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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através da coordenação estadual de Vigilância Ambiental, divulgou no último final de semana as informações atualizadas sobre os casos de dengue no Piauí. Os dados são referentes à 36ª Semana Epidemiológica, que foi registrada até a sexta-feira, 6.  Nesse período, há uma redução de 60% no número de casos de 2013 em relação a 2012: 5.989 neste ano, enquanto no ano passado esse número chegou a 15.296 casos.

 

Teresina segue como a cidade com maior número de casos: são 2.301, seguida de Parnaíba, com 569, e Bom Jesus, com 283. Os casos de Dengue com Complicação (DCC) foram registrados em Bonfim do Piauí, Avelino Lopes, Redenção do Gurgueia, Fronteiras, Castelo do Piauí e Piripiri, cada uma com um caso, e em Teresina, com três casos. Parnaíba, por sua vez, registrou um caso de Febre Hemorrágica do Dengue (FHD), enquanto Teresina registrou um caso da Síndrome do Choque por Dengue, grau III, que evoluiu para óbito.

 

 

Abaixo, a lista dos municípios com o maior número de casos de dengue: Cocal (17 casos),Água Branca (36 casos), Teresina (2.301 casos), Pedro II (85 casos), Parnaíba (569 casos), Picos (65 casos), Pimenteiras (136 casos), Piripiri (154 casos), São Raimundo Nonato (113 casos), Várzea Grande (30 casos), Floriano (43 casos), Marcos Parente (15 casos), Lagoa de São Francisco (102 casos), Curimatá (22 casos), Uruçuí (52 casos), Bom Jesus (283 casos), Valença do Piauí (63 casos), Buriti dos Montes (51 casos), Campo Maior (58 casos), São Pedro do Piauí (34 casos), José de Freitas (129 casos), Fronteiras (106 casos), Avelino Lopes (58 casos), Anísio de Abreu (29 casos), União (44 casos), Ribeiro Gonçalves (43 casos), Redenção do Gurgueia (42 casos), Oeiras (47 casos), Barra D’Alcântara (33 casos), Ipiranga do Piauí (71 casos), Morro Cabeça do Tempo (43 casos), Landri Sales (20 casos), Luís Correia (36 casos), Jurema (38 casos), Sigefredo Pacheco (43 casos), Altos (41 casos), Castelo do Piauí (50 casos), Pio IX (150 casos). 

 

Sesapi

 

 

 

 

habitos992013Hábito é a disposição de agir constantemente de certo modo, adquirida pela frequente repetição de um ato. Assim, sem perceber, o palito já está nos dentes depois do almoço, a tampa da caneta foi mordida durante a tarde, e, na falta de abridor de garrafas, usam-se os dentes. Todos esses costumes corriqueiros são extremamente prejudiciais para a saúde bucal e devem ser evitados. Para quem não acredita, o cirurgião-dentista Rogério Pavan explica quais as consequências destas manias aparentemente inofensivas.

 

Palitar os dentes

Embora a etiqueta diga o contrário, acho interessante o uso do palito de dente para a remoção de resíduos alimentares após uma refeição. No entanto, o problema surge quando a maioria das pessoas utiliza o palito de forma errada. É comum as pessoas enfiarem o palito entre os dentes, fazendo um tipo de alavanca. Isso acaba comprimindo a papila gengival, o que predispõe a retração óssea e da gengiva, além da possibilidade de criar mobilidade nos dentes. O uso, quando feito, deve ser delicado. O palito deve ser passado suavemente sobre os tecidos, a fim de remover resíduos superficiais. Limpar entre os dentes é papel do fio dental e não do palito.

 

Morder tampa de caneta

Morder tampas de caneta, ou qualquer outro objeto, leva a erosão dos dentes. As pessoas têm o hábito de morder sempre na mesma região e, com isso, pode ocorrer um desgaste irregular dos dentes. Além disso, a utilização da boca fora do seu contexto normal pode gerar distúrbios articulares, resultando em dores na região do ouvido que, em médio prazo, podem trazer um desequilíbrio para coluna vertebral. Frequentemente atendo pessoas com dores nas costas causadas por desvios na articulação da boca.

 

Abrir garrafas com os dentes

Esse é um hábito prejudicial, que pode levar à fratura dos dentes. O resultado pode ser uma simples restauração, mas também a necessidade de um implante, dependendo do nível do estrago causado no dente.

 

Roer as unhas

Essa é a mesma situação que o morder da tampa da caneta. Neste caso, temos ainda mais um agravante. Embaixo das unhas há muito acumulo de resíduos e de bactérias. Além de estragar os dentes e as unhas, esse hábito pode trazer infecções para o organismo.

 

Tomar café e vinho

Substâncias corantes podem pigmentar a superfície do esmalte dos dentes, em especial se eles apresentarem alguma irregularidade, pois pequenas partículas podem ficar retidas e se transformar em manchas. Outra situação muito comum ocorre na borda de restaurações de resinas, onde microscopicamente temos um degrau que favorece o surgimento de manchas. É importante salientar que o café é pior, não por sua cor, mas por sua temperatura. O dente sempre reage ao quente e também ao frio, aumentando a camada de dentina que na sua essência é amarelada. Portanto, uma grande quantidade de café e chá, além de bebidas muitos quentes ou muito geladas, deixam os dentes mais amarelados.

 

Usar água oxigenada ou bicarbonato para clarear os dentes

Para clarear os dentes, a água oxigenada deve estar em uma concentração muito elevada. Nesta situação, ela passa a ser erosiva para os tecidos gengivais, o que pode gerar ulcerações ou mesmo retração gengival. O uso do bicarbonato pode tornar a superfície dos dentes ainda mais rugosa, aumentando a retenção da placa bacteriana. Inicialmente o dente irá clarear, mas com o passar do tempo terá muito mais facilidade de ficar manchado e escuro. Existem técnicas específicas que devem ser utilizadas apenas por um dentista. Mais uma vez digo: não vale o risco.

 

Morder balas duras

 

No caso das balas, o risco está na fratura. Não é pelo fato de os dentes serem muito resistentes que devemos abusar da sua força mordendo balas duras, gelo ou ossos de galinha, por exemplo. Em muitas situações, os dentes se quebram por ‘apertamento’ ou bruxismo. Morder coisas duras aumenta as chances de perder os dentes precocemente. Nossos dentes são ferramentas maravilhosas que não servem apenas para mastigar ou morder as coisas. O tempo estimado de mastigação fica em torno de duas horas por dia. No restante do tempo, os dentes são os pilares que mantém o espaço adequado para a língua, a fim de proporcionar uma melhor eficiência respiratória. Fraturas ou perdas dentárias podem gerar disfunções importantes. Além disso, existe uma relação muito íntima entre os dentes e a postura da coluna vertebral. Uma simples restauração inadequada ou um dente quebrado pode, em longo prazo, trazer desequilíbrios para todo o corpo.

 

 

Terra

raivaGuardar as emoções pode fazer mal à saúde física e mental. Um estudo feito por especialistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriu que a atitude pode ainda diminuir a expectativa de vida das pessoas e torna-las um terço mais propensas a morrerem jovens do que as que expressam os sentimentos. 

 

Quando os pesquisadores analisaram as causas específicas de morte, descobriram que os riscos aumentaram 47% para as doenças do coração e 70% para o câncer. O estudo avaliou 796 homens e mulheres, com idade média de 44 anos, que se inscreveram para um inquérito de saúde em 1996.

 

Parte das questões avaliou o quanto os participantes suprimiam as emoções. A pesquisa foi repetida 12 anos depois, período em que 111 pessoas morreram - a maioria de doença cardíaca ou câncer. Quando os pesquisadores analisaram os escores de emoção, eles descobriram que as taxas de mortalidade foram maiores entre aqueles com maior probabilidade de reprimir raiva, em vez de deixar as pessoas saberem o que estavam pensando.

 

 

Não está claro como emoções reprimidas causam morte prematura. Uma teoria é que as pessoas se voltam para o álcool, cigarros ou junk food para ajudá-las a lidar com os sentimentos ocultos. Outra é porque a tensão perturba o equilíbrio hormonal no corpo, aumentando o risco de doenças relacionadas com o dano celular, como as afecções cardiovasculares e câncer.

 

Terra

Cuidar do cabelo em casa é sempre a opção mais prática e barata, mas exige muito cuidado para evitar danos aos fios. Como explicaram a dermatologista Márcia Purceli e a cabeleireira Jô Nascimento no Bem Estar desta sexta-feira, 6, até mesmo o jeito de lavar pode interferir na saúde do cabelo e, por isso, é preciso tomar alguns cuidados.

 

Por exemplo, no caso do shampoo, é importante saber que a quantidade não precisa ser tão grande para limpar os fios do jeito certo. De acordo com a cabeleireira Jô Nascimento, o produto não precisa fazer espuma para significar que fez a higienização do cabelo, ou seja, não há a necessidade de aplicar tanto na hora do banho. Outra dica importante é o jeito de lavar com o shampoo - primeiro o couro cabeludo, com movimentos suaves e circulares, e só depois o resto dos fios, sem esfregar. Isso porque, ao esfregar a cabeça, as impurezas que estavam nessa região vão parar no fio e, por isso, é preciso limpá-los depois.

 

Após o shampoo, é a hora do condicionador e a regra é a mesma: não precisa aplicar uma quantidade enorme do produto porque isso não vai interferir no resultado e não vai deixar o cabelo mais macio.

 

Na hora de passar, é preciso começar do comprimento até as pontas, sem chegar ao couro cabeludo porque isso pode aumentar a oleosidade, a proliferação de fungos e até causar caspa.

 

Depois de aplicar, é extremamente importante enxaguar todo o cabelo porque se o condicionador ficar, pode sufocar a raiz, dificultar a respiração dos fios e até apodrecer o cabelo. Produtos que não precisam de enxague são os leave-in e os protetores térmicos, como alertou a cabeleireira Jô Nascimento.

 

Com o cabelo lavado com shampoo e condicionar, é preciso enxugá-lo. Muitas mulheres costumam pegar a toalha e esfregá-la nos fios, mas isso pode aumentar o frizz.

 

A dica, portanto, é usar o movimento de apertar o cabelo e, de preferência, com uma toalha que esteja mais velha. A dica contra o frizz vale também para o uso do secador, que deve ser aplicado a favor do fio, ou seja, de cima para baixo.

 

Na hora de usar o secador, é importante usar ainda um protetor térmico, que vai proteger o fio do calor e evitar que ele se queime. Há ainda a possibilidade de usar um leave-in, que ajuda o cabelo a secar de uma maneira mais agrupada, evitando que ele fique armado e com frizz, como mostrou a reportagem da Marina Araújo (confira no vídeo ao lado).

 

É importante ainda respeitar o tempo de ação dos produtos, como alertou a cabeleireira Jô Nascimento. No caso do shampoo anticaspa, por exemplo, é preciso deixá-lo agir por 3 minutos; o condicionador, de 1 a 2 minutos e o creme de tratamento, de 3 a 20 minutos, dependendo do que estiver indicado no rótulo.

 

Caspa

De acordo com a dermatologista Márcia Purceli, o nome correto para a caspa é dermatite seborreica, que provoca vermelhidão, coceira e a foliculite capilar, que pode ser confundida com espinhas. Essa inflamação é provocada pelo excesso de oleosidade, que faz o ambiente ficar propício para o desenvolvimento de fungos e bactérias.

 

 

Quem tem o problema deve usar o shampoo anticaspa, no máximo, três vezes por semana e somente na raiz. Como funciona como um tratamento, esse tipo de shampoo deve ser aplicado apenas no couro cabeludo porque se atingir os fios, pode ressecá-los.

 

G1