• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

Portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicada nesta sexta-feira, 6, no Diário Oficial da União, coloca o Piauí em estado de emergência fitossanitária, por causa do risco de surto da praga Helicoverpa armigera em algumas regiões do estado.

 

A Helicoverpa armigera é uma lagarta identificada recentemente que vem atacando plantações em vários estados brasileiros, surpreendendo produtores e pesquisadores pelo seu poder de destruição.

 

A lagarta foi identificada nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pará, Goiás, Paraná, São Paulo e Maranhão, que também se encontram em situação de emergência fitossanitária.

 

A declaração de emergência sanitária vale por um ano, e permite o uso de agrotóxicos que não causem graves danos ao meio ambiente ou que não disponham, no Brasil, de métodos para desativação de seus componentes, de modo a impedir que seus resíduos remanescentes provoquem riscos à saúde pública. As ações vão impedir que a praga se espalhe.

 

Além do combate à Helicoverpa armigera, o governo brasileiro terá agora maior flexibilidade de ação nos casos que necessitem de controle imediato de pragas de importância para a agricultura ou pecuária, como a Mosca da carambola e a Monilíase do cacaueiro. Essas espécies podem representar grandes prejuízos para a sociedade brasileira e exigem estratégias rápidas de fiscais agropecuários e pesquisadores para garantir ações de defesa efetivas.

 

A autorização para uso de agrotóxicos, no entanto, não será concedida a produtos que causem graves danos ao meio ambiente ou que não disponham, no Brasil, de métodos para desativação de seus componentes, de modo a impedir que seus resíduos remanescentes provoquem riscos à saúde pública.

 

A lagarta Helicoverpa armigera vem atacando as culturas de soja, milho e algodão e já causou danos significativos para os produtores rurais, com prejuízos estimados em R$2 bilhões, nas duas últimas safras, no Brasil.

 

 

govpi

vitamina-suplementoUm novo estudo coloca em xeque uma das premissas médicas mais alardeadas dos últimos tempos: a de que suplementos de vitamina D fortalecem o sistema de defesa e protegem contra doenças, como as cardiovasculares, o diabetes e o câncer. De acordo com a pesquisa, a falta do nutriente não é a causa de uma imunidade fraca, mas sim a consequência, um sistema imunológico comprometido reduziria os níveis da vitamina. A descoberta faz parte de uma revisão publicada nesta quinta-feira na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology.

 

É sabido que a vitamina D ajuda na absorção do cálcio pelo organismo e na formação dos ossos, mas estudos sugeriam que níveis inadequados do nutriente poderiam aumentar o risco de uma série de doenças agudas e crônicas. Essa relação, no entanto, nunca foi totalmente compreendida.

 

A nova pesquisa revisou 462 estudos, 290 prospectivos observacionais e 172 randomizados (aqueles nos quais os participantes são selecionados aleatoriamente), realizados até dezembro de 2012, que analisaram os efeitos da vitamina D sobre a saúde, exceto a óssea, sobre a qual não pairam dúvidas.

 

Segundo os autores, a capacidade de o nutriente reduzir o risco de doenças cardíacas ou diabetes não foi confirmada por estudos randomizados. Esse benefício havia sido apontado somente por trabalhos prospectivos observacionais, que compararam a prevalência de doenças com os níveis do nutriente no organismo das pessoas.

 

"O que essa discrepância sugere é que a falta vitamina D é um indicador de saúde deteriorada. Os processos de envelhecimento e de inflamação envolvidos no surgimento de doenças reduzem os níveis de vitamina D, o que pode explicar por que a deficiência no nutriente é relacionada a diversos distúrbios", explica Philippe Autier, professor do Instituto Internacional de Pesquisa em Prevenção em Lyon, na França, e coordenador do estudo.

 

Segundo os cientistas, esses resultados não eliminam completamente a possibilidade de a vitamina D ser útil na prevenção de enfermidades além das relacionadas ao enfraquecimento dos ossos. Eles acreditam, porém, que estudos clínicos mais extensos são necessários para comprovar ou descartar os benefícios da suplementação do nutriente.

 

Fonte: veja.abril

O vice-governador do Piauí, Zé Filho (PMDB), foi submetido na manhã desta quinta-feira, 5, a uma cirurgia na perna esquerda em decorrência de um trauma muscular, sofrido quando praticava caminhada.

 

Zé Filho permanece internado no hospital HTI, mas passa bem. Ele pode ter alta já nessa sexta-feira, 6. Por conta da cirurgia, Zé Filho cancelou agenda na vice-governadoria e na Fiepi (Federação das Indústrias do Piauí) e suspendeu as viagens programadas com o governador do Estado, Wilson Martins (PSB).

 

É provável que uma longa caminhada, feita recentemente ao lado de Wilson Martins durante procissão no município de Buriti dos Lopes, tenha agravado a lesão muscular.

 

 

cidadeverde

A Secretaria de Estado da Saúde tem cumprido seu papel em orientar os municípios em vários aspectos, o atendimento na Atenção Básica é um deles. Baseada nestas orientações, a Comissão Intergestora Regional (CIR) do Território Chapada das Mangabeiras realizou reunião para discutir novas portarias do Ministério da Saúde direcionadas e orientar os secretários municipais de saúde com relação aos aspectos legais e administrativos.

 

O evento foi realizado em Cristino Castro. Vinte e dois municípios participaram da reunião. Cada secretário de saúde expôs os desafios e as metas para a melhoria dos serviços na área da atenção básica. A secretária municipal de Saúde, de Cristino Castro, ressaltou que, apesar de ter sido um ano difícil por conta de poucos recursos oriundos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a Sesapi se mostrou à disposição dos municípios para orientação.

 

 

“A secretaria estadual se mostrou sempre disponível para orientar os municípios em todos os aspectos. É também interessante que os secretários municipais de Saúde levem suas necessidades e são encontros como estes da reunião da CIR – que as cidades podem rever onde melhorou e quase os serviços precisam de mais apoio”, disse.

 

 

Na oportunidade, os conselheiros discutiram também assuntos relacionados ao cofinanciamento de recursos e como as secretarias municipais, através deste recurso podem adquirir medicamentos, materiais de trabalho, equipamentos entre outros.

 

Sesapi