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Profissionais em saúde ligados ao município de Floriano-PI participaram no sábado, 20, pela manhã, da abertura da campanha de vacinação contra a influenza que estará se entendendo até o próximo final de semana.

vacinacaobigman042013A solenidade de abertura ocorrido no Posto da Funasa (Centro 3 de Saúde), proximidades do Colégio Lindolfo Uchoa,  contou com presenças do prefeito Gilberto Junior (PSB), secretário de saúde Bigmam Barbosa, dos vereadores Jose Leão e Maurício Bezerra, representantes das maçonarias e de outras entidades.



Nessa campanha de vacinação contra a  gripe estamos envolvendo todos os nossos profissionais em saúde, disse o prefeito Gilberto Junior que afirmou ainda que todos estão empenhados para que o retorno seja positivo, quer atingir a meta de acordo com as exigências do Ministério da Saúde.

gilbertovacina042013O secretário Bigman Barbosa, que passou a semana coordenando a organização da abertura, afirmou que no dia ‘D’ houve a participação de muitos representantes de entidades que estão imbuídas em ajudar no processo. A movimentação nos postos por parte dos usuários foi intensa e começou logo no início da manhã de sábado, disse o secretário municipal da saúde.  Muitos dos integrantes do governo já passaram pelo processo de vacinação, como o secretário de governo César Pedrosa, os servidores que atuam na área da saúde e outros que se encaixam na programação vacinal.


Zona Rural
Mais de 37% do público a ser vacinado em Floriano receberam a vacina no sábado e as ações da saúde estão iniciando nessa segunda, na área rural, foi o que informou o secretário. O encerramento da vacinação será na sexta-feira, 26.

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

pri2242013O equilibro é fundamental em diversas situações do dia a dia, inclusive na prática de atividade física. O excesso de exercícios pode transformar o que seria um hábito saudável em um grande risco para o corpo, não só para a musculatura, como também para o sistema cardiovascular.

 

“O exagero é o que chamamos de síndrome do excesso de treinamento, quando a pessoa treina sem parar para ter resultados melhores, o que na maioria das vezes não acontece”, alerta o cardiologista e especialista em medicina do esporte Nabil Ghorayebx.

 

Foi o que aconteceu com Priscilla Nasrallah, de 31 anos. Em novembro de 2012, ela começou a perceber que seu corpo já não estava mais respondendo aos treinos e decidiu ir ao médico. “Eu nunca tinha competido e, do nada, decidi que queria ser triatleta. Treinava duas vezes por dia, todos os dias, e buscava um resultado rápido. Às vezes, achava que estava só com preguiça, mas a verdade é que meu corpo não estava mais aguentando”, lembra.

 

De acordo com o médico Nabil Ghorayeb, por causa do excesso de treinamento, começam a ocorrer mudanças no organismo do paciente. “O corpo passa a produzir hormônios de uma maneira errada. Além disso, o coração fica acelerado o tempo todo, mesmo em repouso”, afirma. As consequências começam a aparecer também no dia a dia e o paciente pode começar a ficar mais irritado, com insônia e até com a imunidade mais baixa.

 

“Com a defesa mais baixa, ele começa a ter mais facilidade para pegar infecções. Outro problema é em relação ao sangue, que pode ficar mais grosso, o que pode levar a um infarto do miocárdio ou a um derrame cerebral, por exemplo. Além do risco de arritmia e até parada cardíaca”, ressalta o médico. Fora isso, o atleta começa a perder rendimento e, por isso, passa a se cobrar cada vez mais. “É algo inconsciente. Ele faz um tempo ótimo e acha que está mal”, exemplifica Nabil.

 

Segundo a psicóloga Leila Cury Tardivo, a vontade de fazer cada vez mais exercício físico pode ser comparada a uma compulsão. “É uma atitude repetitiva associada a uma ideia obsessiva de querer ficar forte ou magro. Então a pessoa “vicia”, o que pode trazer danos também para sua saúde mental”, explica. Leila esclarece ainda que uma das causas do excesso de exercício pode ser uma distorção da imagem que a pessoa tem de si mesma. “A pessoa não se vê com o corpo bonito, então é como se ela tivesse uma ordem na cabeça dizendo para não parar”, diz a psicóloga.

 

No caso de Priscilla, essa cobrança e o estresse foram duas grandes dificuldades. “A orientação médica era para que eu parasse, mas eu não conseguia. A cabeça influenciava muito e eu ficava me cobrando, pensando que precisava treinar”, lembra. Segundo Gustavo Magliocca, médico do esporte que acompanhou o tratamento de Priscilla, o problema do excesso pode se agravar ainda mais por causa de maus hábitos alimentares, privação do sono e também erros nas cargas do exercício.

 

“Para um organismo não bem controlado, o excesso pode gerar uma fadiga, que pode ser uma simples dor muscular de 2 horas ou até um quadro que dura 2 semanas”, explica Gustavo. Por causa da diminuição da imunidade, Priscilla acabou desenvolvendo uma pielonefrite, infecção no trato urinário. “Fiquei internada na época”, lembra.

 

Para reverter o quadro, o tratamento é “parar tudo”, como explica o cardiologista Nabil Ghorayeb. “Tem que recomeçar quase do zero. Nesse momento, é importante ter um educador físico qualificado e também acompanhamento médico”, recomenda. Priscilla, que está em processo de recuperação desde dezembro de 2012, conta que já voltou a se exercitar, mas em um ritmo bem menor. “Quando voltei a correr, não conseguia. Era um desespero porque estava acostumada a correr 9 km e não conseguia mais correr nem 3 km”, lembra.

 

Seja na recuperação da síndrome de excesso de treinamento ou na atividade física do dia a dia, a dica principal é sempre dar um descanso ao corpo. “Toda pessoa que começa um exercício físico, deve ter uma meta gradual e progressiva para evitar lesões e outros quadros mais graves”, alerta o médico do esporte Gustavo Magliocca. Segundo ele, quanto mais intenso for o treino, maior deve ser o período de descanso e intervalos.

 

Para o cardiologista Nabil Ghorayeb, a principal recomendação é sempre praticar atividade física, qualquer que seja, com orientação e moderação. “Tem que ter limite nos treinos e também no descanso”, defende o médico.

 

Em relação à saúde mental, a psicóloga Leila Cury Tardivo explica que há um trabalho de recuperação que pode envolver psicoterapia e até acompanhamento de um psiquiatra. “Tem que entender o que a pessoa está buscando, qual o tipo de perfeição que ela quer. Às vezes, o tratamento é feito inclusive com antidepressivos”, diz.

 

Ainda se recuperando, Priscilla alerta que o mais importante é sempre prestar atenção aos sinais que o corpo dá. “É fácil ignorar porque a gente sempre quer se superar, mas o corpo fica debilitado e não pode deixar a cabeça passar por cima disso”, aconselha. Ela diz que ainda tem dificuldade de entender que o corpo ainda está em recuperação. “É complicado. Mas não posso fazer o exercício físico virar uma obrigação. Se você não for um atleta, tem que ser sempre um prazer”, conclui.

 

G1

Muita gente acredita que, ao usar o banheiro público, basta lavar as mãos depois. Mas, como explicou o infectologista Caio Rosenthal no Bem Estar desta sexta-feira, 19, a higienização das mãos antes também é importante para se proteger e evitar infecções, tanto mulheres como também os homens. Porém, no caso das mulheres, que precisam sentar no vaso, os cuidados são ainda maiores - é sempre importante passar um papel em volta e forrar a superfície.

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Além disso, como as mulheres ficam menstruadas, a higienização das mãos se torna ainda mais necessária. Em relação aos tipos de absorventes, o ginecologista José Bento explicou que o interno é muito mais higiênico porque não tem contato com a região genital e não fricciona a vagina, além de oferecer muito mais conforto e mobilidade à mulher. Porém, no Brasil, o absorvente interno não é o mais usado, como mostrou a enquete feita no site do Bem Estar, em que 88% disseram que preferem o externo.

 

Em relação às infecções, o ginecologista explicou que as chances são mínimas, desde que a mulher lave as mãos para realizar a troca do absorvente.

 

A engenheira química Maria Márcia Salles alertou também que é raro a mulher ter alergia já que o produto é feito de um material que não altera o PH. Porém, a recomendação é de que ele seja trocado com frequência e de que, na hora de dormir, ele não seja utilizado.

 

A engenheira falou também sobre o sabonete íntimo, que também deve ter o PH neutro para não afetar a flora vaginal. Vale lembrar, no entanto, que o sabonete não deve ser usado internamente e apenas externamente - o excesso de limpeza pode acabar retirando a proteção natural da vagina e, com isso, favorecer a proliferação de bactérias.

 

Para a mulher que tem algum tipo de corrimento ou ardor na região vaginal, há a opção do protetor de calcinha - mas somente nesse caso porque, sem esses sintomas, o produto pode aumentar a temperatura do local e favorecer o surgimento de bactérias.

 

De qualquer maneira, o ginecologista José Bento alertou que a mulher que tem corrimento deve se preocupar primeiro em mudar seus hábitos, inclusive em relação ao uso da calcinha. A dica é optar sempre pela de algodão e não pela sintética.

 

Na hora de dormir, no entanto, a recomendação é evitar a calcinha. Quanto mais a mulher deixar a região arejada, menor a chance de contaminação.

 

Isso porque, dessa maneira, a temperatura na região íntima não aumenta e, por isso, não há risco de proliferação de bactérias causadoras de infecção.

 

G1

O Dia D de Vacinação contra a Gripe acontece hoje, 20, em todo o país. A campanha que começou no último dia 15 e vai até o próximo dia 26 deve imunizar cerca de 140 mil pessoas e em todo o Piauí, 576 mil. Um evento foi realizado em Teresina para chamar a atenção da população sobre a importância da vacinação, no posto de Saúde da Vila da Paz.

 

Além de pessoas com mais de 60 anos ou mais de idade, serão vacinados os trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, os povos indígenas, as crianças na faixa etária de seis meses a menores de 2 anos, as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais e a população privada de liberdade.

 

No Piauí, serão vacinados 336.029 idosos, 41.797 trabalhadores da área de saúde, 75.243 crianças de seis meses a dois anos de idade, 37.623 gestantes, 6.185 puérperas, 77.440 portadores de doenças crônicas e 72.710 pessoas privadas de liberdade.

 

De acordo com Luiz Lobão, presidente da FMS, a população está cada vez mais consciente da importância e da eficácia dessa vacina. A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral que apresenta potencial para levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco.

 

 

GP1

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