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Uma versão sintética do adesivo poderoso que mantém os mexilhões grudados nas rochas apesar da força das ondas pode ter aplicação em cirurgias e tratamentos contra o câncer, indicam pesquisadores.

 

Os cientistas criaram um material que imita as proteínas aderentes dos mexilhões e pode ter aplicações médicas importantes para reparar membranas fetais ou criar medicamentos que destruam células cancerígenas.

 

Phillip Messersmith, professor de engenharia biomédica na Universidade Northwest, nos Estados Unidos, é um dos pesquisadores que buscam reproduzir as qualidades do mexilhão em uma substância sintética. Com sua equipe, desenvolveu uma versão resistente à água que serviria para fechar feridas internas, entre outras aplicações médicas.

 

Testes clínicos já estão sendo realizados com a colaboração de pesquisadores europeus. Outro sintético em que trabalham poderia ajudar a reparar ossos quebrados ou dentes.

 

Além das pesquisas no campo da medicina, a bióloga Emily Carrington, da Universidade de Washington, usa a "cola" dos mexilhões como indicador de mudanças ambientais.

 

 Uol

Com a Lei Seca mais rigorosa desde janeiro para os motoristas que forem flagrados dirigindo embriagados, voltam a circular na internet informações de que é possível burlar a fiscalização. No mundo virtual, a informação é que é possível driblar o bafômetro ao tomar alguns comprimidos do princípio ativo pidolato de piridoxina, derivado da vitamina B6. Indicado para tratamento de pessoas com problemas hepáticos, como cirrose, o remédio age na remoção do álcool dos tecidos e do sangue, conforme a bula. Com tarja vermelha, deve ser vendido com receita médica.

 

De acordo com José Luís Maldonado, assessor técnico do Conselho Federal de Farmácia, apesar de o medicamento acelerar o metabolismo do álcool no organismo, não elimina os efeitos da substância no comportamento da pessoa. "A coordenação motora e a habilidade dos reflexos não melhoram com o uso do medicamento. Ele não dá condições de dirigir em segurança", explicou.

 

Maldonado esclareceu que o medicamento é usado para a recuperação de pessoas que sofrem de intoxicação severa por álcool ou para aquelas pessoas que estão com problemas hepáticos, como cirrose hepática e fígado alcoólico. O remédio provoca também efeitos colaterais, continuou Maldonado. Entre eles, sonolência, dor abdominal, vômito, náusea e, em grandes quantidades, pode levar à trombocitopenia (problema com a capacidade de coagulação).

 

Paulo Chizzola, gerente e médico do laboratório fabricante, disse que o medicamento não funciona com o fim de burlar o bafômetro. "Ele acelera o metabolismo do álcool no sangue, mas não o anula", esclareceu e lembrou que a substância deve ser tomada com orientação médica.

Depois da Resolução 432, do Conselho Nacional de Trânsito, o motorista com teor igual ou superior a 0,05 miligrama de álcool por litro de ar no teste do bafômetro será autuado, responderá por infração gravíssima, pagará multa de R$ 1.915,40 e terá a carteira de habilitação recolhida.

 

Além disso, a embriaguez pode ser comprovada por outros sinais, como sonolência, olhos vermelhos, vômito, soluços, desordem nas vestes, cheiro de álcool no hálito, agressividade, exaltação, arrogância, ironia ou dispersão.

 

Chizzola acentuou que o remédio é indicado para tratamento de situações clínicas específicas como intoxicação alcoólica, alcoolismo crônico, fígado gorduroso e hepatite alcoólica, situações clínicas que devem ser diagnosticadas e acompanhadas por médicos. O laboratório reforça que o uso do medicamento também não normaliza prontamente os reflexos alterados pelo uso do álcool.

 

Segundo o laboratório, não houve aumento nas vendas do remédio depois dos boatos na internet. O coordenador-geral de operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), José Roberto Soares, disse que após vários testes, a corporação não detectou medicamentos capazes de burlar a fiscalização.

 

Agência Brasil

Ter um animal de estimação em casa traz muita alegria para a família, mas é extremamente importante saber cuidar do bichinho para que essa relação seja saudável e proveitosa. A primeira dica é levá-los ao veterinário a cada 6 meses e manter os cuidados nutricionais e a vacina em dia, como alertou a veterinária Silvia Ricci no Bem Estar desta segunda-feira, 18.

 

Os cuidados com a higiene também são importantes e os animais, principalmente aqueles que circulam na área interna da casa, devem ser escovados e limpos toda semana ou uma vez a cada 15 dias.

 

Segundo o infectologista Caio Rosenthal, a limpeza dentro da casa também exige cuidados, especialmente em relação às fezes – a dica é recolhê-las logo após a evacuação, seja em casa ou na rua, para diminuir o risco de transmissão de doenças. Vale lembrar que não é recomendável entrar em contato direto com os dejetos e, por isso, o uso de luvas é obrigatório.

 

Após recolher as fezes, o chão pode ser limpo com água e sabão. Vez ou outra, é bom usar desinfetante e hipoclorito de sódio a 2,5% (uma colher de sopa por balde de água), principalmente nas áreas em que o animal costuma urinar porque essa limpeza mais profunda pode também diminuir o cheiro. A veterinária alerta, no entanto, para que o chão seja bem enxaguado após a limpeza para que o produto usado não cause dermatite de contanto no animal caso ele pise ou deite no local.

 

Para prevenir doenças e outros problemas de saúde, é importante sempre lavar as mãos após brincar com os animais, principalmente as crianças. O infectologista Caio Rosenthal explicou que, entre as doenças que podem ser transmitidas por gatos e cachorros, a raiva é a mais grave.

 

A contaminação pode acontecer através de arranhões ou mordidas desses animais e, por isso, é importante que eles estejam com a vacina antirrábica em dia, para diminuir o risco da doença. Gatos e cachorros podem transmitir também o bicho geográfico, pelas fezes. Ao entrar em contato com os dejetos do animal, as larvas podem entrar na pele da pessoa e contaminar principalmente a região dos pés, nádegas e coxas.

 

Uma dica para prevenir esse problema é fazer a vermifugação do animal doméstico a cada 4 meses, preferencialmente com indicação do veterinário e com exame de fezes.

 

Há também o risco de toxoplasmose, transmitida pelas fezes dos gatos. Nesse caso, o cuidado é maior para as grávidas porque a doença pode causar problemas congênitos graves no bebê e até mesmo o aborto. Outro meio de contaminação é a carne de vaca e boi mal passada, que pode não só atingir os humanos, como também os gatos. Para evitar, é importante que as fezes do bichinho sejam recolhidas com uma pá e descartadas o mais rápido possível.

 

Em relação à convivência do dia a dia, também vale tomar alguns cuidados. Pode parecer difícil ficar sem beijar os gatos e cachorros, mas esse hábito pode ser perigoso mesmo no caso dos bichinhos que não costumam freqüentar a rua porque os pelos são locais onde as fezes são depositadas. É importante também não deixar o animal lamber o rosto ou a boca de ninguém na família, especialmente aqueles que têm a imunidade baixa, porque a saliva tem bactérias e vírus causadores de doenças.

 

No caso dos bebês, por exemplo, o sistema imunológico ainda não está totalmente formado e, por isso, as mães devem evitar o contato com os animais nos primeiros meses. Crianças com rinite alérgica não precisam necessariamente se afastar dos animais porque, na maioria das vezes, a alergia não está relacionada a eles. Para minimizar as crises alérgicas dos pequenos, é bom escovar e dar banho regularmente nos bichinhos.

 

Pombos

Os médicos alertaram também para o risco de transmissão de doenças através das fezes dos pombos. Não é necessário o contato direto com os dejetos; apenas o bater das asas dos bichos pode contaminar e transmitir duas doenças, a criptococose e a histoplasmose. Os sintomas são febre, dor torácica, dor de cabeça, rigidez na nuca e distúrbios visuais - em pessoas com baixa imunidade, o risco é enorme e essas doenças podem ser até fatais.

 

A dica dos médicos para se proteger e proteger toda a família é, principalmente, não alimentar os pombos. Se eles têm o que comer, podem se proliferar excessivamente, causando o desequilíbrio populacional e afetando a qualidade de vida das pessoas. Para limpar as fezes dos pombos, é obrigatório usar luvas e, em casos mais específicos, também máscaras. O pano úmido com água e sabão evita que os dejetos se dispersem; não é recomendável usar uma vassoura.

 

Para afastar os pássaros, a dica é colocar uma proteção com grade na janela, fios de nylon e objetos brilhantes e coloridos para que eles se assustem. Gel e naftalina também podem ajudar a espantar os animais que podem pousar na janela, não só os pombos.

 

 

G1

saudebarrigacervejamito1822013De acordo com uma nova pesquisa, a tal "barriguinha de cerveja" seria um mito, e além de não engordar, a cerveja poderia trazer benefícios à saúde como prover vitaminas e prevenir doenças do coração, osteoporose e diabetes. Os dados são do Daily Mail.

                                    

O site apresenta o estudo, chamado Beer & Calories; A Scientific Review, patrocinado por uma empresa de bebidas, que aponta como um benefício da cerveja também o fato de conter menos calorias do que o vinho ou um suco de laranja, por exemplo.

 

No entanto, a professora de nutrição da Universidade de Nova York, Marion Nestle, afirma que a cerveja tem calorias e que, só por isso, pode engordar. "Excesso de álcool aumenta o risco de doenças no fígado e a cerveja pode ocasionar isso tanto quanto qualquer outra bebida. Mas a maior parte das 'barrigas de cerveja' resultam do excesso de caloria de modo geral, inclusive pelo consumo de cerveja", disse.

 

 

 

 

Terra

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