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olhos1522013Nos dias de sol intenso, os olhos precisam de cuidados especiais e proteção diária para driblar a alta incidência de raios ultravioleta (UV). Isso porque, o excesso de luz deixa a região mais sensível, suscetível à irritação e vermelhidão. Além disso, a falta de atenção pode desencadear complicações sérias à visão, como inflamações e queimaduras na córnea e na retina.

 

Contudo, atitudes simples incorporadas ao dia a dia ajudam a manter os olhos livres da claridade natural intensa. Por isso, confira a seguir, três maneiras práticas de deixar a região resguardada e livre da ardência na cidade ou na praia.

 

Óculos escuros

Sucesso na década de 1980 na voz de Raul Seixas, o refrão “Quem não tem colírio usa óculos escuros” é facilmente adaptado aos dias de sol intenso, pois apesar de simples, o acessório é um dos mais seguros para a proteção ocular.

 

“Os óculos de sol têm grande eficácia e podem ser usados até nos dias nublados, porque não só a luz do sol, mas também a claridade do ambiente pode prejudicar a visão”, afirma Vicente Vitiello, oftalmologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo.

 

Porém, é preciso critério na hora de comprá-los, pois produtos piratas muitas vezes não possuem os filtros de combate aos raios solares e causam efeito reverso, prejudicando ainda mais os olhos.

 

Chapéus

Simples, mas indispensável, o uso do chapéu reduz a exposição direta dos olhos aos raios solares. No entanto, ele só deve ser utilizado sozinho após as 16 horas, quando a incidência solar é mais fraca, sem risco de brilho excessivo. Antes desse horário, o acessório deve ser acompanhado de óculos para reforçar a proteção.

 

Lágrimas artificiais

Usados para combater a irritação provocada pela emissão dos raios solares e a salinidade da água do mar, os colírios lubrificantes - também chamados de lágrimas artificiais - são recomendados após um dia na praia.

 

“Elas aliviam o problema da irritação ou vermelhidão excessiva, auxiliando na lubrificação do globo ocular”, informa João Alberto de Freitas, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO).

 

Apesar de as lágrimas serem adquiridas em farmácias sem prescrição médica, o produto não deve ser utilizado indiscriminadamente, sendo recomendado por períodos curtos e apenas em casos de alta sensibilidade e princípio de conjuntivite.

 

Agência Hélice

Terra

Os anti-inflamatórios não esteroides são uma classe de medicamentos prescritos para controlar a dor, a febre e a inflamação. Também fazem parte dessa classe drogas como o ácido acetilsalicílico, o ibuprofeno e o naproxeno.

 

De acordo os autores do trabalho, já é sabido há algum tempo que alguns anti-inflamatórios não esteroides elevam o risco de uma pessoa sofrer algum evento cardiovascular, como ataque cardíaco ou derrame cerebral. E, da mesma forma, os especialistas também sabem que o diclofenaco parece aumentar essa chance mais do que outros remédios do tipo, como o naproxeno, por exemplo. Mesmo assim, em países como Canadá e Inglaterra, o diclofenaco é prescrito até três vezes mais do que o naproxeno.

 

Perigo conhecido — Ainda de acordo com o trabalho, o risco cardiovascular do diclofenaco é equivalente ao apresentado pelo Vioxx (rofecoxib), que um dia já foi o anti-inflamatório mais vendido no Brasil e cuja venda foi proibida em 2004 justamente pelo risco que apresentava ao coração. Segundo um estudo feito em 2000 pelo próprio fabricante do Vioxx, o laboratório Merck & Co., o consumo diário de 24 miligramas da droga por mais de 18 meses dobrava as chances de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

 

A análise publicada nessa terça-feira, 13, avaliou os medicamentos utilizados em 15 países de diferentes níveis socioeconômicos e descobriu que o diclofenaco é o anti-inflamatório não esteroide mais utilizado em todos eles. De acordo com a pesquisa, o diclofenaco também faz parte da lista de remédios essenciais de 74 países de baixa, média e alta renda.

 

A análise foi feita por especialistas do Instituto de Pesquisa William Harvey, em Londres, e do Instituto para Ciências de Avaliação Clínica, no Canadá. Os autores acreditam que esses dados revelam que os riscos associados ao diclofenaco não estão sendo passados para a população de uma forma clara e eficiente.

 

 

Veja

caminhada1422013A conclusão de um estudo da Universidade de Maastricht, na Holanda, promete animar aqueles que vão à academia sem vontade alguma. Longos períodos de caminhada suave são mais benéficos do que treino de alta intensidade por uma hora. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

 

Os cientistas avaliaram 18 pessoas entre 19 e 24 anos e as dividiram em três grupos. Os jovens do primeiro permaneceram sentados por 14 horas sem se exercitar, os do segundo se sentaram por 13 horas e fizeram uma hora de treino vigoroso e os do terceiro se sentaram por seis horas, caminharam por quatro horas e ficaram em pé por duas horas.

 

Verificou-se que, quando a energia gasta é a mesma, a sensibilidade à insulina e os níveis de lipídios foram significativamente melhores entre aquelas que apostaram em atividade física leve por períodos mais longos.

 

"Uma hora de exercício físico diário não pode compensar os efeitos negativos da inatividade sobre a sensibilidade à insulina e lipídios plasmáticos se o resto do dia é gasto sentado", disse o líder do estudo, Dr. Hans Savelberg. "Reduzir a inatividade com atividades de baixa intensidade, como caminhar em um ritmo calmo e ficar de pé, é mais eficaz."

 

Ponto a Ponto ideias

A hora de dormir é aquela hora para descansar e recuperar as energias para o dia seguinte. Porém, algumas pessoas costumam acordar com dores no corpo e ainda mais cansadas do que no dia anterior e isso pode ser um sinal de má postura durante o sono, como explicou o médico do esporte Gustavo Magliocca no Bem Estar desta quinta-feira, 14.

 

Quando a pessoa dorme, ela passa em média oito horas na mesma posição – se ela não for adequada, pode acontecer o alongamento e também o encurtamento de alguns músculos, o que causa a dor. Em alguns casos, é comum até a pessoa “travar” e não conseguir nem levantar da cama.

 

Por exemplo, dormir de lado com as pernas esticadas e as mãos debaixo do travesseiro pode prejudicar diversas articulações do corpo. Para se proteger, é ideal que o travesseiro deixe a cabeça em um ângulo de 90 graus em relação aos ombros e que a pessoa use um segundo travesseiro para abraçar e outro para colocar entre as pernas (como mostra o infográfico acima).

 

Dormir de bruços ou com a barriga para a cima também pode fazer mal. Além das dores, dormir de mau jeito pode causar também lesões nos ligamentos da coluna e hérnia de disco, como foi o caso do empreendedor William Hertz mostrado na reportagem da Daiana Garbin.

 

Ele acordava todos os dias sentindo uma dor que irradiava por todo o corpo, incômodo que dificultava nas atividades mais simples do dia a dia, como escovar os dentes e levantar da cama. Para melhorar as dores que ele sentia ao acordar, ele teve que se exercitar e emagrecer, mas a luta não foi fácil. Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca, essa dor limita movimentos simples e deve ser bem avaliada por um médico para não atrapalhar a vida do paciente.

 

É preciso prestar atenção também ao tipo do travesseiro, que são os maiores responsáveis pelo torcicolo, um espasmo muscular causado por erro postural. O problema pode ser tratado com um relaxante muscular apenas, mas existem casos que precisam de massagem, fisioterapia e até o uso do colar cervical. A dica para se proteger é não usar o travesseiro muito alto ou muito baixo.

 

O neurologista Marcelo Calderaro alertou que, fora as dores no corpo, também existe a possibilidade de as pessoas sentirem dor de cabeça ao acordar, o que pode prejudicar muito a qualidade do sono.

 

As causas mais freqüentes para esse problema geralmente não são graves, como estresse, ansiedade, depressão, uso excessivo de analgésicos, ressaca e até mesmo distúrbios, como a apneia do sono.

 

A apneia, inclusive, pode fazer com que a pessoa acorde com sono porque, ao roncar, ela não consegue dormir direito. Outros distúrbios como bruxismo e insônia também podem prejudicar o sono e trazer conseqüências como mau humor e até queda do sistema imunológico.

 

Dor nos pés

A Marina Araújo foi conhecer a história da professora Gilvana de Oliveira, que tem fascite plantar e sente muitas dores no pé, inclusive quando acorda. Segundo o ortopedista Gustavo Magliocca, a fascite plantar é uma inflamação da musculatura da sola do pé. A Gilvana fazia escalda-pés e alongamentos no fim do dia, mas nada disse resolvia o problema, apenas aliviava as dores.

 

Na maioria dos casos, a pior dor acontece de manhã quando o músculo está estendido, como explicou o médico do esporte Gustavo Magliocca. Normalmente, começa a doer na região do calcanhar e, com o tempo, a dor vai se espalhando pela sola ou lateral do pé, momento que mais incomoda. Usar calçados adequados e anatômicos e fazer exercícios de pouco impacto, como ciclismo e natação, pode ajudar a aliviar os efeitos dessa inflamação, como disse o médico.

 

 

G1

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