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aftosaaO Ministério da Agricultura, após inspeção rigorosa em todo o Piauí, concluiu que não há indícios do vírus que provoca a febre aftosa. Com o laudo, o Estado cumpre a última etapa para ser considerado área livre da aftosa.

 

 

O diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí, José Antônio, comemora os resultados. "Há 10 anos começamos este trabalho e hoje podemos, enfim, dizer que estamos livres da aftosa", enfatizou.

 

 

Para ser consagrado livre, falta apenas o reconhecimento formal do governo federal. Nessa quinta-feira, 28, a Adapi concluiu a etapa de vacinação contra a aftosa. A expectativa é que 90% do gado tenha sido vacinado.

 

 

Com informações do cidadeverde

mel132013Mel é uma delícia para adoçar as refeições, é uma ótima fonte de energia, mas também pode fazer bem para outros problemas de saúde, como por exemplo, a tosse.

 

Como explicou a otorrinolaringologista Tanit Sanchez no Bem Estar desta sexta-feira, 1, usar o alimento contra a tosse não é um mito: ele realmente funciona, principalmente se a tosse for mais seca. Isso acontece porque o mel consegue proteger as mucosas da garganta e melhorar a irritação.

 

No caso da tosse causada por doenças respiratórias agudas, a combinação do mel com o abacaxi é ainda mais eficiente por causa da bromelina, substância derivada da fruta (veja no fim da página uma receita de suco que alivia a tosse). Além disso, um estudo feito com crianças comprovou que o mel pode ser eficaz também na melhora do sono de pessoas que têm gripe porque ajuda a reduzir a inflamação e o inchaço na garganta.

 

De acordo com a nutricionista Tânia Rodrigues, o mel tem quase a mesma quantidade de calorias do açúcar e, por isso, deve ser consumido com moderação. Além disso, tem também potássio, cálcio e ferro.

 

Porém, embora seja um produto natural, também tem contraindicações e não deve ser consumido por pessoas com diabetes, dores de estômago ou refluxo porque pode piorar o efeito dessas doenças e até agravar uma tosse eventual, como alertou a otorrinolaringologista Tanit Sanchez.

 

Crianças com menos de 1 ano também devem evitar o consumo de mel, principalmente se ele não tiver uma procedência confiável, já que elas ainda não têm o sistema imunológico totalmente formado.

 

A partir dessa idade, quando pasteurizado, o mel raramente provoca reações alérgicas e pode ser muito mais agradável do que diversos medicamentos receitados para as crianças.

 

De acordo com o biólogo Osmar Malaspina, existem vários tipos de mel: o de bracatinga (mais amargo), o de assapeixe, o de capixingui, o de eucalipto (com gosto mais forte), o de laranja (mais doce), o de cipó-uva e o silvestre. Porém, assim como com qualquer alimento, o consumidor precisa de cuidados na hora da compra - a dica principal é observar se o produto tem o selo de qualidade do S.I.F, Serviço de Inspeção Federal (veja na imagem).

 

O mel caseiro ou sem a vedação correta pode desenvolver uma bactéria que causa o botulismo, um tipo de intoxicação alimentar que pode ser fatal. Por isso, é preciso prestar atenção e evitar o produto que não seja certificado ou esteja em latas estufadas e conservas que soltam gás quando abertas.

 

Além disso, é importante não confundir o mel com a glucose de milho. Muitas vezes, estão disponíveis no mercado produtos que parecem mel, mas na verdade são alimentos à base dessa substância, que também leva açúcar em sua composição.

 

Veja abaixo como preparar as receitas com mel indicadas pela nutricionista Tânia Rodrigues:

Banana assada com mel (boa para acalmar, relaxar e melhorar o sono)

Ingredientes:

4 bananas prata (cortada no sentido do comprimento)

2 colheres de sopa de mel

5 amêndoas raladas

Como fazer:

Coloque as bananas em uma assadeira e distribua o mel por cima delas. Leve ao forno e depois polvilhe as amêndoas por cima da banana assada.

 

Suco de abacaxi com hortelã (bom para a tosse)

Ingredientes:

3 fatias de abacaxi

10 folhas de hortelã

1 copo de água ou água de coco

1 colher de sopa de mel

Como fazer:

Bata os ingredientes no liquidificador e acrescente o mel

Molho para salada verde com mel (melhora o gosto e também alivia tosse)

Ingredientes:

1/2 de xícara de suco de limão fresco

1/3 de xícara de azeite

1 colher de sopa de mel

Como fazer:

Misture os ingredientes até ficar homogêneo

 

Própolis

Embora também seja um produto natural como o mel e tenha fama de ser bom para a garganta, o própolis só pode ser conservado em meio alcoólico, o que o torna um produto eventualmente irritante para as mucosas.

 

Alguns praticantes da medicina natural acreditam que o própolis pode prevenir o uso de antibióticos em caso de faringite viral, por exemplo, mas o melhor mesmo seria procurar um médico para que ele receitasse algo mais assertivo, como um lizado bacteriano.

 

A Anvisa autoriza o uso e a comercialização de própolis em diversos formatos de produto, mas ainda faltam estudos que defendam seu uso, como disse a otorrinolaringologista Tanit Sanchez.

 

G1

Mais de 9,2 milhões de estudantes de escolas públicas serão avaliados para diagnóstico precoce de hanseníase e verminoses em 800 municípios brasileiros. Entre os dias 18 e 22 de março, agentes comunitários e profissionais do Programa Saúde da Família vão visitar as regiões de maior incidência da doença em busca de sinais e sintomas.

 

Com o slogan “Hanseníase e Verminoses tem cura. É hora de prevenir e tratar”, a campanha tem como meta identificar os casos suspeitos em estudantes de 5 a 14 anos de escolas públicas localizadas em municípios com alta carga da doença. O objetivo é aumentar o diagnóstico precoce e identificar comunidades em que a hanseníase e verminoses ainda persistem. As visitas às escolas, avaliar alunos que apresentem sinais e sintomas das doenças, serão realizadas em parceria com estados e municípios. A busca contará com a participação de agentes comunitários de saúde e profissionais da Estratégia de Saúde da Família.

 

Durante a campanha, os profissionais estarão atentos também aos estudantes que já foram diagnosticados pela doença para garantir o acesso ao tratamento e a cura do paciente. Já os casos suspeitos serão encaminhados à Rede de Atenção Básica de Saúde para confirmação do diagnóstico e início imediato do tratamento.  “Se a equipe de saúde identificar uma criança ou um adolescente com hanseníase é porque tem um caso na sua casa ou na comunidade onde ele vive. Certamente este caso ainda não foi detectado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas houve a transmissão para o estudante. A campanha ajudará a descobrir comunidades onde ainda há transmissão da doença”, adiantou o ministro.

 

A iniciativa também pretende reduzir a carga das verminoses (parasitas intestinais conhecidos como lombrigas, que causam anemia, dor abdominal e diarreia). Estes parasitas podem prejudicar o desenvolvimento e o rendimento escolar da criança.  O tratamento será realizado pelos profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Esta ação também prevê a distribuição de 10 milhões de cartilhas para orientação de professores e estudantes.

 

 

Ascom/MS

 

provab copyA segunda edição do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) promoverá a atuação de 4.392 médicos nos serviços de Atenção Básica, beneficiando a população de 1.407 municípios. A iniciativa promove a qualificação médica por meio de atendimento em unidades básicas na periferia de grandes cidades, municípios do interior, com populações carentes e de regiões remotas. O Provab 2013 prevê ainda especialização em Saúde da Família para os médicos, com bolsa federal no valor de R$ 8 mil mensais, custeada integralmente pelo Ministério da Saúde. Os médicos já estarão atuando nos municípios a partir do dia 1º de março.

 

O resultado foi apresentado, nessa quinta-feira, 28, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Não tem programa similar na historia da saúde publica brasileira que tenha levado mais de 4 mil médicos pra trabalhar durante um ano nas áreas mais pobres, vulneráveis, tanto das grandes cidades, quanto do interior do nosso País. O Provab é mais uma das iniciativas em parceria com o Ministério da Educação destinada a enfrentar uma problemática, que é possivelmente o desafio mais crítico do SUS – ter mais médicos, bem formados e próximos da população que mais precisa”, define.

 

Padilha lembrou que o número de médicos pode aumentar, já que cerca de 500 profissionais ainda podem ser alocados, conforme o Edital 10, publicado nessa quinta-feira. Os interessados têm até esta sexta-feira (1/03) para solicitar o remanejamento por meio de recurso administrativo no site do programa (provab2013.saude.gov.br). Aqueles que tiverem seus recursos deferidos poderão escolher outro município com vagas remanescentes, nos dias 5 e 6 de março.

 

SUPERVISÃO –Durante o programa, os médicos farão também um curso de especialização com duração de 12 meses. Os profissionais atuarão nas equipes de Atenção Básica sob a supervisão de instituições de ensino superior (IES) e acompanhamento dos gestores locais, além de cursarem aulas teóricas ministradas em metodologia EAD (Ensino a Distância) pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS).

 

“Acredito que irão surgir muitas vocações a partir dessa experiência promovida pelo Provab. Vão surgir vocações para trabalhar na atenção básica e como médico da família”, avalia o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales.

 

Os médicos terão sua atuação supervisionada por universidades e hospitais de ensino credenciados pelo MEC. A avaliação será realizada de três formas, pelo supervisor, que vale 50% da nota, 30% pelo gestor e pela equipe na qual ele atuará, e 20% por autoavaliação. Somente os médicos que cumprirem as atividades estabelecidas pelo programa e receberem nota mínima de sete terão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

 

A tutoria será realizada por instituições de ensino superior, por meio de supervisores remunerados com bolsa federal no valor de R$ 4 mil. Para garantir a qualidade do serviço prestado, os profissionais serão avaliados, trimestralmente. Para receber a bolsa e o bônus de 10% na residência, os profissionais terão que cumprir 32 horas semanais de atividades práticas nas unidades básicas e de 8 horas de atividades acadêmicas.

 

DISTRIBUIÇÃO – A região que contou com o maior número de municípios participantes foi a Nordeste (49%), onde 696 secretarias municipais de saúde receberão médicos do programa. Nesta região, foram alocados 2.494 médicos. Já a região Sudeste teve a segunda maior participação dos municípios, 357 (25%), para os quais serão enviados 1.018 profissionais. O Norte contará com 241 médicos do programa em 84 municípios. O Sul receberá 370 profissionais para atuar em 169 cidades e o Centro-Oeste, 269 em 101 municípios.

 

Dentre os municípios participantes, cerca de 21% possuem população rural e pobreza elevada, e serão contemplados com 633 médicos. As periferias dos grandes centros (regiões metropolitanas) são as localidades que receberão mais profissionais (1.724), e correspondem a 20% dos municípios participantes. Outras regiões prioritárias que contarão com mais médicos são: população maior que 100 mil habitantes (434); intermediários (944); população rural e pobreza intermediária (617); e populações quilombola; indígena e dos assentamentos rurais (40).

 

CRITÉRIOS – A alocação dos profissionais foi orientada pelas opções selecionadas pelo próprio médico e por critérios de preferência. Tiveram prioridade no processo os profissionais que se graduaram, obtiveram certificado de conclusão de curso ou revalidaram diploma em instituição de ensino localizada na unidade da federação a qual pertence o município, bem como os nascidos no estado. O segundo critério consistiu na data e horário da adesão, e o terceiro, na idade do profissional, tendo preferência a maior.

 

 

SUPORTE –Os médicos participantes terão acesso às ferramentas do Telessaúde Brasil Redes, programa do Ministério da Saúde que promove a orientação dos profissionais da Atenção Básica, por meio teleconsultorias com núcleos especializados localizados em instituições formadoras e órgãos de gestão. Outra ferramenta disponível é o Portal Saúde Baseada em Evidências, plataforma que disponibiliza gratuitamente um banco de dados composto por documentos científicos, publicações sistematicamente revisadas e outras ferramentas (como calculadoras médicas e de análise estatística) que auxiliam a tomada de decisão no diagnóstico, tratamento e gestão.

 

 

 Ascom/MS

 

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