
Entre os voluntários de 65 a 75 anos, o número de mortes foi quase o dobro entre os solteiros em relação aos casados, tanto para homens como para mulheres.
O Centro de Testagem e Aconselhamento de Floriano (CTA) já iniciou o trabalho de intensificação de ações de prevenção contra Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), que será feito especialmente para este carnaval.
De acordo com a diretora do órgão, Glorismar Barguil, o CTA vai atuar com um estande informativo e distribuição de preservativos e lubrificantes durante toda a festa momesca.
"Iremos seguir as determinações do Plano Nacional de Enfrentamento à AIDS, que especifica que a campanha de carnaval deste ano tenha ações voltadas principalmente para esse público, homossexuais, e ainda mulheres jovens, com idade entre 16 e 24 anos", ressalta a diretora, lembrando que um dos slogans será "Faça o que quiser, mas faça com camisinha".
"A vida é mais segura sem AIDS, proteja-se!”, é o tema escolhido para o “Carnaval das Luzes”. Ainda de acordo com Glorismar Barguil, o CTA tem no estoque cerca de 60 mil preservativos adquiridos junto ao Ministério da Saúde e a estimativa é que sejam distribuídos entre os foliões 30 mil. "Durante os quatro dias de festa, os foliões que passarem pelo CTA e nas barraquinhas montadas no Cais do Porto poderão adquirir gratuitamente as camisinhas”, disse ela.
Abram alas para a saúde neste carnaval. Com o tema “viver sem Aids é melhor, proteja-se use camisinha”, a campanha de combate às Doenças Sexualmente Transmissíveis no carnaval foi oficialmente lançada na manhã desta sexta-feira, 01, no pátio da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi).
O evento contou com a participação da Banda 16 de agosto e dos reis e rainhas do carnaval da capital, que em suas performances, fizeram questão de atentar para o uso do preservativo. “Eu já estou na melhor idade, mas continuo fazendo questão de pegar o meu preservativo”, comenta em tom de brincadeira a rainha da terceira idade do carnaval do Piauí, Antonia de Amorim.
O comentário faz referência a uma das propostas da Sesapi para esse ano, que é reforçar a existência e utilidade do preservativo feminino, um método de prevenção relativamente novo e ainda desconhecido por alguns. “Temos 70 mil preservativo femininos em estoque aguardando a solicitação dos municípios, os demais já foram distribuídos”, afirma a coordenadora Estadual de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Sandra Cunha.
Na campanha deste ano, os municípios devem trabalhar com foco na população de 15 a 49 anos sexualmente ativa.O kit em 2013 inclui camisa, bandana, e o famoso “porta camisinha” uma pequena bolsa de material sintético onde o folião pode colocar seus pertences, inclusive o preservativo.
Mais de 3 milhões de preservativos já foram entregues aos municípios do Piauí. O restante será distribuído pela Sesapi neste sábado, durante o Corso de Teresina.
Anualmente, são notificados uma média de 250 casos novos de Aids no Estado. No Piauí, de 1986 até 2011, foram notificados 4.782 casos na população em geral. Destes, 3.201 (66,9%) são residentes no Piauí, os demais casos: 1.581 (33,1%) são provenientes de outros Estados, tais como: Maranhão, Pará, Tocantins, dentre outros.
Grande parte das pessoas pensa que olho vermelho é sinal de conjuntivite. Também é, mas a verdade é que existem diversas outras causas que podem causar isso, entre elas o mau uso das lentes de contato. Além da vermelhidão, a falta de cuidado com as lentes pode causar infecções nos olhos e até mesmo cegar , por isso é importante obedecer as orientações de uso e prestar atenção na higienização, como alertou o oftalmologista Samir Bechara no Bem Estar desta sexta-feira, 1.
É importante saber que a vermelhidão nos olhos não é normal e é preciso ficar atento aos sinais de alerta. Por exemplo, se ela estiver associada a dor e baixa de visão, é importante procurar imediatamente um médico porque pode ser sinal de uma doença no olho ou até mesmo no corpo.
Entre as outras causas dos olhos vermelhos, além da conjuntivite e mau uso das lentes, estão também infecções, alergias ou até mesmo hemorragias, quando um vaso do olho se rompe e causa uma mancha escura.
No verão, é comum que os olhos fiquem irritados, principalmente quando eles entram em contato com o protetor solar, como explicou o oftalmologista Emerson Castro. Essa irritação pode causar uma inflamação e até uma conjuntivite tóxica. Para evitar isso, a dica é lavar sempre os olhos depois de expostos ao sol.
Os médicos alertaram também para o mau uso dos colírios. No caso dos produtos com corticoides, o uso pode provocar glaucoma, por isso é importante só usá-los com orientação médica - a não ser no caso da lágrima artificial, que pode ser um recurso para aliviar a vermelhidão nos olhos.
Prestar atenção na vermelhidão é importante para evitar que ela evolua para uma complicação ainda maior.
Foi o que aconteceu com o economista Pedro Lorena, que deixou de cuidar das lentes de contato e quase perdeu a visão por isso (veja no vídeo ao lado). Triatleta, ele sempre usou as lentes no mar, na piscina e até mesmo durante a noite. Com o passar do tempo, ele foi ignorando os sinais de alerta, como a vermelhidão e a fotofobia, e não percebeu que estava começando a ter um problema.
A repórter Marina Araújo foi conhecer a história do jovem e mostrou que o resultado do mau uso da lente foi uma infecção, que foi tratada com um transplante de córnea e uma reconstrução para que o jovem não perdesse o olho. Esse tipo de infecção é raro, mas perigoso – por isso, é bom não correr o risco e manter as lentes de contato bem higienizadas.
A primeira dica é lavar e enxugar sempre as mãos antes de retirá-las dos olhos. Depois, é preciso fazer uma fricção com algumas gotas de um produto desinfetante para, então, colocar a lente em uma caixinha com uma quantidade nova do produto.
Essa caixa que guarda a lente deve ser lavada com uma escova apropriada e sabonete neutro, uma vez por semana, para evitar a formação de bactérias que podem causar a infecção. Depois de um mês de uso, é bom ferver ou trocar essa caixa.
Os oftalmologistas alertaram também que o soro fisiológico não é uma solução desinfetante e, por isso, não deve ser utilizado com essa finalidade. Em caso de pacientes alérgicos ou com olhos sensíveis, pode ser indicada a lavagem com o soro, mas no formato de flaconete, ou seja, em pequenas quantidades que são usadas e logo descartadas.
Outro alerta importante é para o tempo de uso das lentes, que nunca deve ultrapassar o período de descarte, normalmente de 30 dias. Fora isso, também não é recomendado dormir com as lentes – em alguns casos, é permitido, mas estudos mostram que, mesmo essas que permitem, podem aumentar o risco de complicações.