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posturaaSentar e andar com a postura correta não é apenas esteticamente mais bonito, como também pode evitar dores e lesões na coluna. Para quem se preocupa com a boa forma, vale ainda lembrar que a postura pode gerar barriga. É o que explica o fisioterapeuta e presidente da Sociedade Brasileira de RPG, Oldack Barros. "A má postura cria uma pequena barriga abaixo do umbigo, pois provoca a perda do tônus muscular na região", disse ele.

 

Segundo Barros, o abdômen é um músculo que precisa de contração e fortalecimento. Quando uma pessoa está com uma postura ereta, obriga a contração da barriga, explicou o profissional. Ele alertou ainda as mulheres que andam muito empinadas, jogam o bumbum para trás e, consequentemente, o abdômen para frente, tendem a ter uma barriga inteiriça causada pela má postura. Já aquelas que projetam o quadril e pescoço para frente, mas encolhem o bumbum, podem desenvolver a barriga abaixo do umbigo.

 

Outro problema postural é a linha do olhar abaixou ou acima do adequado. "O certo é seguir uma linha que vai do ouvido até o nariz e manter o olhar horizontal. Temos uma visão panorâmica, conseguimos ver o que está abaixo, acima e aos lados mesmo mantendo o olhar para frente", explicou ele. Um dos sintomas sentidos por quem tem este problema é dor forte no pescoço.

 

No dia a dia, são diversos os momentos em que as pessoas ficam em uma postura inadequada. Um exemplo é ao sentar na cadeira para usar o computador. "Quem senta sobre o sacro do bumbum, na última vértebra da coluna, força uma cifose em um local de lordose e muda a curvatura da coluna. A posição favorece o aparecimento de hérnia de disco", disse o fisioterapeuta.

 

Já os indivíduos que sentam em posição "corcunda" podem sofrer o achatamento das articulações do ombro e ter dificuldade para estender os braços para cima e lados. O ideal é sentar a 90°, segundo Barros. E, para isso, o abdômen precisa estar contraído. "Os problemas não surgem imediatamente, às vezes só anos depois ele se propaga. Dez anos depois a pessoa vai sentir os efeitos", exemplificou.

 

Diagnóstico de tratamentos

A dor nas costas, depois da na cabeça, é a que mais atinge a população, de acordo com o ortopedista especialista em fisiatria Farhad Shayani. "É uma das maiores epidemias do mundo para mim", disse ele. A má postura, segundo o médico, pode ser causada por mircrotraumas na coluna e articulações que impedem a pessoa em ficar na posição correta por causarem dor. "A pessoa senta com má postura para se sentir confortável", explicou.

 

O método de Shayani é investigar a origem da dor. Fazer "um Raio-X" está longe do ideal, segundo ele, o exame mostra apenas fraturas. A tomografia computadorizada e ressonância são procedimentos fundamentais para o diagnóstico, citou o ortopedista. "As pessoas são mal orientadas, tomam analgésicos e o problema continua lá", alertou ele sobre o perigo de um diagnóstico mal feito.

 

Depois de descobrir o problema, Shayani aplica um dos tratamentos laboratoriais indicados. Ele afirmou que na maioria dos casos não é necessária cirurgia, inclusive nos pacientes com hérnia de disco. "Usamos agulhas especiais para atingir o ponto da dor e tratar", resumiu ele. Após ocorrer a cicatrização do trauma, Shayani recomenda a prevenção para manter a estrutura da coluna adequada que pode ser encontrada com tratamentos posturais.


Fonte: Terra

pular-cordaPular corda é um ótimo exercício que queima mais calorias que a corrida e é facílimo de executar. E tem a vantagem de trabalhar todos os músculos do corpo, permitindo o exercício simultâneo das pernas e braços na mesma intensidade. Bastam apenas 20 minutos por dia para entrar em forma. Devido à intensidade do exercício, não demora muito tempo para a pessoa ter resultados.

 

Além do fortalecimento muscular e de melhora da coordenação motora, a atividade ativa o sistema cardiorrespiratório e a circulação, proporcionando ainda um ganho na parte neuromuscular.

 

Pular corda queima aproximadamente 15 calorias por minuto.

 

É aconselhável que o exercício seja realizado com pequenos intervalos, como por exemplo: pular um minuto e descansar 30 segundos ou pular dois minutos e descansar durante um minuto.


Agência Estado

Uma descoberta genética pode ajudar a explicar por que a gripe faz com que algumas pessoas fiquem doentes em estado grave ou até morram, enquanto outras são capazes de se livrarem logo das dores, tosse e espirros. Pesquisadores britânicos e norte-americanos encontraram um gene humano que influencia no modo com as pessoas respondem às complicações da gripe. As informações são do site Daily Mail.

 

A conclusão ajuda a explicar por que durante a pandemia de 2009/2010 da H1N1 ou "gripe suína", a maioria das pessoas infectadas tiveram apenas sintomas leves, enquanto outras adoeceram e morreram.

 

No futuro, a descoberta genética pode ajudar os médicos a identificarem aqueles mais propensos a serem derrubados pela gripe, permitindo que eles sejam selecionados para a vacinação prioritária ou tratamento preventivo durante os surtos, disseram os pesquisadores.

 

O líder do estudo, o britânico Paul Kellam de Sanger, afirmou que o gene, chamado ITFITM3, parece ser uma "linha crucial de frente de defesa contra a gripe". A presença do IFITM3 em grandes quantidades prejudicou a propagação do vírus nos pulmões, explicou. Já as pessoas com baixos níveis do gene deram chances de o vírus se replicar e se espalhar mais facilmente, causando sintomas mais graves.

 

Fonte: Terra

uvassAs uvas, ricas em potássio e antioxidantes, e a soja, em isoflavonas, podem ser armas eficazes para prevenir a hipertensão, importante fator de risco cardiovascular, segundo dois estudos publicados neste domingo, 25, durante uma grande conferência de cardiologia nos Estados Unidos.

Os trabalhos foram apresentados na 61ª conferência anual da American College of Cardiology, realizada em Chicago, Illinois, durante o fim de semana.


Com relação às uvas, este é o primeiro estudo controlado cientificamente a confirmar o efeito do consumo cotidiano desta fruta em baixar a pressão arterial de pessoas pré-hipertensivas.

O estudo levou 46 homens e mulheres a medir o consumo de uvas três vezes ao dia, comparando-o com o consumo de biscoitos e outros alimentos que não contêm frutas ou legumes.


Para a soja, os cientistas analisaram amostras de um estudo iniciado em 1985 para analisar o risco de doenças coronarianas nos jovens adultos americanos.


Esta pesquisa, financiada pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) contou com 5.115 americanos brancos e negros de 18 a 30 anos, que os examinou em diferentes intervalos de tempo.


O estudo apresentado neste domingo se concentrou nos efeitos das isoflavonas, que a soja contém em grande quantidade, para baixar a pressão arterial.

As isoflavonas são substâncias próximas ao estrogênio, hormônio feminino que contribui para a produção de ácido nítrico, conhecido por dilatar os vasos sanguíneos e reduzir a pressão arterial.


As pessoas com pré-hipertensão têm pressão arterial sistólica entre 120 e 139 mm/Hg e diastólica entre 80 e 89 mm/Hg.


Um em cada três americanos adultos se ajusta a esta definição, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Diabetes (CDC) dos Estados Unidos. O principal autor do estudo, doutor Harold Bays, diretor do Centro de Pesquisas de Louiseville (Kentucky), falou sobre arteriosclerose e metabolismo:


- Nosso estudo demonstra que se você pode optar entre comer uvas ou biscoito de chocolate, se sairá melhor se escolher as uvas, pelo menos servirá para reduzir a pressão arterial .

Os resultados mostram de fato que as pessoas que consumiram uvas tiveram uma clara baixa de sua pressão sistólica na quarta, oitava e décima segunda semanas (de -4,8% a -7,2% ou de menos 6 a menos 10,2 mm/Mg).


O doutor Bays não identificou como as uvas agem na pressão arterial, mas lembrou que as frutas são muito ricas em potássio e antioxidantes como os polifenóis.


- As uvas são ricas em potássio, conhecido por baixar a pressão arterial.


A pesquisa de Bays foi financiada por uma organização que incentiva o consumo desta fruta e é subvencionada por produtores californianos da mesma.


Ele destacou que é necessário fazer testes clínicos mais aprofundados para confirmar seus resultados.


No grupo de estudo sobre as isoflavonas, aqueles que consumiram mais quantidade desta substância diariamente (mais de 2,5 miligramas) tiveram uma pressão arterial sistólica claramente mais baixa (-5,5 mm/Mg, em média) do que os indivíduos que ingeriram menos de 0,33mg.


Basta tomar um copo de leite de soja, que contém 22 mg de isoflavonas, explicou Safiya Richardson, principal autora deste estudo e que está concluindo o doutorado em medicina da Universidade de Columbia (Nova York).


Esta pesquisa também demonstrou que os afroamericanos, grupo étnico com forte tendência à hipertensão, eram beneficiados pelos efeitos das isoflavonas, disse Richardson.


De acordo com a cientista, este estudo facilitaria os testes clínicos para provar cientificamente a ação das isoflavonas na pressão arterial.


Fonte: AFP