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meninoSujar a roupa e jogar comida no chão são atitudes infantis que irritam pais ou mães. Mas fazer bagunça, na verdade, é uma forma de os pequenos explorarem o mundo, e pode contribuir para o aprendizado. Crianças consideradas bagunceiras tendem a ter mais facilidade para nomear objetos do que aquelas consideradas comportadas. É isso que mostra um estudo publicado nesta segunda-feira no periódico Developmental Science.

 

Pesquisas anteriores comprovaram que não é difícil aprender a nomear objetos sólidos, afinal, eles têm tamanhos e formas definidos. A dificuldade aparece quando os bebês tentam identificar os não sólidos: um copo cheio de leite ou de cola, por exemplo, são aparentemente iguais. Daí a necessidade de conhecer outras características, como o cheiro e a textura.

 

Um estudo realizado da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, revelou que esse padrão muda se as crianças estiverem em um ambiente que conhecem bem, a hora da refeição, por exemplo, quando interagem com objetos não sólidos.

 

Em um estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, cientistas reuniram crianças de 1 ano e 4 meses com o objetivo de entender como elas aprendiam os nomes de objetos não sólidos. Eles entregaram aos meninos e meninas catorze elementos, sobretudo comidas e bebidas, como purê de maçã, suco, pudim e sopa, junto com denominações curtas e inventadas para cada um, a exemplo de "dax" ou "kiv". Um minuto depois, pediram para as crianças identificarem os mesmos alimentos em diferentes tamanhos e formatos.

 

Os meninos e meninas que mais interagiram com os alimentos, isto é, apalparam, comeram e, é claro, arremessaram no chão, foram os que fizeram mais associações corretas. "Pode parecer que a criança está brincando no cadeirão ao jogar comida no chão, e talvez ela esteja, mas ela também está tirando informações (dessas ações), que podem ser usadas mais tarde", afirma Larissa Samuelson, autora do estudo.

 

Fonte: veja.abril

 

A Secretaria de Estado das Saúde (Sesapi), através da Diretora de Unidade de Assistência Farmacêutica (DUAF), realiza amanhã e quinta-feira, no auditório do Ministério da Saúde no Piauí, em Teresina, localizado na Rua 13 de maio, uma capacitação para 17 cidades do estado que vão começar a operar o Sistema Hórus. Trata-se de um sistema via internet cujo objetivo é a qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica nas três esferas da Saúde, promovendo melhoria do atendimento nos serviços e da qualidade de vida dos usuários.

 

A partir da utilização do Hórus, os estados e municípios poderão conhecer o perfil de acesso e utilização dos medicamentos pelos usuários dos serviços de saúde, contribuir para a formação de um sistema nacional de informações em Assistência Farmacêutica no SUS, qualificar a atenção à saúde da população assistida pelo SUS; contribuir para a ampliação do acesso e da promoção do uso racional de medicamentos e aperfeiçoar os mecanismos de controle e aplicação dos recursos financeiros.

 

“Os 17 municípios foram previamente selecionados e participam do Programa Qualifar. Eles recebem receberam recursos para adquirir uma sala, mobiliário, internet e agora vão passar pela capacitação para implantar o Hórus”, afirma Natalia Aires, diretora da DUAF.

 

O sistema proporciona ainda controle mais eficiente dos recursos financeiros investidos nos processos de aquisição e distribuição dos medicamentos; melhor controle de estoque com redução das perdas e das interrupções no fornecimento dos medicamentos nos serviços; geração de dados para o desenvolvimento de indicadores de assistência farmacêutica para auxiliar no planejamento, avaliação e monitoramento das ações nessa área;

 

Para a capacitação estará em Teresina a apoiadora do Ministério da Saúde, Karolina Marçal. Participam da capacitação as cidades de Assunção do Piauí, Buriti dos Montes, Caracol, Cristalândia do Piauí, Currais, Guaribas, Júlio Borges, Jurema, Manoel Emídio, Pau D`Arco do Piauí, Redenção do Gurguéia, Bom Jesus, Pio IX, Piripiri, São João do Piauí, São Julião e Simplício Mendes

 

Dia 06 – Na sexta-feira (06) será a vez do sistema ser apresentado aos hospitais do estado, tanto no interior como em Teresina. Participam farmacêuticos dos hospitais regionais e estaduais e pertencentes a Sesapi na capital como HPM, HGV, Areolino de Abreu, Hospital do Mocambinho, Hilp, Natan Portela, Maternidade Dona Evangelina Rosa, dentre outros.

 

 

 Sesapi

Números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta segunda-feira, 2, no Diário Oficial da União mostram que, em 2012, a expectativa de vida ao nascer no Brasil passou para 74,6 anos.

 

A taxa apresenta um pequeno aumento em relação a 2011, quando a esperança de vida do brasileiro era de 74,1 anos. Mas, se comparada há dez anos, a expectativa de vida do brasileiro aumentou mais de três anos. Em 2002, era de 71 anos.

 

De acordo com o IBGE, em 2012 houve um acréscimo de 5 meses e 12 dias em relação ao valor estimado para 2011. Para a população masculina, o aumento foi de 4 meses e 10 dias, passando de 70,6 anos para 71 anos. Já para as mulheres, a esperança de vida ao nascer era de 77,7 anos em 2011 e passou para 78,3 anos em 2012, aumento de 6 meses e 25 dias.

 

Em 2012, a taxa de mortalidade infantil (de crianças com até um ano) ficou em 15,69 mortes para cada mil nascidos vivos - contra 16,13 em 2011. Já a taxa de mortalidade para crianças que têm de um até dois anos caiu para 0,98 para cada mil. Em 2011, era de 1,04.

 

As Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil são divulgadas todo ano pelo IBGE e são usadas pelo Ministério da Previdência para calcular aposentadorias. Os dados também permitem calcular a vida média para cada idade.

 

Em 2012, segundo o IBGE, uma pessoa de 30 anos teria, em média, mais 47,4 anos de vida, enquanto uma de 40 anos viveria, em média, mais 38,3 anos. Já uma pessoa com 50 anos teria, em média, mais 29,6 anos de vida.

 

 

G1

aidsO Ministério de Saúde anunciou neste domingo uma nova política do programa de combate à aids. A partir de agora, o portador do vírus receberá tratamento com antirretrovirais no Sistema Único de Saúde (SUS) assim que receber o teste positivo no HIV. "O objetivo da medida é reduzir as possibilidades de transmissão e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente", explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa, em evento no Dia Mundial de Luta contra a Aids, no Rio de Janeiro.

 

Atualmente, a indicação para início da terapia ocorre somente quando o paciente apresenta sintomas da doença, como perda de peso, febre, diarreia e fadiga. De acordo com Barbosa, o tratamento reduz a carga viral e diminui a propagação do HIV. A estimativa é incluir mais 100.000 pessoas no tratamento, em 2014, com a mudança de protocolo. Desde o início da oferta de antirretrovirais pelo sistema de saúde, há dezessete anos, 313.000 pessoas foram atendidas. "Esse novo protocolo clínico mudará a história da epidemia da Aids no Brasil", disse o secretário, sobre a mudança no tratamento.

 

O Ministério da Saúde também informou que está adotando como teste o medicamento 3 em 1 - três remédios diferentes em um só comprimido - no Rio Grande do Sul e no Amazonas.

 

Outra medida anunciada foi o estudo para ampliação da profilaxia contra a doença na rede básica de saúde. A meta é oferecer medicamento de prevenção, que deve ser tomado em 72 horas após a provável exposição ao HIV.

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou, durante o evento, que o Brasil voltou a liderar o ranking mundial no tratamento da Aids, mas que vencer o estigma é o principal desafio. "As pessoas não podem ter vergonha de fazer o teste", disse.

 

Epidemia: Segundo o Boletim Epidemiológico sobre aids no Brasil, divulgado também neste domingo pelo Ministério da Saúde, a epidemia da doença avança entre a população jovem, sobretudo entre o grupo masculino gay.

 

Em 2011, o país registrou 40 535 casos de infecção pelo HIV, uma marca que até então nunca havia sido alcançada. Em 2012, os números foram um pouco menores: 39 185 casos. Esse indicador, no entanto, pode mudar, em razão do atraso nas notificações, ao longo do ano, ajustes geralmente são realizados. Considerando os números apontados em 2012, o Brasil registra um aumento geral de casos de 12% em relação a 2005, quando 34.828 pacientes com a doença foram contabilizados.

 

Segundo o boletim, a incidência da infecção pelo HIV entre pessoas de 15 a 24 anos passou de 8,1 a cada 100 000 habitantes em 2005 para 11,3 a cada 100 000 em 2012. As taxas são empurradas pelo comportamento entre o grupo masculino jovem. Nesse período, os números entre esse grupo cresceram 81%: saíram de 1 454 casos registrados para 2 635. Entre as mulheres jovens, a tendência é inversa: nesta faixa etária, houve uma queda de 4% do número de casos.

 

Entre homossexuais masculinos, de todas as idades, a taxa de prevalência passou de 22,7 para cada 100 000 habitantes em 2005 para 32 por 100 000, em 2012, um número bem maior do que a taxa geral brasileira, que é de 20,2. Além disso, em 2012 foram registrados 475 casos de transmissão do HIV da mãe para o bebê durante a gestação. A infecção pode ser evitada com o uso de antirretrovirais.

 

 

Fonte: veja.abril