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academiaUma pesquisa concluiu que 26% dos novos usuários das academias ganham peso ao invés de perder. Segundo o site Daily Mail, um dos motivos seria porque depois de se matricularem na academia, as pessoas se permitem fazer refeições mais calóricas: 42% dos entrevistados disseram abrir mão de uma dieta regular pensando que compensam as calorias na esteira.

 

"Muitas pessoas vão à academia porque sabem que não conseguem controlar seus hábitos alimentares", afirma Lee Smith, diretor da empresa responsável pelo estudo.

 

Mas, apesar de fazerem exercício, a quantidade de calorias eliminada não é o suficiente. De acordo com o levantamento, 39% das pessoas queimam cerca de 300 calorias por visita à academia, 25% eliminam entre 200 e 300 calorias, 10% apenas 100 calorias e 4% menos que 100.

Uma empresa de suplementos dietéticos entrevistou mil usuários de academia e concluiu que, além dos 26% que ganham peso, 49% continuam com os mesmos números na balança, e apenas 27% disseram eliminar gordura.

 

A pesquisa avaliou que as pessoas treinam entre três e quatro vezes na semana e que gastam cerca de 40 minutos por lá. No entanto, depois de deixarem os exercícios, elas costumam abusar dos alimentos e muitos disseram que comem uma barra pequena de chocolate - que tem 233 calorias - ou uma taça de vinho - que tem 190 calorias -  na noite após a atividade física.

 

 

Uma outra razão para o ganho de peso é que o ritmo acelerado de exercícios aumenta o apetite de muitas pessoas: 53% dos entrevistados disseram ter mais fome depois de uma hora na academia.

 

Terra

Alunos do terceiro bloco do curso de Enfermagem do Campus Amílcar Ferreira Sobral (Floriano), realizaram na segunda-feira, 23, visita técnica ao Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu, em Teresina. A visita faz parte das atividades da disciplina de Enfermagem em Saúde Mental, ministrada pelo Prof. Me. Fernando Sérgio Pereira de Sousa.

 

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O objetivo da prática foi proporcionar aos discentes uma oportunidade de articularem os conhecimentos teóricos relativos à Reforma Psiquiátrica ao contato imediato e concreto aos cuidados prestados às pessoas com transtorno mentais no Modelo Manicomial. "A partir dessa experiência vivenciada, pretendemos ultrapassar a forma de cuidar e ampliar o olhar da Enfermagem para um cuidado pautado no Modelo Psicossocial, tendo como eixo norteador a subjetividade de si mesmo e do outro", explica o Prof. Fernando Sérgio.

 

Ufpi

doencascardiovascularesO Brasil é um dos países que assinaram o compromisso internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS) de diminuir o número de casos de mortes por infarto e por acidente vascular cerebral (AVC), o chamado derrame, em 25% até o ano de 2025.

 

O diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Carlos Alberto Machado, disse à Agência Brasil que para atingir a meta é preciso conscientizar a população para a gravidade desses problemas no Brasil. Segundo ele, os dados de um relatório de 2011 do Ministério da Saúde apontam que anualmente 344 mil pessoas morrem de doenças cardiovasculares no país.

 

O médico acrescentou que um congresso americano, em Indianápolis, mostrou que crianças com sobrepeso têm duas vezes mais risco de desenvolver hipertensão e, no caso de adultos, o risco sobe para quatro vezes mais. 'É preciso tratar os fatores de risco para evitar o infarto lá na frente', ressaltou.

 

O cardiologista ressaltou a necessidade de conscientizar a população a ter hábitos sadios como alimentação mais saudável e evitar o fumo. 'Devemos começar o mais cedo possível. A última Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] mostrou que a população está comendo mais carne com gordura. Antes as crianças brincavam jogando bola.

 

Hoje elas passam até seis horas diante do computador e da televisão com videogame', disse.

 

Carlos Alberto Machado alertou que, se nada for feito, o Brasil terá em 2040 o maior número no mundo em mortes por doenças cardiovasculares, segundo previsão da OMS.

 

Para conscientizar a população, a Sociedade Brasileira de Cardiologia está promovendo ações em vários estados para passar informações sobre os cuidados para evitar essas doenças. No Rio de Janeiro, as ações ocorrem em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No município, segundo a cardiologista Sandra Coelho, a SBC desenvolve um trabalho de rotina com a população e intensifica os esclarecimentos em datas específicas. No próximo domingo (29), por exemplo, será comemorado o Dia Mundial do Coração.

 

'Estamos fazendo palestras e distribuindo folders em policlínicas e unidades básicas de Saúde, orientando a população para os riscos de doenças não transmissíveis, porque não são nem bacterianas e nem virais como a hipertensão e a diabetes', explicou à Agência Brasil.

 

A médica disse ainda que atualmente Belford Roxo tem 27 mil e 700 pacientes inscritos no Sistema de Gestão Clínica de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus da Atenção Básica (Hiperdia), do Ministério da Saúde. As ações no município antecedem ao 68º Congresso Brasileiro de Cardiologia, que começa no sábado, 28, e segue até o dia 1º de outubro, no Riocentro, zona oeste do Rio.

 

 

Agenciabrasil

 

 

 

Na segunda rodada do Mais Médicos, 149 profissionais formados em medicina em instituições estrangeiras confirmaram sua participação no programa. Segundo o Ministério da Saúde, eles já começam o módulo de avaliação a partir do dia 7 de outubro.

 

Do total, 44 são brasileiros formados no exterior. Os outros 105 vem de 11 países diferentes. A maioria será destinada para cidades do sul, que receberá 61 profissionais, e do sudeste, que receberá 30 médicos. O nordeste terá 27 profissionais, o norte terá 23 e o centro-oeste, 8 profissionais. Só o estado Rio Grande do Sul receberá 31 médicos.

 

O grupo deve vir ao Brasil entre 4 e 6 de outubro. A exemplo da primeira turma contratada, eles terão três semanas de avaliação, a partir do dia 7, para em seguida viajarem para os municípios onde trabalharão.

 

De todos os médicos formados no exterior que se inscreveram para essa segunda etapa do programa, apenas 9,3% confirmaram participação. A princípio, 1.602 iniciaram o processo de inscrição, 672 foram destinados aos municípios, 532 concluíram a inscrição e só 149 tiveram a documentação validada pelos consulados.

 

O governo também anunciou que, dessa segunda rodada, participarão 2 mil profissionais cubanos por meio da cooperação firmada entre o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Na primeira rodada de seleção, 244 médicos formados no exterior foram confirmados no programa, além de 400 profissionais cubanos.

 

Registro

 

Os médicos formados no exterior selecionados na primeira etapa do Mais Médicos ainda lutam para receber o registro provisório para poderem exercer a medicina no país. Às vésperas do dia em que deveriam iniciar sua atuação nos municípios, apenas 11% haviam recebido o registro provisório.

 

 

G1