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Ser soropositivo aumenta em 50% os riscos de uma pessoa sofrer um ataque cardíaco, apontou um estudo publicado nesta segunda-feira, 4, que confirma descobertas anteriores. Na pesquisa, publicada nos Archives of Internal Medicine, publicação do periódico "Journal of the American Medical Association" (Jama), foram acompanhados 82.459 adultos americanos, a maioria homens.

 

Segundo o trabalho, feito com três grupos etários, a incidência média de ataque cardíaco foi consistente e significativamente maior para pessoas com o vírus HIV, em comparação com veteranos não infectados.

 

Após serem classificados segundo a ocorrência de doenças, tabagismo, consumo de álcool e outros fatores de risco, como hipertensão e colesterol alto, os indivíduos soropositivos demonstraram ter um risco 50% maior de virem a sofrer um ataque cardíaco do que pessoas saudáveis.

 

A pesquisa foi conduzida por Matthew Freiberg, da Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh.

 

Alguns estudos anteriores demonstraram que a ativação crônica do sistema imunológico vinculada à infecção por HIV anterior ao tratamento com terapia antirretroviral parece causar a inflamação que aparentemente acelera o processo de envelhecimento e deixa o paciente mais vulnerável a doenças associadas ao envelhecimento.

 

Um trabalho publicado em julho pelo Jama demonstrou que os soropositivos têm duas vezes mais risco de sofrer ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais em comparação com pessoas não infectadas. Os autores vincularam esse risco aumentado à inflamação das artérias.

 

 

AFP

robotica432013Imagine que uma pessoa com deficiência visual tenha à sua disposição um equipamento, que durante o seu deslocamento lhe informe quando ele se aproxima de algum obstáculo, podendo assim desviar e continuar a se locomover. Parece história de filme de ficção científica, mas isso começa a se tornar realidade no Piauí. Esse e outros equipamentos voltados para melhorar a vida de pessoas com deficiência estão sendo desenvolvidos por pesquisadores piauienses nos laboratórios das universidades públicas do Estado.

 

A luva ultrassônica, como foi batizado o equipamento que identifica obstáculos para os deficientes visuais, foi desenvolvida pelo professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Marcelino Almeida, juntamente com os alunos dos cursos de sistema de informação e eletrotécnica, do campus de Parnaíba. O experimento, que ainda está na fase de protótipo, foi premiado como um dos 20 melhores projetos na Mostra Nacional de Robótica de 2012, realizada em Fortaleza-CE.

 

Durante reunião realizada entre representantes da Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid), da Coordenadoria Estadual da Juventude (Cojuv), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) e da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Tecnológico do Piauí (Sedet), o professor Marcelino fez uma demonstração do seu experimento. O servidor da Seid, Luís Sampaio, que é deficiente visual, utilizou a luva e ficou impressionado. “Esse é um equipamento super importante, que será muito útil para pessoas com deficiência visual, como é o meu caso”, destaca.

 

A reunião entre os órgãos do Estado teve como objetivo encontrar alternativas para despertar em pesquisadores e estudantes o interesse em desenvolver tecnologias que ajudem as pessoas com deficiência no seu dia-a-dia. O secretário Hélder Jacobina (Seid), conta que o Piauí deve se integrar a uma rede nacional de pesquisa já existente, que desenvolve tecnologias assistivas. “Já realizamos algumas reuniões e queremos que o Piauí faça parte da rede de pesquisa do Centro Nacional de Referência em Tecnologias Assistivas (CNRTA), que atualmente conta com 29 universidades”, explica.

 

Para a presidente da Fapepi, Bárbara Melo, é muito importante firmar essa integração entre as pessoas com deficiência, com as universidades, para que se desenvolvam tecnologias voltadas a melhorar a vida dessas pessoas. O professor Marcelino ressalta que a luva ultrassônica ainda está em fase de protótipo, mas que tecnologias como essa, desenvolvidas no Piauí podem ajudar para melhorar a vida de pessoas com deficiência.

 

O diretor técnico-científico da Fapepi e professor da Uespi, Ricardo de Andrade, ressalta que a aproximação entre a academia e a sociedade é essencial para que os pesquisadores compreendam as demandas da sociedade e possam trabalhar para solucioná-las.

 

Luís Sampaio destacou a importância de ouvir as pessoas com deficiência durante o desenvolvimento dessas tecnologias. “Gostaria de parabenizar aqui tanto o secretário Hélder Jacobina, quanto os pesquisadores. O secretário teve a iniciativa, que para mim é louvável, de chamar as partes interessadas para descobrir o que é mais urgente nesse trabalho”, conta.

 

Para Hélder Jacobina não há como beneficiar as pessoas com deficiência, sem a participação da parte mais interessada. “Existe uma máxima nesse segmento que diz: nada sobre nós, sem nós. E é isso que estamos procurando fazer”, afirma.

 

 

govpi

dietas432013Copiar o estilo de vida da celebridade preferida é a forma que muitas pessoas encontram para perder alguns quilos, mas agora a revista The Best Diet & FitnessTips (em tradução livre, As Melhores Dietas & Dicas Fitness), traz um compilado de várias dietas de sucesso.

 

A publicação faz parte de uma série lançada pelo jornal USA Today, que divulgou em seu site como o material foi elaborado – a partir de uma coletânea dos melhores conselhos publicados pelo próprio jornal e pelas revistas Shape e Men’s Fitness.

 

Editores especializados no assunto e especialistas em perda de peso selecionaram as melhores dietas em diferentes categorias. Veja algumas delas.

 

1. Dieta mais balanceada: Vigilantes do Peso

Os Vigilantes do Peso fazem as pessoas manterem a linha a partir da contagem de pontos no lugar de se contar calorias. Estrelas como Jennifer Hudson e Jessica Simpson são algumas das famosas que aprovam os benefícios.

 

2. Melhor dieta antiidade: dieta Mediterrânea

Baseada em peixe, vegetais frescos, frutas e azeite, a dieta inclui ocasionalmente uma taça de vinho. O plano alimentar também recomenda muitos exercícios ao ar livre e ressalta a importância de se fazer as refeições ao lado de amigos e da família.

 

3. Melhor dieta de baixo carboidrato: dieta de South Beach

Este popular livro de dietas foi escrito pelo cardiologista Arthur Agaston. Ele recomenda reduzir o consumo de massa e batatas e investir em outros tipos de carboidratos, como frutas coloridas e vegetais, além de grãos integrais e feijão. A dieta não limita a quantidade de gordura ingerida, mas prioriza a proveniente do azeite, do óleo de canola, nozes e peixes.

 

4. Melhor dieta vegetariana: dieta de Ornish

Dean Ornish, um professor da University of California, em São Francisco, é autor do livro The Spectrum. Ele criou um plano alimentar baseado em alimentos integrais e de origem vegetal para combater as doenças do coração e o ganho de peso. Seu planejamento também inclui exercícios aeróbicos e controle do estresse.

 

5. Melhores dietas de conveniência: Nutrisytem

A dieta oferece um menu com mais de 140 opções e inclui o serviço de delivery para produtos como frozens, pratos prontos e shakes de proteína por apenas US$ 8 por dia. Os clientes têm suporte online ou por telefone.

 

O segundo lugar em dietas de conveniência, segundo a revista, seria a de Jenny Craig. A empresa é conhecida por oferecer comidas pré-preparadas, e coleciona histórias de sucesso como as da cantora Mariah Carey e a atriz Valerie Bertinelli.

 

6. Melhor dieta para quem malha: Body-for-Life

O best seller de Bill Phillip é focado em resultados rápidos e corpos atléticos. O conceito é o de que se pode comer seis pequenas refeições por dia, com três sessões semanais de 45 minutos de musculação e 20 de exercícios aeróbicos.

 

7. Melhor dieta de baixa caloria: a dieta de DASH

O National Institutes of Health aprova este plano que ajuda a conservar a saúde do coração e diminui o risco de diabetes. O DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension, ou Abordagens Dietéticas para Parar a Hipertensão) recomenda a redução do consumo de sódio e a inclusão de uma grande variedade de alimentos ricos em nutrientes para auxiliar a pressão sanguínea – potássio, cálcio e magnésio. Tecnicamente, este não é um plano de emagrecimento, mas as pessoas acabam perdendo peso porque o plano orienta refeições mais saudáveis.

 

8. Melhor dieta vegan: o Plano McDougall

O plano McDougall é baseado em alimentos de origem vegetal, incluindo grãos e produtos integrais, como massas e tortillas; uma grande variedade de frutas e vegetais e exercícios simples como caminhadas diárias. A dieta evita alimentos de origem animal, derivados do leite, ovos, peixe e óleos, inclusive o azeite.

 

9. Melhor dieta de grande volume: a dieta Volumétrica

A inclusão de alimentos de baixa caloria permite que a pessoa consuma um volume maior, sem contabilizar calorias a mais. A Penn State University foi pioneira no tema, a partir da professora em nutrição Barbara Rolls.

 

10. Melhor dieta de alta proteína: dieta de Atkins e de Eco Atkins

Neste plano, você pode deleitar-se com um bife ao molho béarnaise, ovos, bacon e omeletes com queijo. As primeiras duas semanas são mais restritivas, mas depois disso é permitido introduzir gradualmente alguns carboidratos à dieta. Para quem não come carne, existe uma versão vegetariana do plano, chamada Dieta de Eco Atkins, que é baseada em proteínas de origem vegetal.

 

 

Terra

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Mel é uma delícia para adoçar as refeições, é uma ótima fonte de energia, mas também pode fazer bem para outros problemas de saúde, como por exemplo, a tosse.

 

Como explicou a otorrinolaringologista Tanit Sanchez no Bem Estar desta sexta-feira, 1, usar o alimento contra a tosse não é um mito: ele realmente funciona, principalmente se a tosse for mais seca. Isso acontece porque o mel consegue proteger as mucosas da garganta e melhorar a irritação.

 

No caso da tosse causada por doenças respiratórias agudas, a combinação do mel com o abacaxi é ainda mais eficiente por causa da bromelina, substância derivada da fruta. Além disso, um estudo feito com crianças comprovou que o mel pode ser eficaz também na melhora do sono de pessoas que têm gripe porque ajuda a reduzir a inflamação e o inchaço na garganta.

 

 

 

 

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