No dia 21 de março é comemorado o Dia Mundial da Síndrome de Down e com o objetivo de marcar a passagem desta data, a secretaria estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid), em parceria com a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae –Teresina), está organizando uma cerimônia artístico-cultural-esportiva. O evento será realizado nessa quinta-feira, 21, na sede da Apae – Teresina, no Bairro Piçarra.
O secretário Hélder Jacobina conta que a Seid está buscando fortalecer a parceria com as entidades da sociedade civil organizada, na área da pessoa com deficiência, e que o evento desta quinta-feira contará com várias apresentações e também será marcado pela entrega de diversos materiais esportivos para a Apae. “Já visando a realização das Paralimpíadas Estaduais 2013, que iremos organizar contando com a parceria da prefeitura de Teresina, nós entregaremos, nessa quinta-feira, 21, diversos materiais esportivos para a entidade”, destacou.
A passagem dessa data, segundo o secretário Hélder Jacobina, serve como um momento de reflexão para que a sociedade seja mais acolhedora e menos preconceituosa com essas pessoas. “Vamos fortalecer cada vez mais a conscientização das pessoas com relação ao preconceito, às injustiças, com relação a dar mais oportunidades a este segmento”, afirma. Hélder ressalta ainda que atualmente a sociedade já olha com carinho para esse segmento, mas acredita que ainda há muito preconceito.
O dia 21 de março foi escolhido pela Associação Internacional Down Syndrome International para tornar mais visíveis ações e lutas de pessoas em nome do respeito e igualdade em relação às pessoas com Síndrome de Dowm. A homenagem foi feita em alusão aos três cromossomos no par de número 21 (21/3), responsável pela síndrome. Em 2011, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) reconheceu o 21 de março como o “Dia Mundial da Síndrome de Down”, inserindo a data no calendário oficial dos países-membros.
O consumo de refrigerantes, sucos industrializados e outras bebidas açucaradas pode estar associado a cerca de 180 mil mortes por ano no mundo, de acordo com uma pesquisa apresentada nesta semana no congresso da Associação Americana de Cardiologia.
Os autores da pesquisa usaram dados do estudo "The Global Burden of Disease" (literalmente, "O Peso Global da Doença") de 2010 e relacionaram a ingestão de bebidas açucaradas a 133 mil mortes por diabetes, 44 mil mortes por doenças cardiovasculares e 6.000 mortes por câncer. Cerca de 80% dessas mortes ocorreram em países de rendas média e baixa.
Especialistas afirmam que o consumo dessas bebidas pode gerar resistência à insulina e levar ao diabetes tipo 2, além de aumentar o risco de obesidade.
Os pesquisadores calcularam as quantidades consumidas dessas bebidas por idade e sexo, os efeitos desse consumo na obesidade e no diabetes e o impacto das mortes relacionadas a essas doenças.
A América Latina e o Caribe tiveram o maior número de mortes por diabetes relacionadas ao consumo de bebidas adoçadas em 2010. Entre os 15 países mais populosos, o México teve a maior taxa de mortes por causa da ingestão das bebidas.
À CNN, a Associação Americana de Bebidas disse à que o estudo traz "mais sensacionalismo do que ciência".
A Associação Americana de Cardiologia recomenda que os adultos consumam menos de 450 calorias por semana de bebidas adoçadas.
Estudos sobre as causas e consequências do estresse têm ocupado especialistas. E um novo levantamento mostra que o estado de tensão pode levar ao abuso no consumo de álcool e também de outras drogas. As informações são do Daily Mail.
O alerta é da entidade beneficente Mind, dedicada a questões ligadas à saúde mental. O grupo, com sede na Inglaterra, aponta que casos de depressão também são provocados pelo estresse.
Mais de um terço dos adultos apontam o trabalho como o aspecto mais estressante, mais do que preocupações com o dinheiro e saúde.
Cinquenta e sete por cento dos pesquisados não dispensam um ou mais drinques após o expediente e 14% afirmaram beber mesmo durante a jornada de trabalho. Cigarro e remédios para dormir também são comumente empregados como maneiras de lidar com o problema.
O ambiente de trabalho ainda seria responsável por 7% dos pensamentos ligados ao suicídio, subindo para 10% nas pessoas com idades entre 18 e 24 anos.
Segundo a pesquisa que ouviu 2 mil pessoas, 9% já pediram demissão de algum trabalho alegando estresse e 25% admitiram ter vontade de fazer o mesmo.
"Sabemos agora que um entre seis trabalhadores vive quadro de depressão, estresse e ansiedade e a pesquisa mostra que a maioria dos administradores não se sentem capacitados para dar apoio nesses casos", diz Paul Farmer, diretor da Mind.
Um estudo da Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo do leite desnatado na infância pode não evitar o ganho de peso ou a obesidade infantil. Os resultados foram divulgados no dia 18 de março no periódico Archieves of Disease in Childhood.
Para saber de que forma o consumo do leite afeta o ganho de peso em crianças, os pesquisadores selecionaram 10.700 participantes, que foram examinados duas vezes: quando tinham dois e quatro anos de idade. Os pais dessas crianças relataram se elas costumavam beber leite desnatado, semi-desnatado, integral ou de soja. Eles também informaram a equipe sobre outros hábitos alimentares de seus filhos.
Após avaliar os dados, os autores descobriram que um terço das crianças apresentou sobrepeso ou obesidade em algum dos momentos da análise. A prevalência de consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso, e a de consumo de leite integral, entre as de peso normal. Trocar o leite da criança pelo desnatado não parece influenciar na manutenção do peso.
Além disso, os pesquisadores observaram que a prevalência do consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso. Entre as crianças que apresentavam obesidade ou sobrepeso aos dois anos de idade, 14% costumavam beber leite desnatado, enquanto a bebida era consumida por apenas 9% das crianças da mesma faixa-etária que tinham peso normal.
Aos quatro anos, essa prevalência foi de 16% entre crianças acima do peso e de 13% entre as de peso normal. Por outro lado, as crianças com sobrepeso ou obesidade bebiam menos leite integral, que tem maior teor de gordura, do que crianças com peso normal. Os cientistas não encontraram diferenças significativas na média da tendência de ganho de peso entre crianças que bebiam leite desnatado, semi-desnatado ou integral.
Os pesquisadores acreditam que uma possível explicação seja o fato de a gordura presente no leite integral provocar maior saciedade, o que pode diminuir o apetite das crianças por outros alimentos calóricos e ricos em gordura. Segundo os cientistas, as recomendações de controle de peso em crianças deveriam dar mais atenção ao tempo da criança em frente à televisão, aos níveis de atividade física e a seu consumo de vegetais, em vez de enfatizar a substituição do leite pelo desnatado.
crianças a ter uma alimentação mais saudável, diminuindo as chances de desenvolver a obesidade infantil:
Um estudo da Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo do leite desnatado na infância pode não evitar o ganho de peso ou a obesidade infantil. Os resultados foram divulgados no dia 18 de março no periódico Archieves of Disease in Childhood.
Para saber de que forma o consumo do leite afeta o ganho de peso em crianças, os pesquisadores selecionaram 10.700 participantes, que foram examinados duas vezes: quando tinham dois e quatro anos de idade. Os pais dessas crianças relataram se elas costumavam beber leite desnatado, semi-desnatado, integral ou de soja. Eles também informaram a equipe sobre outros hábitos alimentares de seus filhos.
Após avaliar os dados, os autores descobriram que um terço das crianças apresentou sobrepeso ou obesidade em algum dos momentos da análise. A prevalência de consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso, e a de consumo de leite integral, entre as de peso normal. Trocar o leite da criança pelo desnatado não parece influenciar na manutenção do peso.
Além disso, os pesquisadores observaram que a prevalência do consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso. Entre as crianças que apresentavam obesidade ou sobrepeso aos dois anos de idade, 14% costumavam beber leite desnatado, enquanto a bebida era consumida por apenas 9% das crianças da mesma faixa-etária que tinham peso normal.
Aos quatro anos, essa prevalência foi de 16% entre crianças acima do peso e de 13% entre as de peso normal. Por outro lado, as crianças com sobrepeso ou obesidade bebiam menos leite integral, que tem maior teor de gordura, do que crianças com peso normal. Os cientistas não encontraram diferenças significativas na média da tendência de ganho de peso entre crianças que bebiam leite desnatado, semi-desnatado ou integral.
Os pesquisadores acreditam que uma possível explicação seja o fato de a gordura presente no leite integral provocar maior saciedade, o que pode diminuir o apetite das crianças por outros alimentos calóricos e ricos em gordura. Segundo os cientistas, as recomendações de controle de peso em crianças deveriam dar mais atenção ao tempo da criança em frente à televisão, aos níveis de atividade física e a seu consumo de vegetais, em vez de enfatizar a substituição do leite pelo desnatado.