Após a ação do Ministério Público em procurar ajudar o promotor de Justiça Edimar Piauilino (foto) tentando arrecadar recursos para investir na sua saúde, um novo grupo de amigos toma a iniciativa e está com uma outra forma de conseguir recursos.
O tratamento do promotor público que luta contra uma leucemia custa de acordo com o seu colega de trabalho, promotor Carlos Washington, cerca a de R$ 409,000,00.
O tratamento deverá ser feito no Hospital Sírio Libanês em São Paulo. Nesta última semana o candidato a vereador nas últimas eleições o seu José Carlos anunciou que estará promovendo um bingo beneficente.
“Eu sempre estive engajado nessa proposta de ajudar o Edimar, nós nunca ficamos distantes, apesar dele estar em Teresina e em São Paulo, sempre houve uma comunicação entre a gente e hoje devido aos custos do tratamento ele está precisando de uma quantia elevada e estamos batalhando para ajudar com os recursos, eu e o MP e muitos outros amigos, pois por onde ele passa só deixa amigos”, colocou o José Carlos.
Uma moto Traxx 125 AJ estará sendo bingada apesar de ainda não ter uma data maracada para a realização do bingo. Há a informação que outros órgãos além do MP, estão ajudando na campanha. A Câmara Municipal já confirmou ajuda, disse o José Carlos, que citou que as cartelas estarão a venda a partir dessa terça-feira, 23.
Chega a segunda-feira e muita gente começa a se preocupar em se recuperar dos excessos na alimentação do fim de semana. Porém, esse exagero pode trazer consequências sérias para diversas partes do corpo, como o coração e o fígado. No coração, pode ocorrer um entupimento das artérias, o que pode levar a um infarto; já no fígado, a gordura pode se acumular e provocar a esteatose hepática, como explicou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui no Bem Estar desta segunda-feira, 22.
Porém, como alertou o hepatologista Mario Kondo, o maior problema de quem tem doença no fígado é o volume de comida em geral – não só de gordura. Por isso, é importante se preocupar com a quantidade das refeições além de, claro, a qualidade.
A dica é evitar, além das gorduras, também os carboidratos, como farinha branca e batata, e preferir sempre porções menores. De acordo com o cirurgião Fábio Atui, um estilo de vida com alimentação saudável e a prática regular de exercícios físicos é um fator positivo de prevenção contra problemas hepáticos.
Em situações mais graves, o excesso de gordura no fígado pode levar à cirrose, câncer no fígado ou também a esteato-hepatite, doença tão séria como a hepatite C. Porém, entre o diagnóstico da esteatose e da esteato-hepatite, há um intervalo de 10 a 20 anos.
De acordo com o hepatologista Mario Kondo, as duas doenças não costumam dar sintomas e, por isso, as pessoas acabam tendo o diagnóstico tardio, o que pode aumentar a necessidade até mesmo de um transplante de fígado.
Por isso, é importante que o paciente faça exames anualmente – quanto antes for diagnosticada a esteatose hepática, melhor e maior a chance de prevenir que ela se desenvolva para a esteato-hepatite. Entre os grupos de maior risco, estão os alcoólatras, obesos, usuários crônicos de corticóide e também os diabéticos.
Se diagnosticada, a esteatose pode ser tratada à base de medicamentos, mas em geral, a dieta saudável e a prática de atividade física já são suficientes para reverter o quadro, como explicou o hepatologista Marcio Dias na reportagem da Marina Araújo. Essa mudança de hábitos foi, inclusive, a recomendação dada para a berçarista Adriana Roque, que descobriu a esteatose hepática através de exames de rotina.
Adriana engordou 10 quilos nos últimos 3 anos por causa dos maus hábitos alimentares e o resultado não demorou a aparecer - uma esteatose de grau leve, com 30% de gordura no fígado (veja no vídeo ao lado). Os médicos alertam, portanto, que o excesso de peso é o fator de risco principal para a doença e o paciente precisa ter consciência de que a alimentação saudável e os exercícios físicos são essenciais não só para resolver o problema, mas também para preveni-lo.
Colecistite
A repórter Michelle Barros foi conhecer a história da Camila que, há 2 anos e meio, começou a sentir os sintomas da colecistite, uma inflamação da vesícula biliar. O principal incômodo era uma dor muito forte na barriga. Segundo o cirurgião Fábio Atui, esse sintoma é bastante característico da doença que, na maioria dos casos, começa com uma pedra na vesícula que acaba inflamando.
Além da dor, a pessoa pode ter enjoo, sensibilidade a comidas gorduras e perda de apetite. Porém, como lembrou o hepatologista Mario Kondo, muitas pessoas podem ter a pedra, mas não ter dor na vesícula – por isso, é importante fazer o exame de ultrassom regularmente para detectar o quanto antes a colecistite.
Em relação à cirurgia para retirar a vesícula, os médicos disseram que depende do caso – a dica é sempre procurar orientação médica para avaliar melhor. De acordo com o hepatologista Mario Kondo, o organismo se adapta e geralmente a vesícula não faz falta - o que pode acontecer, em alguns casos raros, é o paciente ter diarréias freqüentes, mas isso pode ser controlado com remédios.
Ir para a cama deveria ser um momento feliz da vida de um casal, mas o local virou um campo de batalha por um motivo muito comum: o ronco. Um novo estudo descobriu que 41% das pessoas que provocam o ruído durante a noite se envolvem em discussões – e em alguns casos até disputas - regulares com seus parceiros. As informações são do Daily Mail.
Após acordar com o barulho, é comum que as pessoas tentem mudar a posição do parceiro na cama, dar empurrões e beliscar a costela. Quando não dá certo, 28% decide, com frequência, ir dormir em outro quarto.
A pesquisa , que foi conduzida pela marca Nytol e envolveu 1.134 pessoas que roncam, mostrou ainda que 27% acordam irritados com o parceiro, 21% se sente cansado por dormir ao lado de alguém que ronca, e 16% se diz menos produtivo durante o dia por conta do barulho noturno.
Cerca de um quarto das mulheres e 40% dos homens são roncadores frequentes, embora quase metade das pessoas ronquem ocasionalmente. Mais da metade dos entrevistados disse que nunca tinham feito nada para resolver o problema.
“O ronco pode afetar muito a qualidade do sono, que pode levar a problemas mais graves de saúde. Se você ou seu parceiro roncam, então há uma série de coisas simples que você pode fazer, como dormir de lado, manter um peso saudável e evitar bebidas alcoólicas à noite”, aconselhou Chris Idzikowski, diretor do Centro do Sono de Edimburgo.
Uma pesquisa publicada em janeiro sugeriu que o ronco pode ser um sinal de alerta para problemas de saúde com risco de vida.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) vai realizar atividades para lembrar o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial, comemorado no dia 26 de abril. As doenças cardiovasculares (DCV) são responsáveis pela morte de cerca de 17,1 milhões de pessoas no mundo. Só no Brasil esse número chega a, aproximadamente, 300 mil. São 820 mortes por hora ou uma morte a cada 2 minutos.
De acordo com Gisela Brito, coordenadora de Atenção à Saúde do Adulto e Idoso, as atividades começam dia 26 na Unidade Escolar Teresinha Nunes. “De 8h às 10:30h vamos realizar atividades lúdicas e recreativas, distribuição e discussão de cartilhas sobre Hipertensão Arterial, aferição da pressão arterial, avaliação antropométrica e orientação nutricional e distribuição e orientação sobre material educativo: alimentação saudável, atividade física e hipertensão arterial”, explica a coordenadora.
No dia 10 de maio é a vez do Colégio Estadual Zacarias de Góis, o Liceu Piauiense. Lá, será feita a apresentação do documentário Muito Além do Peso, além de distribuição e discussão de cartilhas sobre Hipertensão Arterial, dentre outras atividades.
“O Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial tem como foco para 2013, a criança e o adolescente, com objetivo de sensibilizar a população sobre a importância de manter a pressão arterial estável. Nessa perspectiva, convidamos as Secretarias Municipais de Saúde, NASF e Escolas com PSE, para desenvolverem atividade alusiva a esse dia, de forma a chamar a atenção para essa epidemia mundial”, alerta Gisela Brito.
Derrames cerebrais, infarto, insuficiência cardíaca e renal e morte súbita são alguns exemplos que poderiam ser evitados com a identificação precoce dos fatores de risco para as DCV e intervenções medicamentosas.
O estilo de vida inadequado, como o sedentarismo e os maus hábitos alimentares expõem precocemente as crianças e adolescentes a determinados fatores de risco que facilmente poderiam ser evitados com a prática de uma atividade física ou consumo de alimentos saudáveis.