batata1832013Há várias maneiras de controlar a pressão e a ansiedade com uma alimentação saudável. Por outro lado, alimentos ricos em gordura e açúcar podem aumentar a irritabilidade. Pensando nisso, o site Huffington Post listou os oito piores alimentos para o estresse. Confira a seguir.

 

Energéticos: ricos em cafeína e açúcar, as bebidas energéticas e refrigerantes agravam o estresse. “A combinação dos dois é desgastante para o corpo”, explica Dawn Jackson Blatner, autor de The Flexitarian Diet. Além disso, uma lata de bebida energética pode conter a mesma quantidade de cafeína que três xícaras de café, o que leva à insônia.

 

Alimentos picantes: pessoas que ficam estressadas com frequência não são capazes de processar alguns tipos de alimentos, principalmente os picantes. “O estresse desacelera o metabolismo e faz com que o processo de digestão se torne mais lento. Assim, o alimento fica no estômago por mais tempo e pode causar refluxo ácido”, explica Heather Bauer, fundador do site Bestowed.

 

Batata frita: carboidrato e alto teor de gordura do alimento oferecem energia instantânea, mas a longo prazo aumentam o estresse e risco de hipertensão, já que também é rica em sódio.

 

Balas e doces: muitas vezes as pessoas atacam um chocolate ou qualquer tipo de doces quando estão ansiosas, mas o açúcar contribui para os níveis mais altos de cortisol, o hormônio do estresse. O açúcar no sangue causa irritabilidade e aumenta o desejo de comer.

 

Bebidas alcoólicas: um copo de vinho pode acamá-lo, certo? Errado. O álcool também estimula a liberação de cortisol, o hormônio do estresse, de acordo com um estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.

 

Café: o motivo é o mesmo das bebidas energéticas. A combinação de cafeína e açúcar causa irritabilidade e insônia, o que agrava o estresse.

 

Comidas processadas: com alto teor de sódio, gordura e aditivos artificiais, os alimentos processados podem aumentar os níveis de estresse, além de ter pouco ou nenhum valor nutritivo. “Alimentos ricos em gordura, açúcar e sal aumentam diretamente os níveis de cortisol”, justifica Bauer.

 

Chiclete e doces sem açúcar: de acordo com Blatner, comer ou marcar alimentos adoçados artificialmente também podem causar problemas digestivos e, consequentemente, aumentar a irritabilidade.

 

Terra

 Após monitorar e reestruturar seus hospitais regionais e estaduais, a Secretaria de Estado da Saúde vem também apoiando e acompanhando, desde agosto de 2011, os hospitais municipalizados. O objetivo é diagnosticar problemas que dificultam o bom andamento dos serviços de saúde. Neste sábado (16), o secretário de estado da Saúde, Ernani Maia, visitou hospitais de quatro cidades do norte do Piauí. Acompanhado do superintendente de atenção à saúde da Sesapi, Pedro Leopoldino, e sua equipe, o gestor viu de perto a realidade das unidades de saúde de Piracuruca, Buriti dos Lopes, Luis Correia e Parnaíba.ernanimaia17032013

A visita começou pelo Hospital Doutor José de Brito Magalhães, em Piracuruca. A unidade de saúde, que possui 44 leitos e duas salas de cirurgias, foi uma das 53 que passou por processo de municipalização. Desde 2009, a prefeitura é quem administra o local.

“Piracuruca está bem, mas precisa aprimorar e melhorar alguns serviços. Uma das formas que encontramos para ajudar esses municípios foi o cofinanciamento da saúde para as áreas da Atenção Básica, Assistência Farmacêutica, Centro de Especialidade Odontológica, Laboratório Regional de Prótese Dentária e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). No início da semana vários gestores assinaram o termo, comprometendo-se em aplicar tudo o que for repassado. Ao todo, por ano, serão investidos R$ 40 milhões. Nenhum município vai receber menos de R$ 6 mil por mês. O repasse vai de acordo com o contingente populacional”, explica o secretário de saúde Ernani Maia, que ainda visitou em Piracuruca, um pronto-socorro local que está desativado, a sede do SAMU, além dos centros odontológicos e de fisioterapia, estes últimos com estrutura completa e de alto nível.

Em seguida foi a vez da equipe da Sesapi vistoriar o Hospital Mariano Lucas de Sousa, em Buriti dos Lopes. A unidade de saúde também passou por processo de municipalização e, atualmente, encontra-se fechada após má gestão local. “Nossa prioridade hoje é reabrir este hospital o mais rápido possível. É um local estratégico, bem próximo a Parnaíba”, afirmou o secretário, que estava acompanhado do prefeito do município, Bermildo Val.

“Queremos entregar este hospital em setembro para a população, durante o aniversário de Buriti dos Lopes”, disse o prefeito.

Já no litoral do estado, Ernani Maia visitou o hospital local Nossa Senhora da Conceição, em Luis Correia. Construído pelo município, a unidade de saúde passa por dificuldades. “Recebemos o hospital sem médico plantonista. Hoje a situação já está dentro da normalidade, mas temos ainda muitas deficiências”, afirmou a prefeita Adriane Prado.

Hospital Estadual
Em Parnaíba foi a vez do hospitais Colônia do Carpina e Dirceu Arcoverde, o HEDA, ambos estaduais. A equipe se reuniu com a diretoria da unidade de saúde onde discutiu melhorias para o local. “Estamos trabalhando para atender os anseios da população aqui no HEDA como a climatização das enfermarias, novas ambulâncias, além da readequação de espaços para que o HEDA seja cada vez mais prestador de serviços para o município de Parnaíba, que é gestor pleno da saúde”, disse Ernani Maia. A deputada estadual Juliana Moraes Souza acompanhou o gestor durante a visita.

Só este ano Ernani Maia visitou os hospitais de Elesbão Veloso, Barras, José de Freitas, Esperantina, Batalha, Cocal, Castelo do Piauí, Altos, União, Miguel Alves, dentre outros. Ao todo, o Piauí possui 77 Hospitais de Pequeno Porte – HPP, sendo que destes 53 foram municipalizados entre 2005 e 2009.

 

piaui

​Um sorvete ou um iogurte podem prejudicar a sobrevivência de mulheres com câncer de mama. De acordo com cientistas, pacientes que consomem uma porção diária de qualquer produto que contenha leite integral podem ter 50% mais chances de morrer. As informações dão do site do jornal Daily Mail.

 

Cientistas dos Estados Unidos suspeitam que isso acontece porque os laticínios contêm estrógeno, o hormônio que estimula  o crescimento do tumor. Outros estudos apontam que a alimentação desempenha um importante papel para superar a doença e impedir que ela volte, mas este é o primeiro a mostrar a ligação entre laticínios e o câncer de mama.

 

Embora as chances de sobrevivência sejam muito melhores do que em outras formas da doença, ela ainda é responsável por 11.800 mortes a cada ano. Dados mostram que, em média, uma em cada oito mulheres vai desenvolver câncer de mama em algum momento de sua vida, e existem cerca de 50 mil novos casos a cada ano.

 

Cientistas do Centro de pesquisas Kaiser Permanente, na Califórnia, analisaram registros de 1.500 mulheres diagnosticadas com câncer de mama entre 1997 e 200. Eles tinham detalhes como frequência em que consumiam produtos lácteos e porções diárias. Os alimentos mais comuns foram sorvetes, iogurtes, queijos e chocolate quente.

 

Os cientistas descobriram que aquelas que consumiam pelo menos uma porção de um desses produtos por dia tinham 50% mais probabilidade de morrer da doença dentro de 12 anos.

 

“O alto teor de gordura geralmente não é recomendado como parte de uma dieta saudável, mas é um hábito fácil de mudar”, aconselha Bette Caan, líder da pesquisa.

 

Terra

Uma análise de 23 estudos feita por pesquisadores da University of British Columbia, no Canadá, descobriu que mulheres que tomam antidepressivos durante a gravidez apresentam um risco maior de terem um parto prematuro ou acarretar outros problemas ao bebê. As conclusões foram publicadas em março no JAMA Psychiatry.

 

O levantamento agrupou estudos que examinaram tratamentos antidepressivos durante a gravidez, incluindo antidepressivos mais antigos e os que são comumente usados hoje. Os cientistas notaram que a exposição aos antidepressivos durante a gravidez pode levar ao parto prematuro, menor tempo de gestação (idade gestacional), menor peso do bebê ao nascer e menor pontuação no teste de Apgar (usado para verificar a saúde do bebê logo após o nascimento), em comparação com bebês que não foram expostos.

 

De acordo com os pesquisadores, mães com histórico de depressão não devem parar de tomar a medicação subitamente, pois isso traria riscos a elas e ao bebê. Eles afirmam que o mais correto é fazer um acompanhamento psiquiátrico desde o pré-natal para descobrir em conjunto com o médico qual o tratamento mais adequado para se fazer durante a gravidez.

 

 

Uol