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Que a prática de esporte é uma atividade saudável para o corpo e mente em todas as idades, todos sabem. Por isso, quanto antes a pessoa começar a se exercitar, deixando de lado o sedentarismo, melhor. Mas, o que as pessoas não sabem é que no dia 19 de fevereiro é festejado o dia do esportista, não apenas daquele que ganha a vida com a prática de alguma modalidade, e sim de todos que usufruem desta que é uma das práticas mais antigas da história da humanidade.

 

Esporte é tudo aquilo o que resulta em atividade física e normalmente é gerido por um conjunto de regras ou costumes. O Dia do Esportista, ou Dia do Esporto, conforme consta na legislação brasileira, é uma forma de incutir na cabeça das pessoas a importância de manter a saúde e o bem estar por meio da prática de esportes.

 

É comum entre os médicos recomendar a prática de exercícios físicos regulares, uma vez que um estilo de vida ativo ajuda na prevenção de doenças e na manutenção da saúde. “A melhoria da qualidade de vida por meio do incentivo de exercícios físicos deixou de ser um simples conselho médico. Mas vale ressaltar que esporte é saúde, porém se praticado sem um mínimo de orientação e cuidado pode ser prejudicial à saúde”, alerta o cardiologista Júlio César Ayres.

 

O médico afirma ainda que quanto mais cedo a pessoa inicia a prática de atividade esportiva, melhor será o domínio e conhecimento do próprio corpo. “O esporte ajuda no crescimento físico, a lidar com medos e frustrações, a aprender a respeitar regras e limites, a fazer amigos, a ter espírito de equipe e, principalmente, o esporte ajuda a ter uma vida mais saudável, pois ele contribui, e muito, para um melhor funcionamento do corpo e da mente humana”, destaca o cardiologista.

 

cidadeverde

Cerca de 230 profissionais de enfermagem que trabalham no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) solicitam o retorno em massa para seu hospital de origem o Hospital Getúlio Vargas (HGV), por estarem desde novembro sem receber a gratificação de transferência. Esses servidores realizam na manhã de hoje, 19, uma manifestação em frente ao HUT. Segundo os enfermeiros, a gratificação é de R$ 200,00.

 

Eles afirmam que o retorno para o HGV é mais vantajoso mesmo perdendo a gratificação porque a carga de trabalho é bem menor, se comparado ao HUT.

 

De acordo com o enfermeiro, João Batista, o presidente da Fundação Hospitalar, Aderivaldo Andrade, afirmou que a vantagem iria ser paga no sábado, mas isso não aconteceu.

 

Ele afirma ainda que caso os enfermeiros retornem para o HGV a situação complica no HUT. “A assistência de enfermagem já está pouca no hospital e se faltar somente a metade, não precisa nem sair todos, a prefeitura não vai ter tempo de convocar novos concursados, porque isso demora pelo menos 30 dias e a saúde não espera”, argumenta o enfermeiro.

 

 

Cidadeverde

Garimpeiros podem vir um dia a utilizar placas de Petri para ajudar nas suas buscas. Uma espécie de bactéria forma nanopartículas de ouro para se desenvolver em soluções tóxicas do metal precioso, informa um artigo publicado na revista Nature Chemical Biology.

outro19022013

A molécula com a qual as bactérias criam essas partículas pode um dia vir a ser usada para extrair ouro de resíduos de minério, diz Frank Reith, um microbiologista ambiental da Universidade de Adelaide, na Austrália, que trabalha com bactérias processadoras de ouro, mas não esteve envolvido neste último estudo.

Reith encontrou uma primeira evidência convincente que as bactérias se desenvolvem em partículas de ouro há dez anos. Em diversos locais, separados por milhares de quilômetros, ele e sua equipe acharam a bactéria Cupriavidus metallidurans vivendo em biofilmes em pepitas de ouro. Essas bactérias desintoxicam o ouro líquido, secretando-o em nanopartículas inertes dentro de suas células. Reith e seus colegas passaram a última década tentando entender como isso ocorre, mas ainda não publicaram suas conclusões finais.

Alguns biofilmes também continham uma segunda espécie de bactéria: Delftia acidovarans. Nathan Magarvey, bioquímico da Universidade McMaster, em Hamilton, no Canadá, e sua equipe cultivaram essa espécie na presença de uma solução de ouro e descobriram que as colônias bacterianas estavam cercadas por halos escuros de nanopartículas de ouro. Os pesquisadores concluíram que a D. acidovarans estava de alguma forma criando partículas de ouro no exterior de sua parede celular, e não dentro, como a C. metallidurans.

Genes de ouro

Por meio de análises bioquímicas e do genoma, os pesquisadores descobriram um conjunto de genes e um metabólito químico que foram responsáveis por precipitar o ouro. Bactérias que foram modificadas para não terem esses genes mostraram não formar mais halos escuros e tiveram o crescimento retardado na presença de ouro. A equipe também isolou uma substância química produzida por bactérias não modificadas que provocou a precipitação das partículas de ouro a partir de uma solução. Essa substância química foi denominada delftibactina.
 
Msn

 

cigarro1922013Um estudo realizado por diversas instituições francesas de pesquisa sugere que sintomas de insuficiência pulmonar que atingem fumantes podem ocorrer devido a alterações no funcionamento de duas proteínas que também estão ligadas à fibrose cística.

 

O estudo foi publicado nesta segunda-feira, 18, na revista "Proceedings of the Natural Academy of Sciences" (PNAS, na sigla em inglês), da Academia Americana de Ciências.

 

Muitos fumantes sofrem de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (conhecida por DPOC), problema caracterizado pelo comprometimento e destruição dos alvéolos, que tem como sintomas a tosse persistente, crises de bronquite e falta de ar.

 

A DPOC causa condições parecidas aos efeitos da fibrose cística nos pulmões. A fibrose cística, que é hereditária, faz com que o indivíduo possua pulmões estruturalmente normais na infância, mas que vão sendo atingidos, com o tempo, por sucessivas inflamações e infecções.

 

A fibrose cística gera defeitos no funcionamento de uma proteína chamada CFTR, encontrada nos pulmões e vias aéreas, segundo os cientistas. A doença, que tem origem genética, leva à insuficiência respiratória crônica e à hipertensão pulmonar, entre outros problemas, de acordo com dados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 

Os pesquisadores da Universitdade de Reims Champagne-Ardenne, um dos grupos responsáveis pelo estudo francês, exploraram os mecanismos pelos quais a fumaça do cigarro alteraria o funcionamento da proteína CFTR em ratos. Eles descobriram que outra proteína, encontrada em células epiteliais das vias aéreas, se liga à nicotina. Esta proteína provavelmente cumpre o papel de regular o funcionamento da CFTR, segundo o estudo.

 

Ratos expostos à fumaça de cigarro tiveram redução nos níveis da proteína que regula a CFTR, o que levou à diminuição no transporte de muco pelas vias aéreas. Em testes de laboratório, a presença reduzida da proteína reguladora teve efeito semelhante ao encontrado em células de pessoas expostas à nicotina de forma prolongada.

 

De acordo com os cientistas, alterações nas proteínas podem levar a problemas crônicos nas vias aéreas de fumantes, de maneira semelhante ao que ocorre com quem sofre de fibrose cística.

 

 

G1

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