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encontro hospitalar 9112012O secretário de Estado da Saúde, Ernani Maia, anunciou, nessa quinta-feira, 8, durante abertura do I Encontro de Assistência Pré-Hospitalar do Estado, que já está em fase de licitação uma unidade móvel aérea para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O encontro prossegue até este sábado, 10, no auditório da Justiça Federal.

 

“Já está em fase de licitação, já é uma realidade. O projeto foi feito pela coordenação estadual do Samu e, através de uma parceria entre a Sesapi e o Governo Federal, iremos reforçar esta assistência pré-hospitalar que conta muito na hora de salvar vidas. Por isso, a determinação do nosso Governo é que se invista o que for necessário para atendermos bem em qualquer lugar desse Estado”, destacou o secretário.

 

A abertura do I Encontro de Assistência Pré-Hospitalar do Piauí reuniu dezenas de profissionais da saúde de todo o Estado. Logo no primeiro dia, os participantes tiveram uma programação bastante diversificada que contou com homenagens, palestras e show do humorista João Claudio.

 

É um sonho realizado, pois, com a proximidade do final do ano, percebemos que o Piauí segue a passos largos na área do atendimento de urgência, por isso os três dias deste Fórum vão possibilitar mais conhecimento a estes profissionais que, cotidianamente, salvam milhares de vidas em nosso Estado”, frisou a coordenadora estadual do Samu, Christianne Rocha Leal.

 

Homenagens

 

Ainda participaram da solenidade de abertura, o presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Fernando Correia Lima; o coordenador de Urgência e Emergência da Sesapi, Telmo Mesquita; o coordenador médico do Samu, Gerardo Mesquita, o médico Geraldo Magela e a enfermeira Clara Leal. Na oportunidade, os dois últimos profissionais foram surpreendidos por uma homenagem prestada por Gerardo Mesquita.

 

“O serviço de urgência no Piauí foi primeiramente implantado em nosso Estado através de Geraldo Magela, ainda no antigo S.O.S.Teresina, e hoje ele é um defensor do Samu que, à frente, tem pessoas que, no decorrer desses oito anos, conseguiram implantar uma marca de melhoria e eficácia, como Christianne Leal e Clara Leal. O nosso Estado só tem a agradecer”, disse Gerardo Mesquita.

 

O evento prossegue até o próximo sábado e traz ainda palestrantes renomados dos estados de Alagoas, Salvador e São Paulo. A programação completa você confere aqui.

 

govpi

Uma terapia testada durante nove anos por pesquisadores do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão insulina9112012Preto, no interior do Estado de São Paulo, conseguiu livrar de aplicações de insulina 21 dos 25 pacientes com diabete do tipo 1 que participaram do estudo. Um deles está há oito anos sem tomar as injeções. Os médicos utilizaram um procedimento chamado autotransplante de células-tronco saudáveis. A ideia é tentar construir um novo sistema imunológico para o paciente, uma vez que a diabete do tipo 1 é autoimune, ou seja, é o próprio sistema de defesa do corpo que passa a atacar as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina.

 

Um dos beneficiados pelo estudo é o jovem Humberto Flauzino Guimarães, de 22 anos, livre das injeções de insulina há cinco anos. Ele diz que sua qualidade de vida mudou muito desde que passou a se tratar com células-tronco. Mas as recomendações médicas de fazer exercícios físicos regularmente e de ter uma alimentação saudável não foram abandonadas.

 

O estudo em Ribeirão Preto é conduzido pelo endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri. Antes da abertura do Congresso Brasileiro de Endocrinologia, em Goiânia (GO), o médico falou ao Estado sobre os avanços no tratamento. A evolução dos pacientes, diz, é algo “notável”:

— Os resultados favoráveis no tratamento têm sido destacados em publicações especializadas, como o jornal da Associação Médica Americana. Isso porque, pela primeira vez no mundo, os níveis do peptídeo-C, uma espécie de marcador do funcionamento das células produtoras de insulina, aumentou nos pacientes submetidos à terapia.

 

Para Couri, as muitas dúvidas que a comunidade científica internacional levantou no início da descoberta já não se justificam.

 

— “Hoje, temos resultados práticos que provam que estamos no caminho certo”.

 

Mas, de acordo com o médico, ainda não é possível prever quando a tecnologia estará disponível a todos os diabéticos: “

 

— É uma terapia de longo prazo. Estamos falando de célula-tronco, algo ainda novo e que vem sendo discutido”.

 

Procedimento

Na técnica aplicada por Couri, para evitar que o paciente tenha as células que produzem insulina destruídas, são realizadas sessões de quimioterapia que praticamente desligam o sistema imunológico do diabético. Mas, antes disso, são retiradas células de sua medula óssea, que depois são aplicadas na corrente sanguínea para construir um novo sistema imunológico.

 

Esse transplante de células-tronco do próprio paciente faz com que o pâncreas volte a funcionar e elimina a necessidade da aplicação de insulina. Portadores do tipo 1 geralmente se tornam dependentes de insulinoterapia por toda a vida.

 

Diabetes tipo 1 cresce entre os americanos

O estudo conta com os apoios do Ministério da Saúde, da Fapesp, do CNPQ e do SUS (Sistema Único de Saúde). Couri diz ter comprovado que os pacientes hoje produzem mais insulina do que quando iniciaram o tratamento:

— “Alguns deles estão com excelente qualidade de vida, muito diferente da vida que levavam antes”.

 

A diabete do tipo 1 atinge entre 5% e 10% da população de diabéticos. No Brasil, a estimativa é de sete pacientes a cada 100 mil habitantes.

 

Estadão

Cientistas alemães descobriram que a dopamina, substância ligada à sensação de prazer e bem-estar no cérebro, está também relacionada à memória de memorialongoprazo9112012longo prazo. A pesquisa foi publicada na revista "Journal of Neuroscience".

 

Os resultados são da equipe do Centro Alemão de Doenças Degenerativas (DZNE) e da Universidade de Magdeburg, que analisaram pessoas entre 65 e 75 anos cuja tarefa era ver fotos de paisagens e lugares fechados. Depois de duas e seis horas, os voluntários reviram as imagens e passaram por exames de ressonância magnética.

 

Segundo os pesquisadores, liderados pelo neurocientista Emrah Düzel, as pessoas que receberam esse "hormônio do prazer", - que também funciona como um neurotransmissor, para a comunicação entre neurônios e músculos -, tiveram um melhor desempenho nos testes de memória que o grupo que tomou placebo, ou seja, comprimidos sem nenhum princípio ativo.

 

Os autores destacam que o trabalho pode ajudar a entender como as lembranças de longa duração se formam e por que a memória se perde rapidamente após o início do mal de Alzheimer, que poderia se beneficiar com novos tratamentos no futuro. A falta de dopamina também pode ter implicações em sintomas de doenças como Parkinson.

 

De acordo com os cientistas, ao provocar uma "enxurrada" de satisfação no cérebro, a dopamina fica ligada a eventos gratificantes, que tendem a ser lembrados por um longo tempo.

 

Outros trabalhos já haviam analisado essa relação, mas é a primeira vez que uma equipe a confirma em pessoas mais velhas, especificamente no que se refere à "memória episódica", relacionada a situações autobiográficas lembradas conscientemente – e a primeira área atingida em casos de demência.

 

G1

O aumento na ingestão de fibras está associado a menores taxas de mortalidade. Essa é a conclusão de um levantamento feito pela Breakfast Cereal Information Service, entidade que reúne fabricantes dos produtos no Reino Unido.

 

"O objetivo do estudo foi o de verificar a relação entre o consumo de fibras e mortalidade, com base nas informações de 452.717 mil pessoas na Europa", disse a porta-voz da entidade Carrie Ruxton, ao site Female First. Durante um prazo de 12 anos e sete meses, foram registradas 23.582 mortes e o consumo de fibras foi associado a maiores índices de longevidade bem como com menores ocorrências de doenças dos sistemas circulatório e digestivo.

 

"Esses resultados se somam a de outras pesquisas que apontam que já mostravam melhora na longevidade com uma dieta rica em fibras, como as encontradas em grãos integrais. Os cereais matinais fornecem grande quantidade do total que deve ser consumido diariamente", completa.

 

Estudos anteriores mostram que o consumo de cereais no café da manhã fornecem boas quantidade de micronutrientes, fibras, proteínas e carboidratos, com baixos índices de gorduras.

 

O alimento pode ainda ser fonte de cálcio, quando consumidos com leite. Quarenta e um por cento dos adultos e 42% das crianças adicionam a bebida.

 

 

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